The infinite and finite modes in the ethics of Benedictus Spinoza

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fragoso, Emanuel Angelo da Rocha
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Mediações - Revista de Ciências Sociais
Texto Completo: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9348
Resumo: The Spinozist theory of modes has a particular difficulty: the fact that Spinoza did not expose it with sufficient development for its perfect understanding. The modes in Spinoza's ETHICS are defined as disorders of the substance. This characterization makes them ontological dependent on that same substance, determining them as their logical counterpart: if the substance exists in itself and is conceived by itself, the modes are conceived by what they exist in and not by themselves. The definitions of substance and mode establish a relationship of ontological, symmetrical and opposite dependence between the substance and the modes.
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Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
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