Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kretschmer, Andressa Carine
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17422
Resumo: Introdução: A Autopercepção de Saúde (AS) é considerada uma medida de fácil aplicação e um bom preditor de morbimortalidade. Pesquisas relacionando o comportamento alimentar, ou relacionando a AS na população de baixa escolaridade demonstram-se escassos na literatura. Objetivo: No primeiro estudo objetivou-se relacionar a AS positiva com comportamentos alimentares em uma amostra de adultos e idosos. No segundo objetivou-se relacionar a AS positiva a variáveis sociodemográficas, comportamentais e de apoio social com uma amostra de idosos de baixa escolaridade. Metodologia: Trataram-se de dois recortes de estudos transversais, o primeiro estudo, foi realizado com uma amostra de adultos de três diferentes faixas etárias (adultos jovens, de meia-idade, e idosos) residentes de 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal entrevistados pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - VIGITEL do ano de 2017. No segundo recorte, fez-se uso de uma amostra de idosos de baixa escolaridade (de 0 a 4 anos de estudo), de diversas regiões do Brasil entrevistados pela Pesquisa Nacional de Saúde - PNS do ano de 2019. A variável dependente de ambos os estudos foi a AS positiva, as variáveis independentes do primeiro recorte foram sete comportamentos alimentares e do segundo variáveis sociodemográficas, comportamentos de saúde e apoio social. Em ambos os recortes se fez a análise descritiva dos amostrados e posteriormente construiu-se modelos de regressão de Poisson. Resultados: No primeiro estudo, foram considerados 52.166 indivíduos residentes nas capitais brasileiras, a prevalência de AS positiva foi de 66,3% obteve-se associações com todos os comportamentos alimentares estudados em ambos os sexos com os adultos jovens. As variáveis das quais obteve-se relações mais fortes foram o consumo regular de frutas e o consumo regular de hortaliças nestes obteve-se associações em todos os grupos (variando de RPaj=1,31; IC95% 1,18-1,46 a RPaj=1,14; IC95% 1,09-1,19 no consumo de frutas e de RPaj=1,36; IC95% 1,23-1,50 a RPaj=1,21; IC95% 1,13-1,30 no consumo de hortaliças). Constatou-se relação linear positiva entre o número de comportamentos alimentares positivos e a prevalência de AS positiva. No segundo recorte, em que foram considerados dados de 12.367 idosos, a prevalência de AS positiva foi de 36,7%, sendo que menores prevalências foram observadas nos pretos e pardos, e nos homens viúvos. Maiores prevalências foram encontradas naqueles que possuíam renda mais elevada (sendo de até RPaj=1,18; IC95% 1,11-1,24 nas mulheres e RPaj=1,29; IC95% 1,22-1,37 nos homens dos quais recebiam mais de 3 salários-mínimos) e naqueles que realizaram pelo menos uma consulta anual com médico (RPaj=1,25; IC95% 1,16-1,35 nos homens, e RPaj=1,22; IC95% 1,16-1,28 nas mulheres). Além destas associações, somente nas mulheres foram encontradas maiores prevalências nas solteiras, nas que praticavam atividade física no lazer, consumiam frutas e hortaliças, participavam de associações comunitárias e de atividades religiosas. Conclusões: Reforça-se a importância de políticas que promovam a adoção de comportamentos saudáveis, estímulo da participação social, da busca mais frequente por serviços de saúde, e de políticas em prol da melhoria da renda para a população com menos anos de estudo.
