Resistência à ferrugem de cultivares de café arábica no norte do Paranál
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12582 |
Resumo: | Resumo: A ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br) é uma das principais doenças do cafeeiro e pode ser controlada por meio de cultivares resistentes Várias cultivares desenvolvidas pelos programas de melhoramento genético de café no Brasil apresentavam resistência à ferrugem, mas com o surgimento de novas raças, estas cultivares apresentam, atualmente, diferentes níveis de resistência residual O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à ferrugem em cultivares de cafés desenvolvidas pelos institutos de pesquisa do Brasil em dois locais do estado do Paraná As avaliações da resistência foram para a população local de raças de ferrugem presentes em Londrina e em Congonhinhas em condições de alta intensidade da doença em campo nos anos de 29 e 21 As cultivares avaliadas foram desenvolvidas pela EPAMIG/UFV, IAPAR, IAC e MAPA/PROCAFÉ Como padrão resistente foi utilizada a ‘IAPAR 59’ e como padrões suscetíveis foram usadas ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ e ‘Bourbon Amarelo’ Os experimentos foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições e parcelas de dez plantas Para a avaliação da resistência foi utilizada uma escala de notas variando de 1 a 5, baseada na intensidade da ferrugem As cultivares Catiguá MG 1, Catiguá MG 2, IAPAR 59, IPR 98, IPR 14, Palma II, Paraíso H-419-1-6-2-5-1, Paraíso H-419-1-6-2-1-1, Paraíso H-419-1-6-2-12-1, Pau Brasil MG 1 e Sacramento MG 1 apresentaram resistência completa à ferrugem em Londrina e em Congonhinhas No geral, as cultivares derivadas do germoplasma Catucaí foram suscetíveis ou apresentaram níveis diferentes de resistência parcial Em várias cultivares derivadas do “Híbrido de Timor” foram observadas a resistência parcial à ferrugem ‘Acauã’ e ‘Obatã IAC 1669-2’ apresentaram resistência completa em Londrina, porém foram parcialmente resistentes em Congonhinhas, indicando que diferentes raças de ferrugem ocorreram nesses dois locais |
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Resistência à ferrugem de cultivares de café arábica no norte do ParanálCaféMelhoramento genéticoCaféAspectos genéticosCaféBreedingGenetic aspectsCoffeeDisease and pest resistanceResumo: A ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br) é uma das principais doenças do cafeeiro e pode ser controlada por meio de cultivares resistentes Várias cultivares desenvolvidas pelos programas de melhoramento genético de café no Brasil apresentavam resistência à ferrugem, mas com o surgimento de novas raças, estas cultivares apresentam, atualmente, diferentes níveis de resistência residual O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à ferrugem em cultivares de cafés desenvolvidas pelos institutos de pesquisa do Brasil em dois locais do estado do Paraná As avaliações da resistência foram para a população local de raças de ferrugem presentes em Londrina e em Congonhinhas em condições de alta intensidade da doença em campo nos anos de 29 e 21 As cultivares avaliadas foram desenvolvidas pela EPAMIG/UFV, IAPAR, IAC e MAPA/PROCAFÉ Como padrão resistente foi utilizada a ‘IAPAR 59’ e como padrões suscetíveis foram usadas ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ e ‘Bourbon Amarelo’ Os experimentos foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições e parcelas de dez plantas Para a avaliação da resistência foi utilizada uma escala de notas variando de 1 a 5, baseada na intensidade da ferrugem As cultivares Catiguá MG 1, Catiguá MG 2, IAPAR 59, IPR 98, IPR 14, Palma II, Paraíso H-419-1-6-2-5-1, Paraíso H-419-1-6-2-1-1, Paraíso H-419-1-6-2-12-1, Pau Brasil MG 1 e Sacramento MG 1 apresentaram resistência completa à ferrugem em Londrina e em Congonhinhas No geral, as cultivares derivadas do germoplasma Catucaí foram suscetíveis ou apresentaram níveis diferentes de resistência parcial Em várias cultivares derivadas do “Híbrido de Timor” foram observadas a resistência parcial à ferrugem ‘Acauã’ e ‘Obatã IAC 1669-2’ apresentaram resistência completa em Londrina, porém foram parcialmente resistentes em Congonhinhas, indicando que diferentes raças de ferrugem ocorreram nesses dois locaisDissertação (Mestre em