Características clínicas, fatores de risco e desfecho do doente crítico crônico em um hospital universitário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12741 |
Resumo: | Resumo: Introdução: As Unidades de Terapia Intensiva foram desenvolvidas para manter artificialmente as funções vitais temporariamente prejudicadas por um insulto agudo Com a evolução das abordagens terapêuticas avançadas houve o crescimento de um número de pacientes que sobrevivem ao insulto agudo, porém permanecem com alguma disfunção orgânica Esse fenômeno é chamado de Doente Crítico Crônico Esta condição é um sério e crescente problema de saúde nos países, com elevados custos É uma definição recente na literatura e existem poucos dados epidemiológicos publicados, em especial na América Latina Objetivo: Descrever a incidência, as características clínicas e epidemiológicas do Doente Crítico Crônico e os fatores de risco para a cronificação do paciente crítico em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário Método: Estudo longitudinal retrospectivo realizado no período de 29 a 216 com pacientes adultos admitidos na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário de Londrina Os pacientes foram divididos em dois grupos: Doentes Críticos Crônicos e doentes críticos agudos Doente Crítico Crônico foi definido pela presença de pelo menos uma das condições a seguir: ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia, sepse, hemorragia intracraniana, paciente neurológico, traumatismo cranioencefálico, pós-operatório de neurocirurgia e coma, associadas a tempo de internação na UTI maior ou igual a oito dias Os critérios de exclusão foram presença de dados incompletos no prontuário e readmissões na UTI As variáveis analisadas como fatores de risco independentes para a cronificação do doente crítico foram idade, sexo, uso de droga vasoativa única e múltipla, hemodiálise, ventilação mecânica na admissão, doença crônica, categoria admissão clínica, pós-operatório eletivo e de urgência As variáveis avaliadas como fatores de risco para óbito hospitalar entre os doentes críticos crônicos foram idade, sexo, escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II), Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS 28), Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), presença de sepse, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia e neurocrítico Resultados: Foram incluídos 544 pacientes no período do estudo, dos quais 31,8% eram Doentes Críticos Crônicos Houve tendência de aumento na incidência do Doente Crítico Crônico ao longo dos anos do estudo (p= ,1) Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino (odds ratio - OR: 1,18; intervalo de confiança - IC 95% 1,2 – 1,36), uso de droga vasoativa única (OR 1,37; IC 95% 1,17 – 1,61), ventilação mecânica na admissão (OR 6,91; IC 95% 5,7 – 8,38) e categoria admissão clínico (OR 1,45; IC 95% 1,24 – 1,7) Entre os Doentes Críticos Crônicos os fatores de risco para o óbito hospitalar foram idade (1,4; IC 95%1,3 – 1,4), escore APACHE II (1,5; IC 95% 1,4 – 1;7), ventilação mecânica por pelo menos 96 horas (3,89; IC 95% 2,16 – 7,) e traqueostomia (1,35; IC 95% 1,6 – 1,71) As condições mais frequentemente encontradas como critério diagnóstico, nos Doentes Críticos Crónicos, foram sepse (47,4%), presença de traqueostomia (45,%) e ventilação mecánica por pelo menos 96h (95,6%) Conclusão: Foi observada elevada incidência do Doente Crítico Crônico nesse estudo em comparação com a literatura, além de tendência de aumento da incidência ao longo dos anos As condições predominantemente encontradas no Doente Crítico Crônico foram ventilação mecânica prolongada, presença de traqueostomia e sepse Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino, uso de droga vasoativa única, ventilação mecânica na admissão e paciente clínico Os fatores de risco para o óbito entre os Doentes Críticos Crônicos foram idade, escore APACHE II, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas e presença de traqueostomia |
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Características clínicas, fatores de risco e desfecho do doente crítico crônico em um hospital universitárioTratamento intensivoDoentes em estado críticoDoenças crônicasChronic diseasesCritical care medicineResumo: Introdução: As Unidades de Terapia Intensiva foram desenvolvidas para manter artificialmente as funções vitais temporariamente prejudicadas por um insulto agudo Com a evolução das abordagens terapêuticas avançadas houve o crescimento de um número de pacientes que sobrevivem ao insulto agudo, porém permanecem com alguma disfunção orgânica Esse fenômeno é chamado de Doente Crítico Crônico Esta condição é um sério e crescente problema de saúde nos países, com elevados custos É uma definição recente na literatura e existem poucos dados epidemiológicos publicados, em especial na América Latina Objetivo: Descrever a incidência, as características clínicas e epidemiológicas do Doente Crítico Crônico e os fatores de risco para a cronificação do paciente crítico em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário Método: Estudo longitudinal retrospectivo realizado no período de 29 a 216 com pacientes adultos admitidos na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário de Londrina Os pacientes foram divididos em dois grupos: Doentes Críticos Crônicos e doentes críticos