Réquiem para o ser : produção ontológica a partir do filme "Eu, robô" e a emergência do devir

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amadeu Filho, João Ricardo
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15304
Resumo: Resumo: Há tempos consideram-se possibilidades em direcionar a recepção de mídias para seus espectadores, estudam-se maneiras de guia-lo ao aprendizado esperado, à interpretação esperada Um espectador, ao ler um livro, ao assistir um filme poderia ser controlado ao ponto de emitir interpretações dotadas de previsões? Ou, ao praticar tal ato, o espectador desintegra-se ao se diluir a obra, ocupando posições instantâneas e fluidas, produzindo e criando pensamentos em uma simbiose singular? Tal conflito torna-se uma batalha de um lado só neste texto que, em nenhum momento busca interpretar o filme “Eu, robô” visando sua identidade enquanto obra Com inspiração na filosofia de Gilles Deleuze, a produção neste trabalho é integral, a todo o momento o autor está fundido com a bibliografia buscando conexões e “insights”, assim como quando o processo de analisar o filme é exposto As passagens do filme utilizadas no texto surgem como lampejos, sem obedecer a um padrão de escolha, o que endossa o caráter singular do texto que, só poderia ser produzido naquele momento Trata-se da exposição de um pensamento produzido em um dado momento, por um dado autor que, escolheu como aporte teórico o filósofo Gilles Deleuze e, como obra a ser analisada o filme “Eu, robô” de 24 Estaria o espectador querendo o fim da pedagogia? Ou, deslavadamente, afirmando sua inexistência?
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