Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16078 |
Resumo: | Resumo: Este estudo teve o objetivo de compreender a dinâmica da gestão do SUS em Municípios de Pequeno Porte (MPP) por meio da análise dos problemas e as estratégias de gestão utilizadas no cotidiano desses municípios Trata-se de um subprojeto, fruto de uma pesquisa maior denominada “A gestão do trabalho no SUS em MPP do Paraná a partir do olhar da Equipe Gestora” aprovada pelo edital do PPSUS/213 O estudo foi desenvolvido nos MPP da macrorregião norte do estado do Paraná, por meio de método misto, utilizando abordagem quantitativa e qualitativa A coleta de dados ocorreu em dois movimentos No primeiro foi realizado o levantamento do nome e função desempenhada pelas pessoas que integravam a equipe gestora dos municípios estudados O segundo movimento abrangeu duas fases: na primeira, com aspecto quantitativo exploratório, foi caracterizado o perfil da equipe gestora; a segunda fase abordou aspectos qualitativos sobre os problemas e as estratégias de gestão, cujos dados foram obtidos por meio de discussões com integrantes chave das equipes, que foram gravadas durante um curso sobre “A Gestão do SUS em MPP” A análise quantitativa ocorreu por meio da análise de frequência pelo Programa EPI INFO versão 351 As discussões durante o curso foram gravadas e transcritas, e realizada análise compreensiva das falas conduzida pelo referencial teórico da Teoria do Jogo Social e relações de poder, de Carlos Matus Em relação ao perfil das pessoas integrantes da equipe gestora, destaca-se: média de idade de 37,8 anos, 66,7% são do sexo feminino, 7,5% referiram possuir ensino superior completo A especialização na área de Gestão e Modelos de Atenção à Saúde foi a que mais se destacou com 4,2%, 43,6% possuíam experiência de atuação nas funções de gestão no município de um a seis anos, 97,9% sentiam-se preparados para exercerem sua função e a maioria da equipe gestora referiu conhecer os instrumentos de gestão e participar de sua elaboração Da análise qualitativa foram constituídas as seguintes categorias: Os problemas da gestão em MPP; As estratégias realizadas no cotidiano da gestão; Limites da gestão do SUS em MPP A equipe gestora posiciona-se enquanto atores sociais e jogadores responsáveis pela transformação da realidade da gestão nestes municípios Os problemas identificados abrangeram: o processo de descentralização da gestão do SUS, sem respeitar a estrutura e os limites dos municípios; a reprodução do modelo biomédico de atenção à saúde; o número insuficiente de médicos nos MPP; e a oferta insuficiente de serviços de Média e Alta Complexidade (MAC) Para o enfrentamento desses problemas, a equipe gestora lança mão de diversas estratégias como: compra de serviços de MAC; adesão a programas e pactuações; acordos informais Mesmo assim tais estratégias não foram potentes para a completa resolução dos problemas, o que os tornam em desafios para a gestão do SUS nestas localidades Esses desafios são mais exacerbados nos municípios menores, devido a alguns limites como sua invisibilidade frente à organização do sistema de saúde; a falta de empoderamento dos gestores de MPP, levando a uma participação pouco efetiva no Consórcio Intermunicipal de Saúde e nas instâncias de gestão (Comissões Intergestoras Bipartite/Comissões Intergestoras Regionais); e a incipiente gestão interfederativa Os enfrentamentos dos problemas devem ser conduzidos por processos políticos e sociais É necessário reorganizar o processo de descentralização, para que o estado assuma uma posição de coordenação efetiva e co-participação na constituição das redes de atenção e no processo de regionalização, com financiamento condizente, retomando a responsabilidade pelo atendimento da população nos níveis de maior complexidade Também é preciso fomentar o empoderamento do gestor municipal, com a implantação de uma cultura de enfrentamento dos problemas de forma coletiva e compartilhada entre os entes federados Os trabalhadores de saúde e a população devem ser mobilizados em defesa deste sistema Torna-se necessário compreender que os problemas enfrentados pelos municípios extrapolam a capacidade de gestão e passam a uma outra dimensão maior, que é o SUS ser visto enquanto uma política de Estado e um projeto a ser defendido por toda sociedade |
id |
UEL_6c093adfd3f5cadaf0095ccd71c34274 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uel.br:123456789/16078 |
network_acronym_str |
UEL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UEL |
repository_id_str |
|