agudos Doente Crítico Crônico foi definido pela presença de pelo menos uma das condições a seguir: ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia, sepse, hemorragia intracraniana, paciente neurológico, traumatismo cranioencefálico, pós-operatório de neurocirurgia e coma, associadas a tempo de internação na UTI maior ou igual a oito dias Os critérios de exclusão foram presença de dados incompletos no prontuário e readmissões na UTI As variáveis analisadas como fatores de risco independentes para a cronificação do doente crítico foram idade, sexo, uso de droga vasoativa única e múltipla, hemodiálise, ventilação mecânica na admissão, doença crônica, categoria admissão clínica, pós-operatório eletivo e de urgência As variáveis avaliadas como fatores de risco para óbito hospitalar entre os doentes críticos crônicos foram idade, sexo, escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II), Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS 28), Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), presença de sepse, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia e neurocrítico Resultados: Foram incluídos 544 pacientes no período do estudo, dos quais 31,8% eram Doentes Críticos Crônicos Houve tendência de aumento na incidência do Doente Crítico Crônico ao longo dos anos do estudo (p= ,1) Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino (odds ratio - OR: 1,18; intervalo de confiança - IC 95% 1,2 – 1,36), uso de droga vasoativa única (OR 1,37; IC 95% 1,17 – 1,61), ventilação mecânica na admissão (OR 6,91; IC 95% 5,7 – 8,38) e categoria admissão clínico (OR 1,45; IC 95% 1,24 – 1,7) Entre os Doentes Críticos Crônicos os fatores de risco para o óbito hospitalar foram idade (1,4; IC 95%1,3 – 1,4), escore APACHE II (1,5; IC 95% 1,4 – 1;7), ventilação mecânica por pelo menos 96 horas (3,89; IC 95% 2,16 – 7,) e traqueostomia (1,35; IC 95% 1,6 – 1,71) As condições mais frequentemente encontradas como critério diagnóstico, nos Doentes Críticos Crónicos, foram sepse (47,4%), presença de traqueostomia (45,%) e ventilação mecánica por pelo menos 96h (95,6%) Conclusão: Foi observada elevada incidência do Doente Crítico Crônico nesse estudo em comparação com a literatura, além de tendência de aumento da incidência ao longo dos anos As condições predominantemente encontradas no Doente Crítico Crônico foram ventilação mecânica prolongada, presença de traqueostomia e sepse Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino, uso de droga vasoativa única, ventilação mecânica na admissão e paciente clínico Os fatores de risco para o óbito entre os Doentes Críticos Crônicos foram idade, escore APACHE II, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas e presença de traqueostomiaDissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeAbstract: Introduction: Intensive Care Units were developed to artificially maintain vital functions temporarily damaged by an acute insult (2) The evolution of the advanced therapeutic approaches however, increased the number of patients who survive the acute insult, although they remain with some organic dysfunction This phenomenon is called a Chronic Critical Ill Patient (CCIP) This condition is a serious and growing health problem in the countries resulting in high costs to the health systems It is a recent definition in the literature and there are few published epidemiological data with patients, especially in Latin America Objective: To describe the incidence of CCIP, to describe how the clinical and epidemiological aspects of the CCIP, and the risk factors for chronification of critically ill intensive care patients at a university hospital Method: Retrospective longitudinal study conducted from 29 to 216 by the Intensive Care Unit (ICU) of the University Hospital of Londrina Patients were divided into two groups: critical patients and acute critical patients Critical illness was defined by the presence of a 96-fold tracheostomy, sepsis, intracranial hemorrhage, neurological patient, traumatic brain injury, postoperative traumatic brain injury, craniotomy post-operative by intracranial hemorrhage, neurological postoperative and coma, associated with hospital stay time in ICU greater than or equal to eight days The participation criteria were patients younger than 18 years old, presence of incomplete data and re-admissions The variables analyzed as independent risk factors for critical patient chronicity were age, sex, single and multiple vasoactive drug use, hemodialysis, mechanical ventilation at admission, chronic disease, admission category clinics, elective and emergency post-operative The variables evaluated as risk factors for hospital death among CCIP were age, sex, Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II), Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS 28), Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), presence of sepsis, mechanical ventilation for at least 96 hours, tracheostomy and neurocritical Results: a total of 5,44 patients were included in the study, of which 318% were CCIP and 682% were non-CCIP There was a trend towards an increase in CCIP incidence over the study years The risk factors for chronicity of the CCIP were male (Odds Ratio – OR 118, 95% Confidence Interval – CI 12 - 136), single vasoactive drug use (OR 137, 95% CI 117 - 161), mechanical ventilation at admission (OR 691, 