id UEL_189089b8c651d22dec6f93f7cd47fc6d
oai_identifier_str oai:repositorio.uel.br:123456789/17422
network_acronym_str UEL
network_name_str Repositório Institucional da UEL
repository_id_str
spelling Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionaisSelf-perception of health in brazilian adults and elderly: studies with representative Brazilian samplesEstilo de vidaPercepçãoSaúdeInquéritos populacionaisSaúde coletivaEpidemiologiaAutopercepção de SaúdeCiências da Saúde - Saúde ColetivaLifestylePerceptionHealthPopulation surveysHealthEpidemiologySelf-Perception of HealthIntrodução: A Autopercepção de Saúde (AS) é considerada uma medida de fácil aplicação e um bom preditor de morbimortalidade. Pesquisas relacionando o comportamento alimentar, ou relacionando a AS na população de baixa escolaridade demonstram-se escassos na literatura. Objetivo: No primeiro estudo objetivou-se relacionar a AS positiva com comportamentos alimentares em uma amostra de adultos e idosos. No segundo objetivou-se relacionar a AS positiva a variáveis sociodemográficas, comportamentais e de apoio social com uma amostra de idosos de baixa escolaridade. Metodologia: Trataram-se de dois recortes de estudos transversais, o primeiro estudo, foi realizado com uma amostra de adultos de três diferentes faixas etárias (adultos jovens, de meia-idade, e idosos) residentes de 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal entrevistados pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - VIGITEL do ano de 2017. No segundo recorte, fez-se uso de uma amostra de idosos de baixa escolaridade (de 0 a 4 anos de estudo), de diversas regiões do Brasil entrevistados pela Pesquisa Nacional de Saúde - PNS do ano de 2019. A variável dependente de ambos os estudos foi a AS positiva, as variáveis independentes do primeiro recorte foram sete comportamentos alimentares e do segundo variáveis sociodemográficas, comportamentos de saúde e apoio social. Em ambos os recortes se fez a análise descritiva dos amostrados e posteriormente construiu-se modelos de regressão de Poisson. Resultados: No primeiro estudo, foram considerados 52.166 indivíduos residentes nas capitais brasileiras, a prevalência de AS positiva foi de 66,3% obteve-se associações com todos os comportamentos alimentares estudados em ambos os sexos com os adultos jovens. As variáveis das quais obteve-se relações mais fortes foram o consumo regular de frutas e o consumo regular de hortaliças nestes obteve-se associações em todos os grupos (variando de RPaj=1,31; IC95% 1,18-1,46 a RPaj=1,14; IC95% 1,09-1,19 no consumo de frutas e de RPaj=1,36; IC95% 1,23-1,50 a RPaj=1,21; IC95% 1,13-1,30 no consumo de hortaliças). Constatou-se relação linear positiva entre o número de comportamentos alimentares positivos e a prevalência de AS positiva. No segundo recorte, em que foram considerados dados de 12.367 idosos, a prevalência de AS positiva foi de 36,7%, sendo que menores prevalências foram observadas nos pretos e pardos, e nos homens viúvos. Maiores prevalências foram encontradas naqueles que possuíam renda mais elevada (sendo de até RPaj=1,18; IC95% 1,11-1,24 nas mulheres e RPaj=1,29; IC95% 1,22-1,37 nos homens dos quais recebiam mais de 3 salários-mínimos) e naqueles que realizaram pelo menos uma consulta anual com médico (RPaj=1,25; IC95% 1,16-1,35 nos homens, e RPaj=1,22; IC95% 1,16-1,28 nas mulheres). Além destas associações, somente nas mulheres foram encontradas maiores prevalências nas solteiras, nas que praticavam atividade física no lazer, consumiam frutas e hortaliças, participavam de associações comunitárias e de atividades religiosas. Conclusões: Reforça-se a importância de políticas que promovam a adoção de comportamentos saudáveis, estímulo da participação social, da busca mais frequente por serviços de saúde, e de políticas em prol da melhoria da renda para a população com menos anos de estudo.Introduction: Self-Perceived Health (SPH) is considered an easy-to-apply measure and a good predictor of morbimortality. Research relating eating behavior or SPH in the less-educated population is scarce in the literature. Objective: The first study aimed to relate positive SPH to eating behaviors in adults and older adults, while the second aimed to relate positive SPH to sociodemographic, behavioral, and social support variables with a sample of less-educated older adults. Methods: Authors used two cross-sectional study excerpts. The first was conducted with a sample of adults from three different age groups (young, middle-aged, and older adults) residing