spelling |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porteAdministração e saúde públicaRecursos humanos na saúde públicaSaúde públicaPeriódicosManagement and health publicPublic healthResumo: Este estudo teve o objetivo de compreender a dinâmica da gestão do SUS em Municípios de Pequeno Porte (MPP) por meio da análise dos problemas e as estratégias de gestão utilizadas no cotidiano desses municípios Trata-se de um subprojeto, fruto de uma pesquisa maior denominada “A gestão do trabalho no SUS em MPP do Paraná a partir do olhar da Equipe Gestora” aprovada pelo edital do PPSUS/213 O estudo foi desenvolvido nos MPP da macrorregião norte do estado do Paraná, por meio de método misto, utilizando abordagem quantitativa e qualitativa A coleta de dados ocorreu em dois movimentos No primeiro foi realizado o levantamento do nome e função desempenhada pelas pessoas que integravam a equipe gestora dos municípios estudados O segundo movimento abrangeu duas fases: na primeira, com aspecto quantitativo exploratório, foi caracterizado o perfil da equipe gestora; a segunda fase abordou aspectos qualitativos sobre os problemas e as estratégias de gestão, cujos dados foram obtidos por meio de discussões com integrantes chave das equipes, que foram gravadas durante um curso sobre “A Gestão do SUS em MPP” A análise quantitativa ocorreu por meio da análise de frequência pelo Programa EPI INFO versão 351 As discussões durante o curso foram gravadas e transcritas, e realizada análise compreensiva das falas conduzida pelo referencial teórico da Teoria do Jogo Social e relações de poder, de Carlos Matus Em relação ao perfil das pessoas integrantes da equipe gestora, destaca-se: média de idade de 37,8 anos, 66,7% são do sexo feminino, 7,5% referiram possuir ensino superior completo A especialização na área de Gestão e Modelos de Atenção à Saúde foi a que mais se destacou com 4,2%, 43,6% possuíam experiência de atuação nas funções de gestão no município de um a seis anos, 97,9% sentiam-se preparados para exercerem sua função e a maioria da equipe gestora referiu conhecer os instrumentos de gestão e participar de sua elaboração Da análise qualitativa foram constituídas as seguintes categorias: Os problemas da gestão em MPP; As estratégias realizadas no cotidiano da gestão; Limites da gestão do SUS em MPP A equipe gestora posiciona-se enquanto atores sociais e jogadores responsáveis pela transformação da realidade da gestão nestes municípios Os problemas identificados abrangeram: o processo de descentralização da gestão do SUS, sem respeitar a estrutura e os limites dos municípios; a reprodução do modelo biomédico de atenção à saúde; o número insuficiente de médicos nos MPP; e a oferta insuficiente de serviços de Média e Alta Complexidade (MAC) Para o enfrentamento desses problemas, a equipe gestora lança mão de diversas estratégias como: compra de serviços de MAC; adesão a programas e pactuações; acordos informais Mesmo assim tais estratégias não foram potentes para a completa resolução dos problemas, o que os tornam em desafios para a gestão do SUS nestas localidades Esses desafios são mais exacerbados nos municípios menores, devido a alguns limites como sua invisibilidade frente à organização do sistema de saúde; a falta de empoderamento dos gestores de MPP, levando a uma participação pouco efetiva no Consórcio Intermunicipal de Saúde e nas instâncias de gestão (Comissões Intergestoras Bipartite/Comissões Intergestoras Regionais); e a incipiente gestão interfederativa Os enfrentamentos dos problemas devem ser conduzidos por processos políticos e sociais É necessário reorganizar o processo de descentralização, para que o estado assuma uma posição de coordenação efetiva e co-participação na constituição das redes de atenção e no processo de regionalização, com financiamento condizente, retomando a responsabilidade pelo atendimento da população nos níveis de maior complexidade Também é preciso fomentar o empoderamento do gestor municipal, com a implantação de uma cultura de enfrentamento dos problemas de forma coletiva e compartilhada entre os entes federados Os trabalhadores de saúde e a população devem ser mobilizados em defesa deste sistema Torna-se necessário compreender que os problemas enfrentados pelos municípios extrapolam a capacidade de gestão e passam a uma outra dimensão maior, que é o SUS ser visto enquanto uma política de Estado e um projeto a ser defendido por toda sociedadeTese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaAbstract: This study aimed to understand the dynamics of SUS management in small size Municipalities (SSM) through the analysis of the problems and the management strategies used in the daily life of these municipalities It is a subproject, the result of a larger research called "The management of work in SUS in SSM of Paraná from the view of the Management Team" approved by the public announcement of PPSUS/213 The study was developed in SSM of the northern macroregion of the state of Paraná, using a mixed method, using a quantitative and qualitative approach The data collection took place in two movements In the first one, the name and function performed by the people who were part of the management team of the studied municipalities were surveyed The second movement covered two phases: in the first, with an exploratory quantitative aspect, the profile of the management team was characterized; the second phase addressed qualitative aspects of management problems and strategies, which were obtained through discussions with key team members, which were recorded during a course on "SUS Management in SSM" The quantitative analysis was performed through the frequency analysis