95% CI 57 - 838) and clinical patient (OR 145, 95% CI 124 - 17); among patients (14, 95% CI 13 - 14), APACHE II (15, 95% CI 14 - 17), mechanical ventilation for at least 96 hours (389; 95% CI 216 to 7) and tracheostomy (135; 95% CI 16 to 171) The most frequently diagnosed conditions in CCIP were sepsis (474%), tracheostomy (45%) and mechanical ventilation for at least 96 hours (956%) Conclusion: We conclude in the present study a high incidence of the CCIP, in comparison to the literature, in addition to a trend in increasing incidence over the years The conditions predominantly found in the CCIP were prolonged mechanical ventilation, presence of tracheostomy and sepsis The risk factors for critical patient chronicity were male gender, single vasoactive drug use, mechanical ventilation at admission and clinical patient The risk factors for death in CCIP were age, APACHE II score, and mechanical ventilation for at least 96 hours and presence of tracheostomyGrion, Cíntia Magalhães Carvalho [Orientador]Carrilho, Cláudia Maria Dantas de MaioAlmeida, Sílvio Henrique Maia deCapeletti, Meriele Morete2024-05-01T14:01:56Z2024-05-01T14:01:56Z2018.0012.12.2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/12741porMestradoCiências da SaúdeCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:56Zoai:repositorio.uel.br:123456789/12741Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:56Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Resumo: Introdução: As Unidades de Terapia Intensiva foram desenvolvidas para manter artificialmente as funções vitais temporariamente prejudicadas por um insulto agudo Com a evolução das abordagens terapêuticas avançadas houve o crescimento de um número de pacientes que sobrevivem ao insulto agudo, porém permanecem com alguma disfunção orgânica Esse fenômeno é chamado de Doente Crítico Crônico Esta condição é um sério e crescente problema de saúde nos países, com elevados custos É uma definição recente na literatura e existem poucos dados epidemiológicos publicados, em especial na América Latina Objetivo: Descrever a incidência, as características clínicas e epidemiológicas do Doente Crítico Crônico e os fatores de risco para a cronificação do paciente crítico em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário Método: Estudo longitudinal retrospectivo realizado no período de 29 a 216 com pacientes adultos admitidos na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário de Londrina Os pacientes foram divididos em dois grupos: Doentes Críticos Crônicos e doentes críticos agudos Doente Crítico Crônico foi definido pela presença de pelo menos uma das condições a seguir: ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia, sepse, hemorragia intracraniana, paciente neurológico, traumatismo cranioencefálico, pós-operatório de neurocirurgia e coma, associadas a tempo de internação na UTI maior ou igual a oito dias Os critérios de exclusão foram presença de dados incompletos no prontuário e readmissões na UTI As variáveis analisadas como fatores de risco independentes para a cronificação do doente crítico foram idade, sexo, uso de droga vasoativa única e múltipla, hemodiálise, ventilação mecânica na admissão, doença crônica, categoria admissão clínica, pós-operatório eletivo e de urgência As variáveis avaliadas como fatores de risco para óbito hospitalar entre os doentes críticos crônicos foram idade, sexo, escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II), Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS 28), Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), presença de sepse, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas, traqueostomia e neurocrítico Resultados: Foram incluídos 544 pacientes no período do estudo, dos quais 31,8% eram Doentes Críticos Crônicos Houve tendência de aumento na incidência do Doente Crítico Crônico ao longo dos anos do estudo (p= ,1) Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino (odds ratio - OR: 1,18; intervalo de confiança - IC 95% 1,2 – 1,36), uso de droga vasoativa única (OR 1,37; IC 95% 1,17 – 1,61), ventilação mecânica na admissão (OR 6,91; IC 95% 5,7 – 8,38) e categoria admissão clínico (OR 1,45; IC 95% 1,24 – 1,7) Entre os Doentes Críticos Crônicos os fatores de risco para o óbito hospitalar foram idade (1,4; IC 95%1,3 – 1,4), escore APACHE II (1,5; IC 95% 1,4 – 1;7), ventilação mecânica por pelo menos 96 horas (3,89; IC 95% 2,16 – 7,) e traqueostomia (1,35; IC 95% 1,6 – 1,71) As condições mais frequentemente encontradas como critério diagnóstico, nos Doentes Críticos Crónicos, foram sepse (47,4%), presença de traqueostomia (45,%) e ventilação mecánica por pelo menos 96h (95,6%) Conclusão: Foi observada elevada incidência do Doente Crítico Crônico nesse estudo em comparação com a literatura, além de tendência de aumento da incidência ao longo dos anos As condições predominantemente encontradas no Doente Crítico Crônico foram ventilação mecânica prolongada, presença de traqueostomia e sepse Os fatores de risco para a cronificação do doente crítico foram sexo masculino, uso de droga vasoativa única, ventilação mecânica na admissão e paciente clínico Os fatores de risco para o óbito entre os Doentes Críticos Crônicos foram idade, escore APACHE II, ventilação mecânica por pelo menos 96 horas e presença de traqueostomia |
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