in 26 Brazilian capitals and the Federal District and interviewed by the System for the Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Survey (VIGITEL) of 2017. The second included a sample of less-educated older adults (from 0 to 4 years of study) from different Brazilian regions interviewed by the 2019 National Health Survey (PNS). The dependent variable of both studies was positive SPH. The independent variables of the first excerpt were seven eating behaviors. Sociodemographic variables, health behaviors, and social support were the independent variables of the second. In both excerpts, authors performed a descriptive analysis of the sample, and subsequently, Poisson regression models were built. Results: The first study included 52,166 individuals residing in Brazilian capitals. The prevalence of positive SPH was 66.3%, and associations were obtained with all eating behaviors studied in both sexes with young adults. The variables from which the most robust relationships were obtained were the regular consumption of fruits and vegetables, from which associations were obtained in all groups (ranging from PRadj=1.31; 95%CI 1.18-1.46 to PRadj=1.14; 95%CI 1.09-1.19 in the consumption of fruits and PRadj=1.36; 95%CI 1.23-1.50 to PRadj=1.21; 95%CI 1.13-1.30 in the consumption of vegetables). A positive linear relationship was found between the number of positive eating behaviors and the prevalence of positive SPH. In the second excerpt, which considered data from 12,367 older adults, the prevalence of positive SPH was 36.7%, with a lower prevalence observed in black and brown people and widowed men. Higher prevalence was found in those with higher income (up to PRadj=1.18; 95%CI 1.11-1.24 in women and PRadj=1.29; 95%CI 1.22-1.37 in men who received more than three minimum wages) and those with at least one annual appointment with a doctor (PRadj=1.25; 95%CI 1.16-1.35 in men, and PRadj=1.22; 95%CI 1.16-1.28 in women). Besides these associations, higher prevalence rates were found only among single women who engage in leisure physical activity, consume fruit and vegetables, and participate in community associations and religious activities. Conclusions: Authors reinforce the importance of policies that promote the adoption of healthy behaviors and encourage social participation, a more frequent search for health services, and policies to improve the income of the less-educated population.Loch, Mathias RobertoLindemann, Ivana LoraineGuerra, Paulo Henrique de AraújoDias, Douglas FernandoGuidoni, Camilo MolinoKretschmer, Andressa Carine2024-09-04T14:30:45Z2024-09-04T14:30:45Z2023-02-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17422porCCS - Departamento de Saúde ColetivaPrograma de Pós-Graduação em Saúde ColetivaUniversidade Estadual de Londrina - UELLondrina128 p.reponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-05T06:04:24Zoai:repositorio.uel.br:123456789/17422Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-09-05T06:04:24Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
dc.title.none.fl_str_mv Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
Self-perception of health in brazilian adults and elderly: studies with representative Brazilian samples
title Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
spellingShingle Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
Kretschmer, Andressa Carine
Estilo de vida
Percepção
Saúde
Inquéritos populacionais
Saúde coletiva
Epidemiologia
Autopercepção de Saúde
Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Lifestyle
Perception
Health
Population surveys
Health
Epidemiology
Self-Perception of Health
title_short Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
title_full Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
title_fullStr Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
title_full_unstemmed Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
title_sort Autopercepção de saúde em adultos e idosos brasileiros: estudos baseados em inquéritos nacionais
author Kretschmer, Andressa Carine
author_facet Kretschmer, Andressa Carine
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Loch, Mathias Roberto
Lindemann, Ivana Loraine
Guerra, Paulo Henrique de Araújo
Dias, Douglas Fernando
Guidoni, Camilo Molino
dc.contributor.author.fl_str_mv Kretschmer, Andressa Carine
dc.subject.por.fl_str_mv Estilo de vida
Percepção
Saúde
Inquéritos populacionais
Saúde coletiva
Epidemiologia
Autopercepção de Saúde
Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Lifestyle
Perception
Health
