Consórcio de guandu-anão com Urochloa ruziziensis para produção de feno tropical
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG |
Texto Completo: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/420 |
Resumo: | As pastagens constituem-se na principal fonte alimentar para os ruminantes representando a única dieta em muitos sistemas de produção, constituindo-se na forma mais econômica de produção de carne e leite o consórcio entre espécies leguminosas e gramíneas é benéfico para os sistemas de produção, pois aumentam a produção de biomassa, promovem a fixação biológica de nitrogênio atmosférico e na qualidade de forragem para alimentação animal. Objetivou-se avaliar o consórcio de guandu-anão e Urochloa ruziziensis para a produção de feno tropical no Cerrado goiano. Para isso, conduziu-se um experimento na área experimental pertencente à Fazenda Santa Brígida, município de Ipameri-GO, na safra agrícola 2012/2013, nos meses compreendidos entre novembro a abril. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados com seis repetições. Para analisar a biomassa, o experimento foi estruturado em parcelas subdivididas, sendo distribuídos os tipos de consórcios nas parcelas e os dias após emergência (DAE) das espécies testadas nas subparcelas. Os tratamentos foram constituídos por duas espécies de plantas, uma leguminosa, o guandu-anão (Cajanus Cajan) e, uma gramínea Urochloa ruziziensis (syn. Brachiaria ruziziensis) na densidade de 8 plantas/ m² em monocultivo e nos consórcios. Os tratamentos foram: (i)U. ruziziensis, (ii) guanduanão (9 plantas/m²), (iii) U. ruziziensis + guandu-anão (3 plantas/m²), (iv) U. ruziziensis + guandu-anão (6 plantas/m²), (v) U. ruziziensis + guandu-anão (9 plantas/m²), (vi) U. ruziziensis + guandu-anão (12 plantas/m²), (vii) U. ruziziensis + guandu-anão (15 plantas/m²).O tamanho da área experimental foi de 666 m2 . As parcelas de guandu-anão em monocultivo e sob consórcio com U. ruziziensis foram constituídas de quatro fileiras de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 50 cm. Tanto no sistema de consórcio como no de monocultivo, foram amostradas as duas linhas centrais de cada parcela como área útil. As características analisadas foram submetidas à análise de variância, pelo teste F, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade, por meio do programa SISVAR. As características avaliadas foram: massa de matéria verde (MV), massa de matéria seca (MS), análise bromatológica e teores de nutrientes da parte aérea da Urochloa ruziziensis. O consórcio promoveu maiores incrementos de massa de matéria verde e seca nos diferentes cortes, principalmente aos 114 DAE, em comparação aos monocultivos. Os consórcios apresentaram valores intermediários para as variáveis bromatológicas (Umidade, Proteína Bruta, Extrato Estéreo, Fibra Bruta, Cálcio, Fósforo, NDT in natura e NDT matéria seca), com exceção do Material Mineral. O teor de K apresentou elevadas concentrações na planta inteira da U. ruziziensis em monocultivo, bem como nos consórcios (3 GA + 8 UR; 12 GA + 8 UR e 15 GA + 8 UR). Com base nestes resultados, torna-se necessário a realização de mais estudos que validem a adoção de diferentes combinações de gramíneas e leguminosas, principalmente com as espécies de guandu-anão e U. ruziziensis. |
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Consórcio de guandu-anão com Urochloa ruziziensis para produção de feno tropicalArranjos populacionaisforrageirasgramíneasleguminosasnutrição animalPopulation arrangementforagegrasseslegumesanimal nutritionalCIENCIAS AGRARIASAs pastagens constituem-se na principal fonte alimentar para os ruminantes representando a única dieta em muitos sistemas de produção, constituindo-se na forma mais econômica de produção de carne e leite o consórcio entre espécies leguminosas e gramíneas é benéfico para os sistemas de produção, pois aumentam a produção de biomassa, promovem a fixação biológica de nitrogênio atmosférico e na qualidade de forragem para alimentação animal. Objetivou-se avaliar o consórcio de guandu-anão e Urochloa ruziziensis para a produção de feno tropical no Cerrado goiano. Para isso, conduziu-se um experimento na área experimental pertencente à Fazenda Santa Brígida, município de Ipameri-GO, na safra agrícola 2012/2013, nos meses compreendidos entre novembro a abril. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados com seis repetições. Para analisar a biomassa, o experimento foi estruturado em parcelas subdivididas, sendo distribuídos os tipos de consórcios nas parcelas e os dias após emergência (DAE) das espécies testadas nas subparcelas. Os tratamentos foram constituídos por duas espécies de plantas, uma leguminosa, o guandu-anão (Cajanus Cajan) e, uma gramínea Urochloa ruziziensis (syn. Brachiaria ruziziensis) na densidade de 8 plantas/ m² em monocultivo e nos consórcios. Os tratamentos foram: (i)U. ruziziensis, (ii) guanduanão (9 plantas/m²), (iii) U. ruziziensis + guandu-anão (3 plantas/m²), (iv) U. ruziziensis + guandu-anão (6 plantas/m²), (v) U. ruziziensis + guandu-anão (9 plantas/m²), (vi) U. ruziziensis + guandu-anão (12 plantas/m²), (vii) U. ruziziensis + guandu-anão (15 plantas/m²).O tamanho da área experimental foi de 666 m2 . As parcelas de guandu-anão em monocultivo e sob consórcio com U. ruziziensis foram constituídas de quatro fileiras de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 50 cm. Tanto no sistema de consórcio como no de monocultivo, foram amostradas as duas linhas centrais de cada parcela como área útil. As características analisadas foram submetidas à análise de variância, pelo teste F, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade, por meio do programa SISVAR. As características avaliadas foram: massa de matéria verde (MV), massa de matéria seca (MS), análise bromatológica e teores de nutrientes da parte aérea da Urochloa ruziziensis. O consórcio promoveu maiores incrementos de massa de matéria verde e seca nos diferentes cortes, principalmente aos 114 DAE, em comparação aos monocultivos. Os consórcios apresentaram valores intermediários para as variáveis bromatológicas (Umidade, Proteína Bruta, Extrato Estéreo, Fibra Bruta, Cálcio, Fósforo, NDT in natura e NDT matéria seca), com exceção do Material Mineral. O teor de K apresentou elevadas concentrações na planta inteira da U. ruziziensis em monocultivo, bem como nos consórcios (3 GA + 8 UR; 12 GA + 8 UR e 15 GA + 8 UR). Com base nestes resultados, torna-se necessário a realização de mais estudos que validem a adoção de diferentes combinações de gramíneas e leguminosas, principalmente com as espécies de guandu-anão e U. ruziziensis.The pastures are the main food source for ruminant animals representing the only diet in many production systems, being in the most economical way of production of meat and milk, although often do not answer in terms of productivity, depending on the low nutritive value of fodder used. In this sense, the consortium between leguminous and grass is beneficial for production systems, because it increases biomass production, promote the biological fixation of atmospheric nitrogen and quality of fodder for animal feed. The aim of this study was evaluate the consortium of pigeonpea and U. ruziziensis for tropical hay production in the cerrado. For this, an experiment was conducted in the experimental area belonging to the Fazenda Santa Brígida, municipality of Ipameri-GO, agricultural season 2012/2013, in the months between November to April. The experimental design was randomized complete blocks with six replicates. To analyze biomass, the experiment was in a split-plot scheme, being distributed kinds of consortia on the plots and the days after emergence (DAE) of the species tested in subplots. The treatments were composed of two species of plants, a pigeonpea (Cajanus cajan) legume and a Urochloa ruziziensis (syn. Brachiaria ruziziensis) grass, in monoculture and intercropping. The treatments were: (i)U. ruziziensis 100% - 8 plants per square meter (ii) pigeonpea 100% - 9 plants per square meter, (iii) 3 pigeonpea per square meter e 8 U. ruziziensis per square meter, (iv) 6 pigeonpea per square meter e 8 U. ruziziensis per square meter, (v) 9 pigeonpea per square meter e 8 U. ruziziensis per square meter, (vi) 12 pigeonpea per square meter e U. ruziziensis per square meter, (vii) 15 pigeonpea per square meter e 8 U. ruziziensis per square meter. The size of the experimental area was 666 per square meter. The plots of pigeonpea in monoculture and under a consortium with U. ruziziensis were constituted of four rows of 5.0 m long, spaced 0.5 cm. Both the consortium system and monoculture, were sampled the two centerlines of each parcel as principal area. The characteristics examined were subjected to analysis of variance, F-test, and the averages of the treatments were compared by Scott-Knott test at 5 of probability, through the SISVAR program. There was need to apply a quadratic transformation to biomass data and regression analysis of the data of green and dry matter mass. The characteristics evaluated were: Green matter mass (GMM), mass of dry matter (MDM), chemical composition and nutrient content of aerial part of U. ruziziensis. The consortium promoted larger increments of green and dry matter mass in different cuts, mainly to 114 DAE, as compared with monoculture. Consortia showed intermediate values