Os reflexos da crise da lavoura cacaueira nos ecossistemas de manguezal do município de Ilhéus, Bahia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geografia (Londrina) |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/6571 |
Resumo: | A presente comunicação tem como objetivo identificar como a economia baseada na monocultura do cacau colaborou para a construção do espaço geográfico e seus reflexos sobre os ecossistemas de mangue do município de Ilhéus, enfatizando, sobretudo, o momento de crise pelo qual essa cultura passou ao longo das décadas. Foram observadas a base econômica agrária desde o período colonial, a ascensão e decadência da economia baseada na cacauicultura e a relação desse processo com a ofensiva sobre os manguezais. Os problemas gerados pela crise cacaueira representam em primeira ordem uma questão de cunho social, por isso, as ações para mitigar essas dificuldades devem ser norteadas para esse fim. O constante ganho de território sobre os manguezais dificilmente será interrompido nos próximos anos, o cumprimento da legislação, o planejamento urbano, e a sensibilização coletiva poderiam mitigar, ou mesmo cessar, a transformação desse espaço. |
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Os reflexos da crise da lavoura cacaueira nos ecossistemas de manguezal do município de Ilhéus, BahiaAntropizaçãoManguezalSociedade x naturezaA presente comunicação tem como objetivo identificar como a economia baseada na monocultura do cacau colaborou para a construção do espaço geográfico e seus reflexos sobre os ecossistemas de mangue do município de Ilhéus, enfatizando, sobretudo, o momento de crise pelo qual essa cultura passou ao longo das décadas. Foram observadas a base econômica agrária desde o período colonial, a ascensão e decadência da economia baseada na cacauicultura e a relação desse processo com a ofensiva sobre os manguezais. Os problemas gerados pela crise cacaueira representam em primeira ordem uma questão de cunho social, por isso, as ações para mitigar essas dificuldades devem ser norteadas para esse fim. O constante ganho de território sobre os manguezais dificilmente será interrompido nos próximos anos, o cumprimento da legislação, o planejamento urbano, e a sensibilização coletiva poderiam mitigar, ou mesmo cessar, a transformação desse espaço.Universidade Estadual de Londrina2010-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/657110.5433/2447-1747.2007v16n1p39GEOGRAFIA (Londrina); v. 16 n. 1 (2007); 39 - 492447-1747reponame:Geografia (Londrina)instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/6571/5965Copyright (c) 2010 GEOGRAFIA (Londrina)info:eu-repo/semantics/openAccessMartins, Patrick Thomaz de Aquino2015-07-13T11:26:24Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6571Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografiaPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/oairevista.geografia.uel@gmail.com||marcar@uel.br||laudi@uel.br2447-17470102-3888opendoar:2015-07-13T11:26:24Geografia (Londrina) - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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