Níveis séricos de homocisteína e sua relação com o estresse oxidativo em pacientes com acidente vascular encefálico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luana Aparecida Cossentini
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL
Texto Completo: http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000229512
Resumo: O acidente vascular encefálico (AVE) é uma das principais causas de 8 morbimortalidade em muitos países e devido à suas sequelas apresenta 9 importantes implicações socioeconômicas. O AVE possui duas formas 10 principais de apresentação: o AVE isquêmico, o mais frequente, e o AVE 11 hemorrágico, o mais grave. No momento desses eventos o suprimento de 12 oxigênio e nutrientes diminui ou cessa por completo, causando danos ao tecido 13 cerebral caracterizado por morte celular rápida na microrregião. A reperfusão, 14 onde ocorre a retomada do fluxo sanguíneo, pode sobrecarregar a respiração 15 mitocondrial, levando a um pico na produção de espécies reativas de oxigênio 16 (ERO) pelas mitocôndrias causando cada vez mais danos. Estudo prévio com 17 pacientes com AVE isquêmico verificou a existência de valores de 18 homocisteína plasmáticos mais altos do que o relatado no grupo controle, o 19 que sugere a associação entre níveis de homocisteína plasmáticos e a 20 ocorrência de AVE. A homocisteína é um produto intermediário na biossíntese 21 normal dos aminoácidos metionina e cisteína. Está bem estabelecido que a 22 homocisteína plasmática elevada seja um fator de risco vascular. Objetivo: 23 Verificar os níveis de homocisteína sérica e do estresse oxidativo em pacientes 24 acometidos com AVE, atendidos no Hospital Universitário de Londrina – PR e 25 desenvolver uma revisão bibliográfica a cerca do assunto. Materiais e 26 Métodos: 170 pacientes com AVE e 220 controles saudáveis da mesma área 27 geográfica foram recrutados no Hospital Universitário de Londrina da 28 Universidade Estadual de Londrina. Inicialmente, foram comparados os níveis 29 de homocisteína dos pacientes com AVE e dos controles. A seguir, os 30 pacientes com AVE foram divididos em dois grupos de 85 pacientes 31 semhiperhomocisteínemia (<13,59&#956;mol/L) e com (&#8805; 13,59&#956;mol/L) 32 hiperhomocisteínemia. Os dados demográficos e os biomarcadores 33 inflamatórios foram analisados nos dois gruposdepacientes com AVE sem e 34 com hiperhomocisteínemia. Os pacientes foram classificados segundo a escala 1 de Rankin, q a qual determina o estado físico do paciente. Para a revisão foram 2 selecionados artigos de 1996 a 2019, disponíveis na base de dados Pubmed e 3 LILACS, optou-se pela busca por termos livres, sem o uso de vocabulário 4 controlado (descritores). Resultados: Os pacientes com AVE apresentaram 5 altos níveis de homocisteinemia quando comparados com o grupo controle 6 (p<0,001) ajustado para as variáveis sexo, etnia e idade. Em análise posterior, 7 quando os grupos foram divididos de acordo com os níveis de homocisteína, 8 houve diferenças significativas em relação ao sexo (p <0,001), escala 9 modificada de Rankin no início do estudo (p<0,034) e glicose (p <0,020). Em 10 análise dos marcadores de estresse oxidativo verificou-se tendência à 11 diminuição nos níveis de NOx (p <0,071) eum significativo aumento no TRAP 12 (p <0,003) no grupo de pacientes com hiperhomocisteinemia. Após a 13 realização das análises de regressão logística binomial verificou-se que glicose 14 (0,017) e TRAP (p <0,019) foram independentemente associados à hiper-15 homocisteinemia em pacientes com AVE. Conclusão: Pacientes com AVE 16 apresentam altas taxas de homocisteína sérica. TRAP e 17 glicemiaestãoassociados à hiper-homocisteinemia. Com o artigo de revisão 18 concluímos que existe uma grande quantidade de referências sobre o estudo 19 do AVE, entretanto são escassos quando o assunto é a relação entre AVE, 20 estresse oxidativo e homocisteína, tornando de grande importância a pesquisa 21 e publicações que ampliem essa discussão.