A clivagem do constituinte interrogativo em sentenças interrogativas do português brasileiro: uma abordagem diacrônica
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/13041 |
Resumo: | Este trabalho, considerando a estrutura das Interrogativas de Conteúdo do português brasileiro, analisa, num viés funcionalista, a clivagem do constituinte interrogativo em posição inicial. Acredita-se que a ocorrência desse fenômeno morfossintático na estrutura das Interrogativas de Conteúdo está condicionada a determinações discursivas e que, diacronicamente, tal fenômeno é uma inovação no português brasileiro. Com base em Givón (1979) e Hengeveld e Mackenzie (2008), defende-se que a clivagem do constituinte interrogativo emerge na língua como um operador de ênfase por meio da sintaticização e da morfologização de estruturas já disponíveis na língua. |
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A clivagem do constituinte interrogativo em sentenças interrogativas do português brasileiro: uma abordagem diacrônicaInterrogativas de Conteúdo. Clivagem. Ênfase.Este trabalho, considerando a estrutura das Interrogativas de Conteúdo do português brasileiro, analisa, num viés funcionalista, a clivagem do constituinte interrogativo em posição inicial. Acredita-se que a ocorrência desse fenômeno morfossintático na estrutura das Interrogativas de Conteúdo está condicionada a determinações discursivas e que, diacronicamente, tal fenômeno é uma inovação no português brasileiro. Com base em Givón (1979) e Hengeveld e Mackenzie (2008), defende-se que a clivagem do constituinte interrogativo emerge na língua como um operador de ênfase por meio da sintaticização e da morfologização de estruturas já disponíveis na língua.UEL2011-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresDescrição histórica do portuguêsapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/1304110.5433/2237-4876.2012v15n3p149Signum: Estudos da Linguagem; Vol. 15 No. 3 (2012): Número Especial; 149-170Signum: Estudos da Linguagem; v. 15 n. 3 (2012): Número Especial; 149-1702237-4876reponame:Signum: Estudos da Linguageminstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/13041/12501http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFontes, Michel Gustavo2022-11-16T18:09:16Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13041Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signumPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/oai||signum@uel.br2237-48761516-3083opendoar:2022-11-16T18:09:16Signum: Estudos da Linguagem - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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