Population surveys
Health
Epidemiology
Self-Perception of Health
topic Estilo de vida
Percepção
Saúde
Inquéritos populacionais
Saúde coletiva
Epidemiologia
Autopercepção de Saúde
Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Lifestyle
Perception
Health
Population surveys
Health
Epidemiology
Self-Perception of Health
description Introdução: A Autopercepção de Saúde (AS) é considerada uma medida de fácil aplicação e um bom preditor de morbimortalidade. Pesquisas relacionando o comportamento alimentar, ou relacionando a AS na população de baixa escolaridade demonstram-se escassos na literatura. Objetivo: No primeiro estudo objetivou-se relacionar a AS positiva com comportamentos alimentares em uma amostra de adultos e idosos. No segundo objetivou-se relacionar a AS positiva a variáveis sociodemográficas, comportamentais e de apoio social com uma amostra de idosos de baixa escolaridade. Metodologia: Trataram-se de dois recortes de estudos transversais, o primeiro estudo, foi realizado com uma amostra de adultos de três diferentes faixas etárias (adultos jovens, de meia-idade, e idosos) residentes de 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal entrevistados pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - VIGITEL do ano de 2017. No segundo recorte, fez-se uso de uma amostra de idosos de baixa escolaridade (de 0 a 4 anos de estudo), de diversas regiões do Brasil entrevistados pela Pesquisa Nacional de Saúde - PNS do ano de 2019. A variável dependente de ambos os estudos foi a AS positiva, as variáveis independentes do primeiro recorte foram sete comportamentos alimentares e do segundo variáveis sociodemográficas, comportamentos de saúde e apoio social. Em ambos os recortes se fez a análise descritiva dos amostrados e posteriormente construiu-se modelos de regressão de Poisson. Resultados: No primeiro estudo, foram considerados 52.166 indivíduos residentes nas capitais brasileiras, a prevalência de AS positiva foi de 66,3% obteve-se associações com todos os comportamentos alimentares estudados em ambos os sexos com os adultos jovens. As variáveis das quais obteve-se relações mais fortes foram o consumo regular de frutas e o consumo regular de hortaliças nestes obteve-se associações em todos os grupos (variando de RPaj=1,31; IC95% 1,18-1,46 a RPaj=1,14; IC95% 1,09-1,19 no consumo de frutas e de RPaj=1,36; IC95% 1,23-1,50 a RPaj=1,21; IC95% 1,13-1,30 no consumo de hortaliças). Constatou-se relação linear positiva entre o número de comportamentos alimentares positivos e a prevalência de AS positiva. No segundo recorte, em que foram considerados dados de 12.367 idosos, a prevalência de AS positiva foi de 36,7%, sendo que menores prevalências foram observadas nos pretos e pardos, e nos homens viúvos. Maiores prevalências foram encontradas naqueles que possuíam renda mais elevada (sendo de até RPaj=1,18; IC95% 1,11-1,24 nas mulheres e RPaj=1,29; IC95% 1,22-1,37 nos homens dos quais recebiam mais de 3 salários-mínimos) e naqueles que realizaram pelo menos uma consulta anual com médico (RPaj=1,25; IC95% 1,16-1,35 nos homens, e RPaj=1,22; IC95% 1,16-1,28 nas mulheres). Além destas associações, somente nas mulheres foram encontradas maiores prevalências nas solteiras, nas que praticavam atividade física no lazer, consumiam frutas e hortaliças, participavam de associações comunitárias e de atividades religiosas. Conclusões: Reforça-se a importância de políticas que promovam a adoção de comportamentos saudáveis, estímulo da participação social, da busca mais frequente por serviços de saúde, e de políticas em prol da melhoria da renda para a população com menos anos de estudo.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-02-06
2024-09-04T14:30:45Z
2024-09-04T14:30:45Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17422
url https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17422
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv CCS - Departamento de Saúde Coletiva
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Universidade Estadual de Londrina - UEL
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Londrina
128 p.
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UEL
instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)
instacron:UEL
instname_str Universidade Estadual de Londrina (UEL)
instacron_str UEL
institution UEL
reponame_str Repositório Institucional da UEL
collection Repositório Institucional da UEL
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)
repository.mail.fl_str_mv bcuel@uel.br||
_version_ 1809823269342150656