A GUERRA COLOMBO-PERUANA E O EXÉRCITO BRASILEIRO (1932-1934): perspectivas e possibilidades de estudo para a nova história militar
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Antíteses |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/38967 |
Resumo: | O artigo tem por objetivo investigar a Guerra Colombo-Peruana, também conhecida na História atual brasileira como Questão Letícia, conflito ocorrido entre os anos de 1932 e 1934, do qual o Brasil foi árbitro no processo de restabelecimento da paz e atuou como parte da Comissão incumbida de zelar pela execução dos acordos especiais, através das atividades diplomáticas do general de Divisão Cândido Mariano da Silva Rondon. Tendo por enfoque a Nova História Militar, a pesquisa foi embasada pela documentação produzida pelo Exército no período. Assim, analisamos o papel histórico dessa instituição de Estado destinada ao exercício da violência, ou seja, como instrumento de guerra e, agregada a essa dimensão, examinamos as tensões fronteiriças em torno da ocupação histórica dos territórios envolvidos. |
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A GUERRA COLOMBO-PERUANA E O EXÉRCITO BRASILEIRO (1932-1934): perspectivas e possibilidades de estudo para a nova história militarGuerra Colombo-PeruanaNova História MilitarFronteirasGuerrae Exército brasileiro.HistóriaO artigo tem por objetivo investigar a Guerra Colombo-Peruana, também conhecida na História atual brasileira como Questão Letícia, conflito ocorrido entre os anos de 1932 e 1934, do qual o Brasil foi árbitro no processo de restabelecimento da paz e atuou como parte da Comissão incumbida de zelar pela execução dos acordos especiais, através das atividades diplomáticas do general de Divisão Cândido Mariano da Silva Rondon. Tendo por enfoque a Nova História Militar, a pesquisa foi embasada pela documentação produzida pelo Exército no período. Assim, analisamos o papel histórico dessa instituição de Estado destinada ao exercício da violência, ou seja, como instrumento de guerra e, agregada a essa dimensão, examinamos as tensões fronteiriças em torno da ocupação histórica dos territórios envolvidos.Universidade Estadual de Londrina2020-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Histórica; Revisão Historiográfica; Análise documental.application/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/3896710.5433/1984-3356.2020v13n26p276Antíteses; Vol. 13 No. 26 (2020): Dossiê "Medievalismo(s), neomedievalismo e recepção da Idade Média em períodos pós-medievais"; 276-302Antíteses; v. 13 n. 26 (2020): Dossiê "Medievalismo(s), neomedievalismo e recepção da Idade Média em períodos pós-medievais"; 276-3021984-3356reponame:Antítesesinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/38967/28962Copyright (c) 2021 Antítesesinfo:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Fernando da SilvaZampa, Vivian2021-02-25T12:49:53Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/38967Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antitesesPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/oaiantiteses@uel.br||1984-33561984-3356opendoar:2021-02-25T12:49:53Antíteses - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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