Autoavaliação na aprendizagem de língua inglesa : limites e possibilidades para a autorregulação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Punhagui, Giovana Chimentão
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13836
Resumo: Resumo: A aprendizagem de uma língua estrangeira demanda, além de outros fatores essenciais, a percepção do próprio desenvolvimento e o empreendimento de estratégias para o desenvolvimento de maior competência comunicativa, com base em procedimentos autônomos, a demandarem maior responsabilidade Uma das opções, revelada pela literatura como desencadeadora de maior autonomia para com o aprender, é a utilização da autoavaliação O estudo teve por finalidade mapear os limites e as possibilidades da autoavaliação na gestão do erro, analisando suas implicações para a autorregulação da aprendizagem de língua inglesa A pesquisa, de abordagem qualitativa, na modalidade estudo de caso, teve a participação de 25 alunos da 8ª série de uma escola pública da região norte do Paraná As informações coletadas por meio de diferentes instrumentos foram submetidas à análise de conteúdo temática, permitindo constatar que o uso da autoavaliação, por si só, não gerou o desenvolvimento de habilidades autorregulatórias, requerendo a intervenção do professor Os resultados revelam, portanto, que as atividades autoavaliativas, aliadas a percepção e mediação docente, durante todo o período interventivo, serviram de suporte para o reconhecimento da própria aprendizagem, a realização do plano estratégico e o monitoramento do próprio desempenho, permitindo a percepção de mudanças nos estudos
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spelling Autoavaliação na aprendizagem de língua inglesa : limites e possibilidades para a autorregulaçãoLíngua inglesaAutoavaliaçãoAprendizagemAutogestão na educaçãoEnglish languageStudy and teachingResumo: A aprendizagem de uma língua estrangeira demanda, além de outros fatores essenciais, a percepção do próprio desenvolvimento e o empreendimento de estratégias para o desenvolvimento de maior competência comunicativa, com base em procedimentos autônomos, a demandarem maior responsabilidade Uma das opções, revelada pela literatura como desencadeadora de maior autonomia para com o aprender, é a utilização da autoavaliação O estudo teve por finalidade mapear os limites e as possibilidades da autoavaliação na gestão do erro, analisando suas implicações para a autorregulação da aprendizagem de língua inglesa A pesquisa, de abordagem qualitativa, na modalidade estudo de caso, teve a participação de 25 alunos da 8ª série de uma escola pública da região norte do Paraná As informações coletadas por meio de diferentes instrumentos foram submetidas à análise de conteúdo temática, permitindo constatar que o uso da autoavaliação, por si só, não gerou o desenvolvimento de habilidades autorregulatórias, requerendo a intervenção do professor Os resultados revelam, portanto, que as atividades autoavaliativas, aliadas a percepção e mediação docente, durante todo o período interventivo, serviram de suporte para o reconhecimento da própria aprendizagem, a realização do plano estratégico e o monitoramento do próprio desempenho, permitindo a percepção de mudanças nos estudosDissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Educação, Comunicação e Artes, Programa de Pós-Graduação em EducaçãoAbstract: Learning a foreign language requires the perception of one’s own development and the use of strategies for greater communicative competence, which are founded in autonomous procedures that span the necessity for greater responsibility An option revealed in the literature as a trigger for greater autonomy for learning is the use of self-assessment This study aimed at surveying the limits and possibilities of self-assessment in error management, analyzing its implications for self-regulation of English language learning The research adopted a qualitative approach in the form of a case study, and involved 25 students from the 8th grade in a public school in the North of Paraná The information from the instruments for data collection was subjected to thematic content analysis, which allowed us to notice that the use of self-assessment alone did not generate the development of self-regulated learning skills, requiring the intervention of the teacher Therefore, the results reveal that self-assessment activities, joined to teacher perception and mediation throughout the intervention period, served as a support for recognizing one’s own learning, carrying out strategic planning and monitoring one’s own performance, which allowed the perception of changes in the study habitsSouza, Nádia Aparecida de [Orientador]Rufini, Sueli ÉdiBoruchovitch, EvelyPunhagui, Giovana Chimentão2024-05-01T14:19:31Z2024-05-01T14:19:31Z2012.0017.12.2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/13836porMestradoEducaçãoCentro de Educação, Comunicação e ArtesPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:41Zoai:repositorio.uel.br:123456789/13836Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:41Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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