by the EPI INFO version 351 program The discussions during the course were recorded and transcribed, and a comprehensive analysis of the speeches conducted by the theoretical framework of Carlos Matus' Theory of Social Games and power relations was carried out Regarding the profile of the people who are part of the management team, the following stand out: average age of 378 years old, 667% are female, 75% reported having completed higher education The specialization in the area of Management and Models of Health Care was the one that stood out the most with 42%, 436% had experience of acting in the management functions in the municipality from one to six years, 979% felt prepared to perform their function and most of the management team referred knowing the management tools and participating in its elaboration From the qualitative analysis were constituted the following categories: The problems of the management in SSM; The strategies carried out in the daily management; Limits of SUS management in SSM The management team positions itself as social actors and players responsible for transforming the reality of management in these municipalities The identified problems included: the decentralization process of SUS management, without respecting the structure and limits of municipalities; the reproduction of the biomedical model of health care; the insufficient number of doctors in SMM; and the insufficient supply of Medium and High Complexity (MHC) services In order to address these problems, the management team uses several strategies such as: purchase of MHC services; adherence to programs and agreements; informal agreements Even so, these strategies were not potent for the complete resolution of the problems, which make them the challenges for SUS management in these localities These challenges are more exacerbated in smaller municipalities, due to some limits such as their invisibility to the organization of the health system; the lack of empowerment of SMM managers, leading to ineffective participation in the Intercity Health Consortium and in the management bodies (Bipartite Intermanagerial Committees / Regional Intermanagerial Committees); and incipient interfederative management The confrontations of problems must be driven by political and social processes It is necessary to reorganize the decentralization process, so that the state assumes a position of effective coordination and co-participation in the constitution of the attention networks and in the process of regionalization, with adequate funding, retaking responsibility for attending the population at the levels of greater complexity It is also necessary to foster the empowerment of the municipal manager, with the implementation of a culture of coping with problems in a collective and shared way among the federated entities Health workers and the population must be mobilized to defend this system It is necessary to understand that the problems faced by municipalities extrapolate management capacity and move on to a larger dimension, which is SUS to be seen as a state policy and a project to be defended by every society2Nunes, Elisabete de Fátima Polo de Almeida [Orientador]Scatena, João Henrique GurtlerNicoletto, Sônia Cristina StefanoCordoni Junior, LuizGil, Célia Regina RodriguesCarvalho, Brígida Gimenez [Coorientadora]Pinafo, Elisangela2024-05-01T15:00:12Z2024-05-01T15:00:12Z2017.0006.04.2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16078porDoutoradoSaúde ColetivaCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Saúde ColetivaLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:12Zoai:repositorio.uel.br:123456789/16078Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:12Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
title |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
spellingShingle |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte Pinafo, Elisangela Administração e saúde pública Recursos humanos na saúde pública Saúde pública Periódicos Management and health public Public health |
title_short |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
title_full |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
title_fullStr |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
title_full_unstemmed |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
title_sort |
Problemas e estratégias de gestão do SUS em municípios de pequeno porte |
author |
Pinafo, Elisangela |
author_facet |
Pinafo, Elisangela |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Nunes, Elisabete de Fátima Polo de Almeida [Orientador] Scatena, João Henrique Gurtler Nicoletto, Sônia Cristina Stefano Cordoni Junior, Luiz Gil, Célia Regina Rodrigues Carvalho, Brígida Gimenez [Coorientadora] |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinafo, Elisangela |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Administração e saúde pública Recursos humanos na saúde pública Saúde pública Periódicos Management and health public Public health |
topic |
Administração e saúde pública Recursos humanos na saúde pública Saúde pública Periódicos Management and health public Public health |
