As tropas do governo provisório na guerra civil de 1932: Formação, estrutura e historiografia
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antíteses |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/45289 |
Resumo: | O presente artigo busca analisar as tropas do Governo Provisório que lutaram na guerra civil de 1932, mais conhecida como “Revolução Constitucionalista de 1932”. Para tanto, inicialmente concentrar-se-á na formação e estrutura das tropas, investigando como elas foram construídas a partir da opção do governo federal e da ação dos interventores estaduais. As tropas varguistas foram compostas por militares das forças armadas, polícias estaduais e voluntários, de modo similar às tropas arregimentas pelo estado de São Paulo. Em um segundo momento, o artigo analisa como as tropas do Governo Provisório foram retratadas na historiografia, acadêmica ou não, sobre o evento. Nesse aspecto, é notório que o discurso construído pelos adversários paulistas sobre essas forças, marcado pela desqualificação e depreciação, foi forte e amplo e ainda hoje é recorrente na maioria das análises sobre esse evento. |
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As tropas do governo provisório na guerra civil de 1932: Formação, estrutura e historiografiaGuerra civil de 1932Governo ProvisórioTropasSão PauloHistoriografiaHistóriaO presente artigo busca analisar as tropas do Governo Provisório que lutaram na guerra civil de 1932, mais conhecida como “Revolução Constitucionalista de 1932”. Para tanto, inicialmente concentrar-se-á na formação e estrutura das tropas, investigando como elas foram construídas a partir da opção do governo federal e da ação dos interventores estaduais. As tropas varguistas foram compostas por militares das forças armadas, polícias estaduais e voluntários, de modo similar às tropas arregimentas pelo estado de São Paulo. Em um segundo momento, o artigo analisa como as tropas do Governo Provisório foram retratadas na historiografia, acadêmica ou não, sobre o evento. Nesse aspecto, é notório que o discurso construído pelos adversários paulistas sobre essas forças, marcado pela desqualificação e depreciação, foi forte e amplo e ainda hoje é recorrente na maioria das análises sobre esse evento.Universidade Estadual de Londrina2022-09-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliadoapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/4528910.5433/1984-3356.2022v15n29p250-279Antíteses; Vol. 15 No. 29 (2022): Repensando o Regime Vargas e seus desdobramentos; 250-279Antíteses; v. 15 n. 29 (2022): Repensando o Regime Vargas e seus desdobramentos; 250-2791984-3356reponame:Antítesesinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/45289/47821Copyright (c) 2022 Antíteseshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLopes, Raimundo Helio2022-11-01T13:33:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/45289Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antitesesPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/oaiantiteses@uel.br||1984-33561984-3356opendoar:2022-11-01T13:33:29Antíteses - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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