ANIMAL LAW AND POST-HUMANISM: FORMATION AND AUTONOMY OF A POST-HUMANIST KNOWLEDGE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Direito Público |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/36248 |
Resumo: | In the essayTheory of the Constitution: Animal Law and Post-Humanism, the author, Tagore Trajano de Almeida Silva, favors a dialogue between the Theory of the Constitution and the Theory of Animal Rights, stating that this, in fact, derives from the first and that, ultimately, constitutionalism, as a historical and international phenomenon, separates ecological constitutionalism. Thus, the Animal Law approach, in relation to the Constitutional Theory, will move away from the anthropocentric conception of law, giving the constitutional text a post-humanist resignification, expanding it to a wider group of living beings |
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ANIMAL LAW AND POST-HUMANISM: FORMATION AND AUTONOMY OF A POST-HUMANIST KNOWLEDGEDIREITO ANIMAL E PÓS-HUMANISMO: FORMAÇÃO E AUTONOMIA DE UM SABER PÓS-HUMANISTAANIMAL LAWPOSH-HUMANITYCONSTITUTIONDIREITO ANIMALPOS-HUMANIDADECONSTITUIÇÃOIn the essayTheory of the Constitution: Animal Law and Post-Humanism, the author, Tagore Trajano de Almeida Silva, favors a dialogue between the Theory of the Constitution and the Theory of Animal Rights, stating that this, in fact, derives from the first and that, ultimately, constitutionalism, as a historical and international phenomenon, separates ecological constitutionalism. Thus, the Animal Law approach, in relation to the Constitutional Theory, will move away from the anthropocentric conception of law, giving the constitutional text a post-humanist resignification, expanding it to a wider group of living beings No ensaioTeoria da Constituição: Direito Animal e Pós-Humanismo, o autor, Tagore Trajano de Almeida Silva, favorece um diálogo entre a Teoria da Constituição e a Teoria dos Direitos dos Animais, afirmando que este, em verdade, deriva do primeiro e que, em última instância, o constitucionalismo, enquanto fenômeno histórico e internacional, encaminha-separa o constitucionalismo ecológico.Destarte, a abordagem do Direito Animal, em relação à Teoria Constitucional, afastar-se-á da concepção antropocêntrica do direito, dando ao texto constitucional uma ressignificação pós-humanista, expandindo-o a um grupo mais alargado de seres vivosUniversidade Estadual de Londrina2021-05-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/3624810.5433/1980-511X.2021v16n1p217Revista do Direito Público; v. 16 n. 1 (2021); 217-2201980-511Xreponame:Revista do Direito Públicoinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/36248/29599Copyright (c) 2021 Revista do Direito Públicoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCOSTA, LUCIANO DO NASCIMENTO2021-05-05T12:45:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/36248Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopubPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/oai||rdpubuel@uel.br1980-511X1980-511Xopendoar:2021-05-05T12:45:37Revista do Direito Público - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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