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisNíveis séricos de homocisteína e sua relação com o estresse oxidativo em pacientes com acidente vascular encefálicoSerum levels of homocysteine and its relation 1 with oxidative stress in patients with stroke2019-08-07Isaías Dichi [Coorientador]. José Wander Bregano Marcell Alysson Batisti Lozovoy Naiara Lourenço Mari Neide Tomimura CostaLuana Aparecida CossentiniUniversidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Patologia Experimental.URLBRO acidente vascular encefálico (AVE) é uma das principais causas de 8 morbimortalidade em muitos países e devido à suas sequelas apresenta 9 importantes implicações socioeconômicas. O AVE possui duas formas 10 principais de apresentação: o AVE isquêmico, o mais frequente, e o AVE 11 hemorrágico, o mais grave. No momento desses eventos o suprimento de 12 oxigênio e nutrientes diminui ou cessa por completo, causando danos ao tecido 13 cerebral caracterizado por morte celular rápida na microrregião. A reperfusão, 14 onde ocorre a retomada do fluxo sanguíneo, pode sobrecarregar a respiração 15 mitocondrial, levando a um pico na produção de espécies reativas de oxigênio 16 (ERO) pelas mitocôndrias causando cada vez mais danos. Estudo prévio com 17 pacientes com AVE isquêmico verificou a existência de valores de 18 homocisteína plasmáticos mais altos do que o relatado no grupo controle, o 19 que sugere a associação entre níveis de homocisteína plasmáticos e a 20 ocorrência de AVE. A homocisteína é um produto intermediário na biossíntese 21 normal dos aminoácidos metionina e cisteína. Está bem estabelecido que a 22 homocisteína plasmática elevada seja um fator de risco vascular. Objetivo: 23 Verificar os níveis de homocisteína sérica e do estresse oxidativo em pacientes 24 acometidos com AVE, atendidos no Hospital Universitário de Londrina – PR e 25 desenvolver uma revisão bibliográfica a cerca do assunto. Materiais e 26 Métodos: 170 pacientes com AVE e 220 controles saudáveis da mesma área 27 geográfica foram recrutados no Hospital Universitário de Londrina da 28 Universidade Estadual de Londrina. Inicialmente, foram comparados os níveis 29 de homocisteína dos pacientes com AVE e dos controles. A seguir, os 30 pacientes com AVE foram divididos em dois grupos de 85 pacientes 31 semhiperhomocisteínemia (<13,59&#956;mol/L) e com (&#8805; 13,59&#956;mol/L) 32 hiperhomocisteínemia. Os dados demográficos e os biomarcadores 33 inflamatórios foram analisados nos dois gruposdepacientes com AVE sem e 34 com hiperhomocisteínemia. Os pacientes foram classificados segundo a escala 1 de Rankin, q a qual determina o estado físico do paciente. Para a revisão foram 2 selecionados artigos de 1996 a 2019, disponíveis na base de dados Pubmed e 3 LILACS, optou-se pela busca por termos livres, sem o uso de vocabulário 4 controlado (descritores). Resultados: Os pacientes com AVE apresentaram 5 altos níveis de homocisteinemia quando comparados com o grupo controle 6 (p<0,001) ajustado para as variáveis sexo, etnia e idade. Em análise posterior, 7 quando os grupos foram divididos de acordo com os níveis de homocisteína, 8 houve diferenças significativas em relação ao sexo (p <0,001), escala 9 modificada de Rankin no início do estudo (p<0,034) e glicose (p <0,020). Em 10 análise dos marcadores de estresse oxidativo verificou-se tendência à 11 diminuição nos níveis de NOx (p <0,071) eum significativo aumento no TRAP 12 (p <0,003) no grupo de pacientes com hiperhomocisteinemia. Após a 13 realização das análises de regressão logística binomial verificou-se que glicose 14 (0,017) e TRAP (p <0,019) foram independentemente associados à hiper-15 homocisteinemia em pacientes com AVE. Conclusão: Pacientes com AVE 16 apresentam altas taxas de homocisteína sérica. TRAP e 17 glicemiaestãoassociados à hiper-homocisteinemia. Com o artigo de revisão 18 concluímos que existe uma grande quantidade de referências sobre o estudo 19 do AVE, entretanto são escassos