Colonização por Streptococcus agalactiae em gestantes e formulação de hidrogel para controle de infecção neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morguette, Ana Elisa Belotto
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9791
Resumo: Resumo: Streptococcus agalactiae (Estreptococo do Grupo B - EGB), é uma bactéria Gram-positiva e ß-hemolítica que pode estar presente na microbiota do trato gastrintestinal e genital dos seres humanos A colonização da mucosa vaginal de gestantes é um fator de risco importante para o desenvolvimento de infecções neonatais por EGB A implantação da antibioticoterapia intraparto (API) para mulheres colonizadas contribuiu para a redução dessas infecções Entretanto, houve aumento de isolados resistentes aos antimicrobianos de escolha para API Assim, o monitoramento da colonização de gestantes por EGB, bem como estudos de novas substâncias antimicrobianas com potencial para prevenção da transmissão da bactéria são medidas importantes para o controle das infecções por EGB O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e perfil de sensibilidade aos antimicrobianos de EGB isolados de gestantes atendidas no Hospital Universitário de Londrina (HUL) e desenvolver um hidrogel enriquecido com óleo extraído da planta Copaifera officinalis (óleo de copaíba) com atividade antimicrobiana contra EGB Foi realizado um estudo retrospectivo com 291 gestantes atendidas no HUL para determinar a prevalência de colonização vaginal-retal e o perfil de sensibilidade de EGB aos antimicrobianos utilizados na API A prevalência de colonização por EGB foi de 18,2%, e ,4%, 1,2% e 1% dos isolados foram resistentes à penicilina, eritromicina e clindamicina, respectivamente Estes resultados destacam a importância de vigilância contínua da colonização por EGB em gestantes para a prevenção de infecções em neonatos Para avaliar a atividade antimicrobiana do óleo de copaíba sobre EGB, a Concentração Inibitória Mínima (CIM) foi determinada pelo método de microdiluição em caldo de acordo com as recomendações do CLSI e a Concentração Bactericida Mínima (CBM) foi considerada aquela que apresentou 99,9% de inibição na contagem de unidades formadoras de colônia (UFC), comparado com um controle de crescimento não tratado Foram desenvolvidas seis formulações de hidrogel com três diferentes polímeros, contendo ,5% (p/p) e 1,% (p/p) de óleo de copaíba, e todas foram testadas sobre as células planctônicas de EGB sensíveis e resistentes à eritromicina e/ou clindamicina Testes físico-químicos para determinação do pH, densidade e viscosidade também foram realizados A cinética do tempo de morte foi avaliada durante o tratamento das células planctônicas com as concentrações CIM e CBM; na presença da formulação base; e na presença da formulação acrescida de óleo de copaíba durante 24 horas Após o tratamento com óleo de copaíba e com o hidrogel, alterações morfológicas de células planctônicas de EGB foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura A toxicidade da formulação foi avaliada em mucosa cervicovaginal de camundongos BALB/c fêmeas após 24 horas de tratamento com a formulação base e com o hidrogel de óleo de copaíba Os valores da CIM e CBM para o óleo de copaíba variaram de ,3 a ,6 mg/mL e ,6 a ,12 mg/mL, respectivamente; e apenas o hidrogel contendo carbômero 94® com 1,% (p/p) de óleo de copaíba foi capaz de inibir o crescimento de todos os isolados Após 12 e 8 horas de incubação, nenhuma UFC foi detectada na presença da CBM do óleo de copaíba e do hidrogel, respectivamente Ambos os tratamentos promoveram alterações morfológicas, como lise da parede celular e liberação de conteúdo citoplasmático, comparado com controle não tratado e tratado com a formulação base Nenhum dano à estrutura ou infiltrado inflamatório na mucosa cervicovaginal dos animais foram observados após tratamento com o hidrogel e com a formulação base Os resultados mostram a atividade antimicrobiana do óleo de C officinalis contra EGB e essa atividade é mantida em formulação a base de carbômero, indicando seu potencial para a utilização na prevenção da transmissão de EGB aos recém-nascidos
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na presença da formulação base; e na presença da formulação acrescida de óleo de copaíba durante 24 horas Após o tratamento com óleo de copaíba e com o hidrogel, alterações morfológicas de células planctônicas de EGB foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura A toxicidade da formulação foi avaliada em mucosa cervicovaginal de camundongos BALB/c fêmeas após 24 horas de tratamento com a formulação base e com o hidrogel de óleo de copaíba Os valores da CIM e CBM para o óleo de copaíba variaram de ,3 a ,6 mg/mL e ,6 a ,12 mg/mL, respectivamente; e apenas o hidrogel contendo carbômero 94® com 1,% (p/p) de óleo de copaíba foi capaz de inibir o crescimento de todos os isolados Após 12 e 8 horas de incubação, nenhuma UFC foi detectada na presença da CBM do óleo de copaíba e do hidrogel, respectivamente Ambos os tratamentos promoveram