Detecção automática da dinâmica da cobertura da terra por sensoriamento remoto
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geografia (Londrina) |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/5461 |
Resumo: | O ecossistema estuário é frágil às atividades humanas e seu uso inadequado provoca a diminuição da biodiversidade e do potencial econômico. O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica espacial e temporal da cobertura da terra, por técnicas de sensoriamento remoto, na área estuarina do rio Curimataú, inserida nos municípios de Canguaretama e Baía Formosa (RN), visando a gestão das atividades sócio-econômicas e a conservação do meio ambiente. As fotografias aéreas de 1997 e imagens de alta resolução espacial IKONOS II de 2003 foram classificadas pelo método supervisionado máxima verossimilhança, gerando os mapas de cobertura da terra, que após serem analisados, conclui-se que as atividades agrícolas e a carcinicultura, além de serem as principais atividades econômicas, são as que mais causam impactos no estuário Curimataú. |
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Detecção automática da dinâmica da cobertura da terra por sensoriamento remotoO ecossistema estuário é frágil às atividades humanas e seu uso inadequado provoca a diminuição da biodiversidade e do potencial econômico. O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica espacial e temporal da cobertura da terra, por técnicas de sensoriamento remoto, na área estuarina do rio Curimataú, inserida nos municípios de Canguaretama e Baía Formosa (RN), visando a gestão das atividades sócio-econômicas e a conservação do meio ambiente. As fotografias aéreas de 1997 e imagens de alta resolução espacial IKONOS II de 2003 foram classificadas pelo método supervisionado máxima verossimilhança, gerando os mapas de cobertura da terra, que após serem analisados, conclui-se que as atividades agrícolas e a carcinicultura, além de serem as principais atividades econômicas, são as que mais causam impactos no estuário Curimataú.Universidade Estadual de Londrina2010-07-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/546110.5433/2447-1747.2008v17n1p109GEOGRAFIA (Londrina); v. 17 n. 1 (2008); 109-1242447-1747reponame:Geografia (Londrina)instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/5461/4969Copyright (c) 2010 GEOGRAFIA (Londrina)info:eu-repo/semantics/openAccessPetta, Reinaldo AntônioFernandes, Rodrigo CysneirosNascimento, Paulo Sérgio de Rezende Nascimento de Rezende2015-07-13T11:26:23Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5461Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografiaPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/oairevista.geografia.uel@gmail.com||marcar@uel.br||laudi@uel.br2447-17470102-3888opendoar:2015-07-13T11:26:23Geografia (Londrina) - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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