Inteligência Artificial (IA) e Arte
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Signum: Estudos da Linguagem |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/41490 |
Resumo: | Este ensaio tenta responder a uma pergunta: o robô poderia não somente imitar uma obra de arte, mas também inventar uma melodia à maneira de Chopin ou um conto à maneira de Flaubert, ou seja, com características da criação musical de Chopin e do estilo de Flaubert? Na primeira parte, percorrendo brevemente as várias tendências de pesquisas em inteligência artificial em diferentes partes do mundo: no Laboratório de pesquisa da Tecnologia e Criador do Spotify da Sony em Paris, no Departamento de musicologia da Universidade da Califórnia chefiado por David Cope, da Microsoft na França, da Universidade de Cambridge, na Microsoft Research da Ásia e no Departamento de pesquisa do Facebook dirigido por Yann Le Cun, levanto argumentos a favor e contra essa hipótese. Na segunda parte, aponto as dificuldades que teria um robô para imitar o estilo de um escritor devido à complexidade das palavras revelada pelos manuscritos, à sintaxe muitas vezes inovadora e à dificuldade de escuta da comunidade. |
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Inteligência Artificial (IA) e Arteinteligência artificialLe Cuncrítica genética8.00.00.00-2 LingüísticaLetras e ArtesEste ensaio tenta responder a uma pergunta: o robô poderia não somente imitar uma obra de arte, mas também inventar uma melodia à maneira de Chopin ou um conto à maneira de Flaubert, ou seja, com características da criação musical de Chopin e do estilo de Flaubert? Na primeira parte, percorrendo brevemente as várias tendências de pesquisas em inteligência artificial em diferentes partes do mundo: no Laboratório de pesquisa da Tecnologia e Criador do Spotify da Sony em Paris, no Departamento de musicologia da Universidade da Califórnia chefiado por David Cope, da Microsoft na França, da Universidade de Cambridge, na Microsoft Research da Ásia e no Departamento de pesquisa do Facebook dirigido por Yann Le Cun, levanto argumentos a favor e contra essa hipótese. Na segunda parte, aponto as dificuldades que teria um robô para imitar o estilo de um escritor devido à complexidade das palavras revelada pelos manuscritos, à sintaxe muitas vezes inovadora e à dificuldade de escuta da comunidade.UEL2021-03-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4149010.5433/2237-4876.2020v23n2p10Signum: Estudos da Linguagem; Vol. 23 No. 2 (2020): Da Construção Textual à Análise de Discurso: do primeiro gesto à explosão de sentidos; 10-22Signum: Estudos da Linguagem; v. 23 n. 2 (2020): Da Construção Textual à Análise de Discurso: do primeiro gesto à explosão de sentidos; 10-222237-4876reponame:Signum: Estudos da Linguageminstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporenghttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/41490/29125https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/41490/29126Copyright (c) 2020 Signum: Estudos da Linguageminfo:eu-repo/semantics/openAccessWillemart, Philippe Léon2022-11-16T18:20:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/41490Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signumPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/oai||signum@uel.br2237-48761516-3083opendoar:2022-11-16T18:20:29Signum: Estudos da Linguagem - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Este ensaio tenta responder a uma pergunta: o robô poderia não somente imitar uma obra de arte, mas também inventar uma melodia à maneira de Chopin ou um conto à maneira de Flaubert, ou seja, com características da criação musical de Chopin e do estilo de Flaubert? Na primeira parte, percorrendo brevemente as várias tendências de pesquisas em inteligência artificial em diferentes partes do mundo: no Laboratório de pesquisa da Tecnologia e Criador do Spotify da Sony em Paris, no Departamento de musicologia da Universidade da Califórnia chefiado por David Cope, da Microsoft na França, da Universidade de Cambridge, na Microsoft Research da Ásia e no Departamento de pesquisa do Facebook dirigido por Yann Le Cun, levanto argumentos a favor e contra essa hipótese. Na segunda parte, aponto as dificuldades que teria um robô para imitar o estilo de um escritor devido à complexidade das palavras revelada pelos manuscritos, à sintaxe muitas vezes inovadora e à dificuldade de escuta da comunidade. |
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