alterações morfológicas, como lise da parede celular e liberação de conteúdo citoplasmático, comparado com controle não tratado e tratado com a formulação base Nenhum dano à estrutura ou infiltrado inflamatório na mucosa cervicovaginal dos animais foram observados após tratamento com o hidrogel e com a formulação base Os resultados mostram a atividade antimicrobiana do óleo de C officinalis contra EGB e essa atividade é mantida em formulação a base de carbômero, indicando seu potencial para a utilização na prevenção da transmissão de EGB aos recém-nascidosDissertação (Mestrado em Microbiologia) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em MicrobiologiaAbstract: Streptococcus agalactiae (Group B Streptococcus - GBS), is a Gram-positive and ß-hemolytic bacterium that can be present in the microbiota of the gastrointestinal and genital tract of humans Colonization of the vaginal mucosa of pregnant women is an important risk factor for the development of GBS neonatal infections The implantation of intrapartum antibiotic prophylaxis (IAP) for colonized women contributed to the reduction of these infections However, there was an increase in isolates exhibiting resistance to antimicrobials used for IAP Thus, the surveillance of the colonization of pregnant women by GBS, as well as studies of new antimicrobial substances with potential for the prevention of bacterial transmission are important measures for the control of GBS infections The aim of this study was to evaluate the prevalence and antimicrobial susceptibility profile of GBS isolated from pregnant women seen at the Hospital Universitário de Londrina (HUL) and to develop a hydrogel enriched with oilresin extracted from Copaifera officinalis (copaiba oil) with antimicrobial activity against GBS A retrospective study was conducted with 291 pregnant women seen at HUL to determine the prevalence of vaginal-rectal colonization and the susceptibility profile of GBS to antimicrobials used in the IAP The prevalence of colonization by GBS was 182%, and 4%, 12% and 1% of the isolates were resistant to penicillin, erythromycin and clindamycin, respectively These results highlight the importance of continuous surveillance of GBS colonization in pregnant women for the prevention of infections in neonates In order to evaluate the antimicrobial activity of copaiba oil on GBS, the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) was determined by the broth microdilution method according to the CLSI recommendations and the Minimal Bactericidal Concentration (MBC) was considered to be the one that presented 999 % inhibition in colony forming units (CFU) counts, compared to an untreated growth control Six hydrogel formulations were developed with three different polymers, containing 5% (w/w) and 1% (w/w) copaiba oil, and all were tested against planktonic cells of erythromycin and/or clindamycin sensitive and resistant GBSs Physical-chemical tests for determination of pH, density and viscosity were also performed The time-kill kinetics of planktonic cells were evaluated in presence of MIC and MBC concentrations of copaiba oil; the base formulation; and copaiba oil formulation during 24 hours After the treatment with copaiba oil and with the hydrogel, morphological alterations of planktonic cells of GBS were analyzed by scanning electron microscopy The toxicity of the formulation was evaluated in the cervicovaginal mucosa of female BALB/c mice after 24 hours of treatment with the base formulation and the copaiba oil hydrogel The MIC and MBC values for copaiba oil ranged from 3 to 6 mg/mL and 6 to 12 mg/mL, respectively; and only the hydrogel containing 94® carbomer with 1% (w/w) copaiba oil was able to inhibit the growth of all isolates After 12 and 8 hours of incubation, no CFU was detected in the presence of MBC of copaiba oil and hydrogel, respectively Both treatments provoked morphological alterations in planktonic cells, such as cell wall lysis and release of cytoplasmic content, compared to untreated control and treated with the base formulation No damage to the structure or inflammatory infiltrate in the cervicovaginal mucosa of the animals was observed after treatment with the hydrogel and the base formulation The results show the antimicrobial activity of oilresin from C officinalis against GBS and this activity is maintained in a carbomer-based formulation, indicating its potential for use in preventing the transmission of GBS to newbornsOgatta, Sueli Fumie Yamada [Orientador]Lonni, Audrey Alesandra Stinghen GarciaTavares, Eliandro ReisMorguette, Ana Elisa Belotto2024-05-01T12:11:02Z2024-05-01T12:11:02Z2018.0023.03.2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9791porMestradoMicrobiologiaCentro de Ciências BiológicasPrograma de Pós-Graduação em MicrobiologiaLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:22Zoai:repositorio.uel.br:123456789/9791Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:22Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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