description |
Resumo: Este estudo teve o objetivo de compreender a dinâmica da gestão do SUS em Municípios de Pequeno Porte (MPP) por meio da análise dos problemas e as estratégias de gestão utilizadas no cotidiano desses municípios Trata-se de um subprojeto, fruto de uma pesquisa maior denominada “A gestão do trabalho no SUS em MPP do Paraná a partir do olhar da Equipe Gestora” aprovada pelo edital do PPSUS/213 O estudo foi desenvolvido nos MPP da macrorregião norte do estado do Paraná, por meio de método misto, utilizando abordagem quantitativa e qualitativa A coleta de dados ocorreu em dois movimentos No primeiro foi realizado o levantamento do nome e função desempenhada pelas pessoas que integravam a equipe gestora dos municípios estudados O segundo movimento abrangeu duas fases: na primeira, com aspecto quantitativo exploratório, foi caracterizado o perfil da equipe gestora; a segunda fase abordou aspectos qualitativos sobre os problemas e as estratégias de gestão, cujos dados foram obtidos por meio de discussões com integrantes chave das equipes, que foram gravadas durante um curso sobre “A Gestão do SUS em MPP” A análise quantitativa ocorreu por meio da análise de frequência pelo Programa EPI INFO versão 351 As discussões durante o curso foram gravadas e transcritas, e realizada análise compreensiva das falas conduzida pelo referencial teórico da Teoria do Jogo Social e relações de poder, de Carlos Matus Em relação ao perfil das pessoas integrantes da equipe gestora, destaca-se: média de idade de 37,8 anos, 66,7% são do sexo feminino, 7,5% referiram possuir ensino superior completo A especialização na área de Gestão e Modelos de Atenção à Saúde foi a que mais se destacou com 4,2%, 43,6% possuíam experiência de atuação nas funções de gestão no município de um a seis anos, 97,9% sentiam-se preparados para exercerem sua função e a maioria da equipe gestora referiu conhecer os instrumentos de gestão e participar de sua elaboração Da análise qualitativa foram constituídas as seguintes categorias: Os problemas da gestão em MPP; As estratégias realizadas no cotidiano da gestão; Limites da gestão do SUS em MPP A equipe gestora posiciona-se enquanto atores sociais e jogadores responsáveis pela transformação da realidade da gestão nestes municípios Os problemas identificados abrangeram: o processo de descentralização da gestão do SUS, sem respeitar a estrutura e os limites dos municípios; a reprodução do modelo biomédico de atenção à saúde; o número insuficiente de médicos nos MPP; e a oferta insuficiente de serviços de Média e Alta Complexidade (MAC) Para o enfrentamento desses problemas, a equipe gestora lança mão de diversas estratégias como: compra de serviços de MAC; adesão a programas e pactuações; acordos informais Mesmo assim tais estratégias não foram potentes para a completa resolução dos problemas, o que os tornam em desafios para a gestão do SUS nestas localidades Esses desafios são mais exacerbados nos municípios menores, devido a alguns limites como sua invisibilidade frente à organização do sistema de saúde; a falta de empoderamento dos gestores de MPP, levando a uma participação pouco efetiva no Consórcio Intermunicipal de Saúde e nas instâncias de gestão (Comissões Intergestoras Bipartite/Comissões Intergestoras Regionais); e a incipiente gestão interfederativa Os enfrentamentos dos problemas devem ser conduzidos por processos políticos e sociais É necessário reorganizar o processo de descentralização, para que o estado assuma uma posição de coordenação efetiva e co-participação na constituição das redes de atenção e no processo de regionalização, com financiamento condizente, retomando a responsabilidade pelo atendimento da população nos níveis de maior complexidade Também é preciso fomentar o empoderamento do gestor municipal, com a implantação de uma cultura de enfrentamento dos problemas de forma coletiva e compartilhada entre os entes federados Os trabalhadores de saúde e a população devem ser mobilizados em defesa deste sistema Torna-se necessário compreender que os problemas enfrentados pelos municípios extrapolam a capacidade de gestão e passam a uma outra dimensão maior, que é o SUS ser visto enquanto uma política de Estado e um projeto a ser defendido por toda sociedade |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
06.04.2017 2017.00 2024-05-01T15:00:12Z 2024-05-01T15:00:12Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16078 |
url |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16078 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Doutorado Saúde Coletiva Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Londrina |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UEL instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL) instacron:UEL |
instname_str |
Universidade Estadual de Londrina (UEL) |
instacron_str |
UEL |
institution |
UEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UEL |
collection |
Repositório Institucional da UEL |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
bcuel@uel.br|| |
_version_ |
1809823293381804032 |