Produtividade de minijardim multiclonal e enraizamento de miniestacas de Handroanthus heptaphyllus Mattos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Taiane Pires de Freitas de
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Barroso, Deborah Guerra, Lamônica, Kelly Ribeiro, Carneiro, José Geraldo de Araújo, Oliveira, Marcos André de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Semina. Ciências Agrárias (Online)
Texto Completo: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/16378
Resumo: No intuito de aprimorar as técnicas para a produção de mudas de ipê-roxo, visando à qualidade, este estudo tem como objetivo avaliar a produtividade de minicepas de Handroanthus heptaphyllus Mattos e a capacidade de enraizamento das miniestacas em coletas sucessivas na presença e na ausência de auxina exógena. As plântulas produzidas a partir de sementes foram cultivadas em tubetes de 280 cm3. Aos 141 dias após a semeadura, as mudas foram podadas a 8 cm da base, com o objetivo de estabelecer o minijardim. A produtividade das minicepas em sucessivas coletas, bem como a necessidade de se aplicar o ácido indol-3-butírico no enraizamento das miniestacas foram avaliadas. Oito coletas de miniestacas foram realizadas, em três, cinco, seis, sete, oito, nove, 10 e 11 meses após a poda. Em cada um destes ciclos, o número de miniestacas foi quantificado por minicepa. Antes do estaqueamento em tubetes de 180 cm3, metade das miniestacas de cada ciclo foi tratada com 8000 mg L-1 de ácido indol-3-butírico (AIB) por 2 segundos. As minicepas toleraram a poda (com 100% de sobrevivência), mais de 70% das minicepas produziram miniestacas ao longo do tempo em cada ciclo de coleta. Um comportamento cíclico no minijardim foi observado com maiores produtividades das minicepas aos 8 e 11 meses após a poda das mudas. O uso de AIB estimulou sistemas radiciais mais robustos nas miniestacas, embora esta não seja uma condição para o enraizamento.
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