Subjetividade, escrita de si e o simbolismo da mandala: uma genealogia foucaultiana sobre a autobiografia de Carl Gustav Jung
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antíteses |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/45831 |
Resumo: | As escritas de si, ou narrativas autobiográficas, constituem uma rica documentação para pesquisas historiográficas quando a investigação histórica busca conhecer formas e práticas de subjetividade em um passado individual e social. A partir dos estudos de autores como Michel Foucault, a historiografia contemporânea localiza nas escritas de si uma importante e necessária documentação para delimitar e problematizar “objetos” como o sujeito. Através da relação entre autor-vida-obra, essa pesquisa problematiza a construção da subjetividade por meio de uma leitura foucaultiana sobreas práticas de subjetivação na composição e modificação de si mesmo. Assim, essa pesquisa foi mobilizada pelo interesse na problematização da modificação e transformação da subjetividade de Carl Gustav Jung a partir da leitura de suas experiências pessoais narradas em sua autobiografia. |
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Subjetividade, escrita de si e o simbolismo da mandala: uma genealogia foucaultiana sobre a autobiografia de Carl Gustav Jung SujeitoSubjetividadeAutobiografiaEscrita de siHistóriaTeoria e Metodologia da HistóriaAs escritas de si, ou narrativas autobiográficas, constituem uma rica documentação para pesquisas historiográficas quando a investigação histórica busca conhecer formas e práticas de subjetividade em um passado individual e social. A partir dos estudos de autores como Michel Foucault, a historiografia contemporânea localiza nas escritas de si uma importante e necessária documentação para delimitar e problematizar “objetos” como o sujeito. Através da relação entre autor-vida-obra, essa pesquisa problematiza a construção da subjetividade por meio de uma leitura foucaultiana sobreas práticas de subjetivação na composição e modificação de si mesmo. Assim, essa pesquisa foi mobilizada pelo interesse na problematização da modificação e transformação da subjetividade de Carl Gustav Jung a partir da leitura de suas experiências pessoais narradas em sua autobiografia.Universidade Estadual de Londrina2022-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa histórica; Pesquisa empírica de campoapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/4583110.5433/1984-3356.2022v15n30p218-242Antíteses; Vol. 15 No. 30 (2022): Dossiê - Ilhas do Atlântico Norte na Antiguidade e Medievos; 218-242Antíteses; v. 15 n. 30 (2022): Dossiê - Ilhas do Atlântico Norte na Antiguidade e Medievos; 218-2421984-3356reponame:Antítesesinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/45831/48546Copyright (c) 2023 Antíteseshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRagusa, PedroOliva, Alfredo dos Santos2023-05-25T19:19:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/45831Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antitesesPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/oaiantiteses@uel.br||1984-33561984-3356opendoar:2023-05-25T19:19:46Antíteses - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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