Efeito da imersão em água fria pós-jogo no desempenho em partidas e testes motores em dias subsequentes de futebolistas da categoria sub-17

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Edirley Guimarães de
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13525
Resumo: Resumo: Muito do estresse verificado no futebol pode ser decorrente das demandas fisiológicas multifatoriais induzidas pela sua prática, e que podem reduzir o desempenho dos jogadores em partidas realizadas subsequentementes Este estudo investigou os efeitos da imersão em água fria (IAF) realizada imediamentamente após os jogos como estratégia de recuperação, no desempenho dos testes motores, marcadores de dano muscular (CK) e escalas de percepção subjetiva de esforço (PSE), recuperação (TQRP) e dor muscular tardia (DMT) No decorrer de uma semana, foram realizadas três partidas simuladas com 48 horas de intervalo entre si A amostra foi constituída de 14 jogadores de futebol de um clube de futebol da cidade de Londrina-PR, pertencentes à categoria sub-16, os quais foram divididos em dois grupos O grupo IAF (16,1±,78 anos; 62,82±8,43 kg; 172,4±5,68 cm) realizou a imersão em água fria (1 min a 1º±,3ºC) imediatamente pós-jogo e o grupo controle (CON -16±,75 anos; 62,25±8,43 kg; 175,6±2,13 cm) permaneceu sentado pelo mesmo tempo A análise estatística foi estabelecida pelo teste ANOVA para medidas repetidas (RSATEMPO TOTAL, SCM, Agilidade, YOYO IRL1, PSE, DMT e TQRP) e Friedman (CK) para análise dos resultados dos testes e jogos, o nível de significância adotado foi P>,5 Ao analisar os grupos não houve diferença siginificativa na váriavel sanguínea CK bem como nos testes motores e nas escalas de percepção subjetiva de esforço (PSE) e dor muscular tardia (DMT), tendo como única variável que apresentou diferença a favor do grupo IAF a escala de percepção de recuperação (P=,4) Sendo assim, a hipotese do estudo não foi confirmada totalmente, já que apenas uma apresentou diferença entre os grupos, levando a concluir que o uso da IAF não promoveu os indices de recuperação esperados em relação ao grupo controle e apenas a sensação de recuperação do atleta após uma partida foi positiva
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