From 9/11 to covid-19: the state surveillance from the perspective of the intercultural information ethics

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bezerra, Arthur Coelho
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Informação & Informação
Texto Completo: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/39949
Resumo: Introduction: this article focuses on the practices of surveillance and monitoring of personal information carried out by the two main world economic powers (United States and China), at two critical moments in recent history: the attack on the World Trade Center towers, on September 11, 2001, and the coronavirus disease (COVID-19) pandemic in 2020. Objective: demonstrate that, in such periods, personal information surveillance actions tend to be reinforced by governments, from different cultural backgrounds, without facing great resistance from the populations that are frightened by the prospect of death. Methodology: the research is based on two case studies to verify possible similarities between the US state surveillance actions, carried out after September 11, 2001, and the state surveillance actions carried out by China during the COVID-19 pandemic. Results: it is possible to affirm that, although the motivations declared are different (referring to national security, in 2001, and public health, in 2020), both phenomena (terrorist action and pandemic) serve as a justification for the increase in surveillance actions in the aforementioned world powers, which use public fear to increase control over their citizens. Conclusions: State surveillance, whether in so-called democratic or authoritarian countries, operates from a dialectical perspective of protection and control, being necessary to establish limits to the use of personal data by governments and the defense of the privacy of individuals.
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Objective: demonstrate that, in such periods, personal information surveillance actions tend to be reinforced by governments, from different cultural backgrounds, without facing great resistance from the populations that are frightened by the prospect of death. Methodology: the research is based on two case studies to verify possible similarities between the US state surveillance actions, carried out after September 11, 2001, and the state surveillance actions carried out by China during the COVID-19 pandemic. Results: it is possible to affirm that, although the motivations declared are different (referring to national security, in 2001, and public health, in 2020), both phenomena (terrorist action and pandemic) serve as a justification for the increase in surveillance actions in the aforementioned world powers, which use public fear to increase control over their citizens. Conclusions: State surveillance, whether in so-called democratic or authoritarian countries, operates from a dialectical perspective of protection and control, being necessary to establish limits to the use of personal data by governments and the defense of the privacy of individuals.Introducción: este artículo se centra en las prácticas de vigilancia y monitoreo de información personal llevadas a cabo por las dos principales potencias económicas mundiales (Estados Unidos y China), en dos momentos críticos de la historia reciente: el ataque a las torres del World Trade Center, el 11 de septiembre de 2001, y la pandemia de coronavirus (COVID-19) en 2020. Objetivo: Demonstrar que, en tales períodos, las acciones de vigilancia de la información personal tienden a ser reforzadas por gobiernos de diferentes orígenes culturales, sin una gran resistencia de las poblaciones que están asustadas por la perspectiva de la muerte. Metodología: la investigación se basa en dos estudios de caso para verificar posibles similitudes entre las acciones de vigilancia del estado de EE. UU., llevadas a cabo después del 11 de septiembre de 2001, y las acciones de vigilancia del estado realizadas por China durante la pandemia del COVID-19. Resultados: es posible afirmar que, aunque las motivaciones declaradas son diferentes (refiriéndose a la seguridad nacional, en 2001, y la salud pública, en 2020), ambos fenómenos (acción terrorista y pandemia) sirven como justificación para el aumento de las acciones de vigilancia en las potencias mundiales antes mencionadas, que utilizan el miedo público para aumentar el control sobre sus ciudadanos. Conclusiones: La vigilancia estatal, ya sea en los llamados países democráticos o autoritarios, opera desde una perspectiva dialéctica de protección y control, siendo necesario establecer límites al uso de datos personales por parte de los gobiernos y la defensa de la privacidad de las personas.Introdução: o presente artigo aborda as práticas de vigilância e monitoramento de informações pessoais levadas a cabo pelas duas principais potências econômicas mundiais (Estados Unidos e China), em dois momentos críticos da história recente: o ataque às torres do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, e a pandemia do coronavírus (COVID-19) em 2020. Objetivo: Demonstrar que, em tais períodos, ações de vigilância de informações pessoais tendem a ser reforçadas por governos de distintas matrizes culturais, sem enfrentar grande resistência por parte das populações que se encontram amedrontadas pela perspectiva da morte. Metodologia: a pesquisa parte de dois estudos de caso para verificar possíveis semelhanças entre as ações de vigilância estatal norte-americanas, realizadas a partir do 11 de setembro de 2001, e as ações de vigilância estatal realizadas pela China durante a pandemia da COVID-19. Resultados: é possível afirmar que, embora as motivações declaradas sejam distintas (referentes à segurança nacional, em 2001, e à saúde pública, em 2020), ambos os fenômenos – ação terrorista e pandemia – servem como justificativa moral para o recrudescimento das ações de vigilância nas potências mundiais citadas, que se valem do temor público para aumentar o controle sobre seus cidadãos e cidadãs. Conclusões: a vigilância de Estado, em países autoritários e também nos que se dizem democráticos, opera em uma perspectiva dialética de proteção e opressão, sendo necessário estabelecer limites ao uso de dados pessoais por governos e a defesa da privacidade dos indivíduos.Universidade Estadual de Londrina2020-12-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/3994910.5433/1981-8920.2020v25n4p31Informação & Informação; v. 25 n. 4 (2020); 31-461981-8920reponame:Informação & Informaçãoinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/39949/pdf_1Copyright (c) 2020 Informação & Informaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBezerra, Arthur Coelho2022-06-27T20:54:22Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/39949Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/indexPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/oai||infoeinfo@uel.br10.5433/1981-89201981-89201414-2139opendoar:2022-06-27T20:54:22Informação & Informação - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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