PhD student in Literary Theory and History at the Universidade Estadual de Campinas.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24897 |
Resumo: | This paper analyses memory and subjectivity’s drama in the constitution of a “dramatic (without subject)”, between dream and reality, in one of the first drama texts by Fernando Pessoa: Drama estático em um quadro: o marinheiro. This concept of drama is able to set aside subjectivity itself, which is presupposed to have central importance to the self narration. Denying chronology and physical action, the Static drama activates imagery, such as in a painting. Living the images of a dream threatens the idea of a factual past, of an unchangeable identity and of a voluntary memory. |
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PhD student in Literary Theory and History at the Universidade Estadual de Campinas.Movimentos de um drama estático: memória e subjetividade na constituição de um "dramático (sem sujeito)"MemorySubjectivityDreamPlace-betweenMemóriaSubjetividadeSonhoEntrelugarThis paper analyses memory and subjectivity’s drama in the constitution of a “dramatic (without subject)”, between dream and reality, in one of the first drama texts by Fernando Pessoa: Drama estático em um quadro: o marinheiro. This concept of drama is able to set aside subjectivity itself, which is presupposed to have central importance to the self narration. Denying chronology and physical action, the Static drama activates imagery, such as in a painting. Living the images of a dream threatens the idea of a factual past, of an unchangeable identity and of a voluntary memory. O trabalho propõe uma análise do drama da memória e da subjetividade na constituição de um “dramático (sem sujeito)” num dos primeiros textos do gênero drama de Fernando Pessoa: Drama estático em um quadro: o marinheiro. O conceito de dramático é compreendido em sua força de deslocamento da própria subjetividade, que deveria ser pressuposta para a narração de si. Negando também a cronologia e a ação física do gênero para mover-se entre sonho e vigília, o Drama estático aciona um movimento imagético em um quadro, fazendo com que a vivência da imagem coloque em xeque as noções de passado factual, identidade imutável e memória voluntária.Programa de Pós-graduação em Letras2016-03-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/2489710.5433/1678-2054.2008v14p66Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 14: Literatura dramática moderna em perspectiva; 66-76Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 14: Literatura dramática moderna em perspectiva; 66-76Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; v. 14: Literatura dramática moderna em perspectiva; 66-761678-2054reponame:Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24897/18245Copyright (c) 2008 Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinfo:eu-repo/semantics/openAccessWinter, Lígia Maria2021-01-25T19:49:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/24897Revistahttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/indexPUBhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/oaiterraroxa.uel@gmail.com1678-20541678-2054opendoar:2023-01-13T10:37:03.372072Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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