for the variables qualitative characteristics (moisture, crude protein, Crude Fiber, Stereo Extract, calcium, phosphorus, NDT in natura and NDT dry matter), with the exception of Mineral Material. The K content presented high concentrations on entire plant of U. ruziziensis in monoculture, as well as the consortia (3 P + 8 UR, 12 P + 8 UR and 15 P + 8 UR). Based on these results, it is necessary to conduct more studies that validate the adoption of different combinations of grasses and legumes, especially with the species of pigeonpea and U.Universidade Estadual de GoiásUEG ::Coordenação de Mestrado em Produção VegetalBrasilUEGPrograma de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV)Barretto, Vitor Corrêa de MattosRocha, Ednaldo CândidoBarretto, Vitor Corrêa de MattosFranco, Claudenir FacincaniRocha, Ednaldo CândidoSilva, Alex da2021-03-25T12:43:19Z2014-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Alex da. Consórcio de guandu-anão com Urochloa ruziziensis para produção de feno tropical. 2014. 41 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Unidade Ipameri Universidade Estadual de Goiás, Ipameri-GO.http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/420porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEG2021-03-25T12:43:19Zoai:tede2:tede/420Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.bdtd.ueg.br/PUBhttps://www.bdtd.ueg.br/oai/requestbibliotecaunucet@ueg.br||opendoar:2021-03-25T12:43:19Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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As pastagens constituem-se na principal fonte alimentar para os ruminantes representando a única dieta em muitos sistemas de produção, constituindo-se na forma mais econômica de produção de carne e leite o consórcio entre espécies leguminosas e gramíneas é benéfico para os sistemas de produção, pois aumentam a produção de biomassa, promovem a fixação biológica de nitrogênio atmosférico e na qualidade de forragem para alimentação animal. Objetivou-se avaliar o consórcio de guandu-anão e Urochloa ruziziensis para a produção de feno tropical no Cerrado goiano. Para isso, conduziu-se um experimento na área experimental pertencente à Fazenda Santa Brígida, município de Ipameri-GO, na safra agrícola 2012/2013, nos meses compreendidos entre novembro a abril. O delineamento experimental empregado foi o de blocos casualizados com seis repetições. Para analisar a biomassa, o experimento foi estruturado em parcelas subdivididas, sendo distribuídos os tipos de consórcios nas parcelas e os dias após emergência (DAE) das espécies testadas nas subparcelas. Os tratamentos foram constituídos por duas espécies de plantas, uma leguminosa, o guandu-anão (Cajanus Cajan) e, uma gramínea Urochloa ruziziensis (syn. Brachiaria ruziziensis) na densidade de 8 plantas/ m² em monocultivo e nos consórcios. Os tratamentos foram: (i)U. ruziziensis, (ii) guanduanão (9 plantas/m²), (iii) U. ruziziensis + guandu-anão (3 plantas/m²), (iv) U. ruziziensis + guandu-anão (6 plantas/m²), (v) U. ruziziensis + guandu-anão (9 plantas/m²), (vi) U. ruziziensis + guandu-anão (12 plantas/m²), (vii) U. ruziziensis + guandu-anão (15 plantas/m²).O tamanho da área experimental foi de 666 m2 . As parcelas de guandu-anão em monocultivo e sob consórcio com U. ruziziensis foram constituídas de quatro fileiras de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 50 cm. Tanto no sistema de consórcio como no de monocultivo, foram amostradas as duas linhas centrais de cada parcela como área útil. As características analisadas foram submetidas à análise de variância, pelo teste F, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade, por meio do programa SISVAR. As características avaliadas foram: massa de matéria verde (MV), massa de matéria seca (MS), análise bromatológica e teores de nutrientes da parte aérea da Urochloa ruziziensis. O consórcio promoveu maiores incrementos de massa de matéria verde e seca nos diferentes cortes, principalmente aos 114 DAE, em comparação aos monocultivos. Os consórcios apresentaram valores intermediários para as variáveis bromatológicas (Umidade, Proteína Bruta, Extrato Estéreo, Fibra Bruta, Cálcio, Fósforo, NDT in natura e NDT matéria seca), com exceção do Material Mineral. O teor de K apresentou elevadas concentrações na planta inteira da U. ruziziensis em monocultivo, bem como nos consórcios (3 GA + 8 UR; 12 GA + 8 UR e 15 GA + 8 UR). Com base nestes resultados, torna-se necessário a realização de mais estudos que validem a adoção de diferentes combinações de gramíneas e leguminosas, principalmente com as espécies de guandu-anão e U. ruziziensis. |
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