quando o assunto é a relação entre AVE, 20 estresse oxidativo e homocisteína, tornando de grande importância a pesquisa 21 e publicações que ampliem essa discussão.Stroke is one of the main causes of morbidity and mortality in many countries 8 and due to its sequelae has important socioeconomic implications. The AVE 9 has two main forms of presentation: the ischemic stroke, the most frequent, and 10 the hemorrhagic stroke, the most severe. At the time of these events the supply 11 of oxygen and nutrients decreases or ceases altogether, causing damage to 12 brain tissue characterized by rapid cell death in the microregion. Reperfusion, 13 where the resumption of blood flow occurs, can overwhelm mitochondrial 14 respiration, leading to a peak in the production of reactive oxygen species 15 (ROS) by mitochondria causing more and more damage. A previous study with 16 patients with ischemic stroke found higher plasma homocysteine values than 17 those reported in the control group, suggesting the association between plasma 18 homocysteine levels and the occurrence of stroke. Homocysteine is an 19 intermediate product in the normal biosynthesis of the amino acids methionine 20 and cysteine. It is well established that high plasma homocysteine is a vascular 21 risk factor. Objective: To verify the levels of serum homocysteine and oxidative 22 stress in stroke patients attended at the University Hospital of Londrina - PR 23 and develop a bibliographic review about the subject. Materials and Methods: 24 170 patients with stroke and 220 healthy controls from the same geographical 25 area were recruited at the University Hospital of Londrina, State University of 26 Londrina. Initially, the homocysteine levels of stroke patients and controls were 27 compared. Afterwards, patients with stroke were divided into two groups of 85 28 patients without hyperhomocysteinemia (<13.59 &#956;mol/L) and 29 hyperhomocysteinemia (&#8805; 13.59 &#956;mol/L). Demographic data and inflammatory 30 biomarkers were analyzed in both groups of stroke patients with and without 31 hyperhomocysteinemia. Patients were classified according to the Rankin scale, 32 q which determines the patient's physical state. For the review, articles from 33 1999 to 2019, available in the Pubmed database, were selected from the 34 descriptors "stroke", "homocysteine", "stroke review", "oxidative stress" and 1 their variations. Results: Patients with stroke had high levels of 2 homocysteinemia when compared to the control group (p <0.001) adjusted for 3 gender, ethnicity and age. In the subsequent analysis, when the groups were 4 divided according to homocysteine levels, there were significant differences in 5 relation to gender (p <0.001), modified rankin scale at baseline (p <0.034), and 6 glucose (p <0.020). In the analysis of oxidative stress markers, there was a 7 tendency to decrease in NOx levels (p <0.071) and a significant increase in 8 TRAP (p <0.003) in the group of patients with hyperhomocysteinemia. After the 9 binomial logistic regression analysis, it was verified that glucose (0.017) and 10 TRAP (p <0.019) were independently associated with hyperhomocysteinemia in 11 patients with stroke. Conclusion: Patients with stroke present high serum 12 homocysteine levels. TRAP and glycemia are associated with 13 hyperhomocysteinemia. With the review article, we conclude that there are a 14 great number of references about the study of the AVE, however they are 15 scarce when it comes to the relationship between stroke, oxidative stress and 16 homocysteine, making research and publications that expand this discussion of 17 great import.http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000229512porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-11T09:30:57Zoai:uel.br:vtls000229512Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2020-07-08T17:36:49Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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