Sinais e sintomas mentais e físicos apresentados por profissionais que prestaram assistência direta a pacientes com COVID-19: revisão sistemática e metanálise
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17376 |
Resumo: | Introdução: A atuação dos profissionais de saúde na pandemia da COVID-19 recebeu notoriedade devido à dedicação e esforço deles em garantir o cuidado integral e humanizado. Entretanto, a maior exposição ao risco de contaminação em ambientes de trabalho com condições adversas produziu efeitos desfavoráveis sobre a saúde mental e física destes profissionais. Objetivo: Analisar a prevalência de sinais e sintomas mentais e físicos sobre os profissionais de saúde que prestaram assistência direta a pacientes com COVID-19. Método: Revisão sistemática da literatura e metanálise. A coleta de dados foi realizada em abril de 2021 nas bases de dados Pubmed, EMBASE, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Web of Science, Scopus, Cumulattive Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), PsycINFO e LIVIVO. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH) combinados entre si por operadores boolianos AND e OR. Foram incluídos estudos epidemiológicos observacionais transversais, que descreveram a prevalência de sinais e sintomas mentais e físicos apresentados por profissionais de saúde que prestaram assistência direta a pacientes com COVID-19. Para a busca na literatura cinzenta utilizaram-se o OpenGrey, ProQuest Open e Google Scholar. A síntese narrativa foi orientada e redigida conforme recomendação dos manuais do Joanna Briggs Institute e do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Para os dados quantitativos, foram realizadas as metanálises representadas pelos gráficos florest plot. Resultados: Setenta e sete estudos foram incluídos. O idioma predominante foi o inglês (69), seguido do espanhol (6) e português (2). Os profissionais de saúde que cuidaram de pacientes com COVID-19 totalizaram 31.727 participantes, com idade média de 35,4 anos, e o sexo predominante foi o feminino (68%). A maioria dos estudos (88,4%) avaliou mais de uma categoria profissional: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, parteiras, profissionais de nível técnico (laboratório e enfermagem), assistentes e auxiliares de saúde, radiologistas, paramédicos e outras não especificadas. Dos sinais e sintomas mentais, identificaram-se as seguintes prevalências: 56% de ansiedade (intervalos de confiança de 95% [IC]=44% a 67%, p>0,005), 48% de depressão (IC 95%=40% a 57%, p>0,01), 60% de estresse (IC 95%=47% a 73%, p>0,01), 54% de insônia (IC 95%=42% a 65%, p>0,05), 32% de transtorno do estresse pós-traumático (IC 95%=20% a 46%, p>0,01), 42% síndrome de burnout (IC 95%=34% a 50%, p>0,01). Os sinais e sintomas físicos mais prevalentes foram as lesões de pele relacionadas ao uso prolongado de equipamentos de proteção individual, aumento da frequência da lavagem das mãos e uso de álcool em gel. Conclusão: Os profissionais de saúde que cuidaram de pacientes com COVID-19 apresentaram uma alta prevalência de sinais e sintomas mentais e físicos. Estratégias de proteção devem ser elaboradas para assegurar melhores condições de saúde e trabalho aos profissionais em situações de crise emergenciais. |
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Sinais e sintomas mentais e físicos apresentados por profissionais que prestaram assistência direta a pacientes com COVID-19: revisão sistemática e metanáliseMental and physical signs and symptoms presented by professionals who provided direct assistance to patients with COVID-19: systematic review and meta-analysisPrevalênciaCOVID-19Revisão sistemáticaProfissionais de saúdeSaúde do trabalhadorCiências da Saúde - EnfermagemPrevalenceCOVID-19Systematic reviewHealth professionalsMental healthOccupational healthIntrodução: A atuação dos profissionais de saúde na pandemia da COVID-19 recebeu notoriedade devido à dedicação e esforço deles em garantir o cuidado integral e humanizado. Entretanto, a maior exposição ao risco de contaminação em ambientes de trabalho com condições adversas produziu efeitos desfavoráveis sobre a saúde mental e física destes profissionais. Objetivo: Analisar a prevalência de sinais e sintomas mentais e físicos sobre os profissionais de saúde que prestaram assistência direta a pacientes com COVID-19. Método: Revisão sistemática da literatura e metanálise. A coleta de dados foi realizada em abril de 2021 nas bases de dados Pubmed, EMBASE, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Web of Science, Scopus, Cumulattive Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), PsycINFO e LIVIVO. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH) combinados entre si por operadores boolianos AND e OR. Foram incluídos estudos epidemiológicos observacionais transversais, que descreveram a prevalência de sinais e sintomas mentais e físicos apresentados por profissionais de saúde que prestaram assistência direta a pacientes com COVID-19. Para a busca na literatura cinzenta utilizaram-se o OpenGrey, ProQuest Open e Google Scholar. A síntese narrativa foi orientada e redigida conforme recomendação dos manuais do Joanna Briggs Institute e do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Para os dados quantitativos, foram realizadas as metanálises representadas pelos gráficos florest plot. Resultados: Setenta e sete estudos foram incluídos. O idioma predominante foi o inglês (69), seguido do espanhol (6) e português (2). Os profissionais de saúde que cuidaram de pacientes com COVID-19 totalizaram 31.727 participantes, com idade média de 35,4 anos, e o sexo predominante foi o feminino (68%). A maioria dos estudos (88,4%) avaliou mais de uma categoria profissional: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, parteiras, profissionais de nível técnico (laboratório e enfermagem), assistentes e auxiliares de saúde, radiologistas, paramédicos e outras não especificadas. Dos sinais e sintomas mentais, identificaram-se as seguintes prevalências: 56% de ansiedade (intervalos de confiança de 95% [IC]=44% a 67%, p>0,005), 48% de depressão (IC 95%=40% a 57%, p>0,01), 60% de estresse (IC 95%=47% a 73%, p>0,01), 54% de insônia (IC 95%=42% a 65%, p>0,05), 32% de transtorno do estresse pós-traumático (IC 95%=20% a 46%, p>0,01), 42% síndrome de burnout (IC 95%=34% a 50%, p>0,01). Os sinais e sintomas físicos mais prevalentes foram as lesões de pele relacionadas ao uso prolongado de equipamentos de proteção individual, aumento da frequência da lavagem das mãos e uso de álcool em gel. Conclusão: Os profissionais de saúde que cuidaram de pacientes com COVID-19 apresentaram uma alta prevalência de sinais e sintomas mentais e físicos. Estratégias de proteção devem ser elaboradas para assegurar melhores condições de saúde e trabalho aos profissionais em situações de crise emergenciais.Introduction: The performance of health professionals in the COVID-19 pandemic received notoriety due to their dedication and effort to guarantee comprehensive and humanized care. However, greater exposure to the risk of contamination in work environments with adverse conditions produced unfavorable effects on the mental and physical health of these professionals. Objective: To analyze the prevalence of mental and physical signs and symptoms among health professionals who provided direct assistance to patients with COVID-19. Method: Systematic literature review and meta-analysis. Data collection was carried out in April 2021 in the databases Pubmed, EMBASE, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Web of Science, Scopus, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) , PsycINFO and LIVIVO. Health Sciences Descriptors (DeCS) and Medical Subject Headings (MeSH) were used, combined with Boolean operators AND and OR. Cross-sectional observational epidemiological studies were included, which described the prevalence of mental and physical signs and symptoms presented by health professionals who provided direct care to patients with COVID-19. For the gray literature search, OpenGrey, ProQuest Open and Google Scholar were used. The narrative synthesis was oriented and written according to the manuals of the Joanna Briggs Institute and the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). For quantitative data, meta-analyses represented by forest plot graphs were performed. Results: Seventy-seven studies were included. The predominant language was English (69), followed by Spanish (6) and Portuguese (2). Health professionals who cared for patients with COVID-19 totaled 31,727 participants, with a mean age of 35.4 years, and the predominant gender was female (68%). Most studies (88.4%) evaluated more than one professional category: physicians, nurses, physiotherapists, dentists, pharmacists, psychologists, nutritionists, speech therapists, social workers, midwives, technical professionals (laboratory and nursing), assistants and health aides, radiologists, paramedics and others unspecified. Of the mental signs and symptoms, the following prevalences were identified: 56% of anxiety (95% confidence intervals [CI]=44% to 67%, p>0.005), 48% of depression (95%CI=40% to 57%, p>0.01), 60% stress (CI 95%=47% to 73%, p>0.01), insomnia 54% (CI 95%=42% to 65%, p> 0.05), 32% post-traumatic stress disorder (95% CI=20% to 46%, p>0.01), 42% burnout syndrome (95% CI=34% to 50%, p> 0.01). The most prevalent physical signs and symptoms were skin lesions related to the prolonged use of personal protective equipment, increased frequency of hand washing and use of alcohol gel. Conclusion: Health professionals who cared for patients with COVID-19 showed a high prevalence of mental and physical signs and symptoms. Protection strategies must be developed to ensure better health and work conditions for professionals in emergency crisis situations.Haddad, Maria do Carmo Fernandez LourençoPimenta, Rosângela AparecidaAroni, PatríciaSilveira, Renata Cristina de Campos PereiraCalori, Mellina YamamuraMalaquias, Tatiana da Silva Melo2024-09-02T13:49:25Z2024-09-02T13:49:25Z2023-01-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17376porCCS - Departamento de EnfermagemPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUniversidade Estadual de Londrina - UELLondrina122 p.reponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-03T06:01:24Zoai:repositorio.uel.br:123456789/17376Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-09-03T06:01:24Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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