Agronomia) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em AgronomiaAbstract: Rust (Hemileia vastatrix Berk et Br) is a major coffee diseases and can be controlled through resistant cultivars Several cultivars developed by breeding programs of coffee in Brazil showed resistance to rust, but with the emergence of new races, these cultivars show, currently, different levels of residual strength The aim of this study was to evaluate the resistance to rust in coffee cultivars developed by research institutes in Brazil in two places in the state of Paraná The resistance ratings were for the local population of the rust races present in Londrina and Congonhinhas under high disease intensity on the field in the years 29 and 21 The cultivars were developed by EPAMIG / UFV, IAPAR, IAC and MAPA / Procafé How resistant standard was used IAPAR 59 'and were used as susceptible standards Catuaí Vermelho IAC 144' and 'Bourbon Amarelo' The experiments were conducted in randomized complete blocks with three replications and ten plants To evaluate the resistance we used a scale ranging from 1 to 5 based on the intensity of rust Cultivars Catiguá MG 1, MG 2 Catiguá, IAPAR 59, IPR 98, IPR 14, Palma II, Paraíso H-419-1-6-2-5-1, Paraíso H-419-1-6-2-1- 1, Paraíso H-419-1-6-2-12-1, Pau Brasil MG 1 and MG Sacramento showed a complete resistance to rust in Londrina and Congonhinhas In general, cultivars derived from the germplasm Catucaí were susceptible or showed different levels of partial resistance In several cultivars derived from the "Híbrido Timor" were observed partial resistance to rust 'Acauã' and 'Obatã IAC 1669-2' presented full strength in Londrina, but were partially resistant to Congonhinhas, indicating that different races of rust have occurred in these two locationsFonseca, Inês Cristina de Batista [Orientador]Igarashi, SeijiIto, Dhalton ShiguerSera, Tumoru [Coorientador]Del Grossi, Leandro2024-05-01T14:00:27Z2024-05-01T14:00:27Z2011.002011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/12582porMestradoAgronomiaCentro de Ciências AgráriasPrograma de Pós-graduação em AgronomiaLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:17Zoai:repositorio.uel.br:123456789/12582Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:17Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Resumo: A ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br) é uma das principais doenças do cafeeiro e pode ser controlada por meio de cultivares resistentes Várias cultivares desenvolvidas pelos programas de melhoramento genético de café no Brasil apresentavam resistência à ferrugem, mas com o surgimento de novas raças, estas cultivares apresentam, atualmente, diferentes níveis de resistência residual O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à ferrugem em cultivares de cafés desenvolvidas pelos institutos de pesquisa do Brasil em dois locais do estado do Paraná As avaliações da resistência foram para a população local de raças de ferrugem presentes em Londrina e em Congonhinhas em condições de alta intensidade da doença em campo nos anos de 29 e 21 As cultivares avaliadas foram desenvolvidas pela EPAMIG/UFV, IAPAR, IAC e MAPA/PROCAFÉ Como padrão resistente foi utilizada a ‘IAPAR 59’ e como padrões suscetíveis foram usadas ‘Catuaí Vermelho IAC 144’ e ‘Bourbon Amarelo’ Os experimentos foram instalados no delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições e parcelas de dez plantas Para a avaliação da resistência foi utilizada uma escala de notas variando de 1 a 5, baseada na intensidade da ferrugem As cultivares Catiguá MG 1, Catiguá MG 2, IAPAR 59, IPR 98, IPR 14, Palma II, Paraíso H-419-1-6-2-5-1, Paraíso H-419-1-6-2-1-1, Paraíso H-419-1-6-2-12-1, Pau Brasil MG 1 e Sacramento MG 1 apresentaram resistência completa à ferrugem em Londrina e em Congonhinhas No geral, as cultivares derivadas do germoplasma Catucaí foram suscetíveis ou apresentaram níveis diferentes de resistência parcial Em várias cultivares derivadas do “Híbrido de Timor” foram observadas a resistência parcial à ferrugem ‘Acauã’ e ‘Obatã IAC 1669-2’ apresentaram resistência completa em Londrina, porém foram parcialmente resistentes em Congonhinhas, indicando que diferentes raças de ferrugem ocorreram nesses dois locais |
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