Avaliação dos parâmetros de estresse oxidativo e marcadores inflamatórios sistêmicos de pacientes com Carcinoma Papilífero de tireoide e tireoidite de Hashimoto residentes no Norte do Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Natália Medeiros Dias
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17082
Resumo: O câncer de tireoide (CT) é a neoplasia maligna endócrina mais incidente, com maior acometimento entre as mulheres. É dividido em diferentes subtipos, sendo o carcinoma papilífero da tireoide (CPT) o mais frequente. Outras alterações podem se desenvolver na tireoide, como as doenças autoimunes, cuja principal representante é a tireoidite de Hashimoto (TH). Desde 1955, quando foi descrito pela primeira vez uma possível relação entre TH e CT, vários estudos têm sido elaborados na tentativa de elucidar esta correlação, entretanto, ainda não foram totalmente esclarecedores. Sabendo-se que o estresse oxidativo (EO) está relacionado com o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, bem como a participação de marcadores inflamatórios, o objetivo deste trabalho foi determinar a participação do EO e dos marcadores inflamatórios sistêmicos em pacientes com CPT e TH residentes no norte do Paraná. Após aprovação ética (CEP-UEL nº 2.793.785), foram coletadas amostras de 115 pacientes, divididos entre os grupos: BENIGNO (n=63), CPT (n=27), TH (n=15) e CPT+TH (n=10). Um questionário para avaliar as características clínico patológicas e uma amostra de tecido também foram coletados. Sessenta e três indivíduos saudáveis foram utilizados como controle. Quanto às análises de EO, foram avaliados nos eritrócitos os parâmetros de defesa antioxidante Superóxido dismutase (SOD), Catalase (CAT) e Glutationa reduzida (GSH), além dos relacionados a lipoperoxidação, como a quimiluminescência induzida por terc-butil hidroperóxido e Malondialdeído (MDA), dosado no plasma. Os marcadores inflamatórios, interleucina-10 (IL-10), TGF-ß1 e TNF-a também foram analisados no plasma. No microambiente tumoral avaliamos marcadores de estresse oxidativo (3-nitrotirosina e 4-hidroxinonenal), além de ki-67 e VEGF. Os resultados da CAT e SOD demonstraram valor maior nos grupos com alteração da tireoide em relação ao grupo controle. Quanto a GSH, os grupos BENIGNO e CPT apresentaram valores reduzidos em relação ao controle. Quando apenas os grupos CPT e CPT+TH foram comparados, nenhuma diferença significativa foi encontrada quanto aos parâmetros de EO, bem como quanto aos resultados dos marcadores inflamatórios. A capacidade de conter a lipoperoxidação induzida foi menor e um alto nível de MDA plasmático foi observado no grupo CPT. Para a análise entre CPT e CPT+TH, a participação do EO foi mais pronunciada no grupo CPT. Na imunohistoquímica, foi encontrado maior marcação no grupo CPT quanto aos parâmetros analisados, quando comparado ao CPT+TH. Pacientes com CPT sem TH apresentam maiores níveis de EO e marcadores de proliferação e angiogênese, assim, apresentam cenário mais favorável a metástases, e possível pior prognóstico, do que pacientes com associação entre CPT e TH.
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Outras alterações podem se desenvolver na tireoide, como as doenças autoimunes, cuja principal representante é a tireoidite de Hashimoto (TH). Desde 1955, quando foi descrito pela primeira vez uma possível relação entre TH e CT, vários estudos têm sido elaborados na tentativa de elucidar esta correlação, entretanto, ainda não foram totalmente esclarecedores. Sabendo-se que o estresse oxidativo (EO) está relacionado com o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, bem como a participação de marcadores inflamatórios, o objetivo deste trabalho foi determinar a participação do EO e dos marcadores inflamatórios sistêmicos em pacientes com CPT e TH residentes no norte do Paraná. Após aprovação ética (CEP-UEL nº 2.793.785), foram coletadas amostras de 115 pacientes, divididos entre os grupos: BENIGNO (n=63), CPT (n=27), TH (n=15) e CPT+TH (n=10). Um questionário para avaliar as características clínico patológicas e uma amostra de tecido também foram coletados. Sessenta e três indivíduos saudáveis foram utilizados como controle. Quanto às análises de EO, foram avaliados nos eritrócitos os parâmetros de defesa antioxidante Superóxido dismutase (SOD), Catalase (CAT) e Glutationa reduzida (GSH), além dos relacionados a lipoperoxidação, como a quimiluminescência induzida por terc-butil hidroperóxido e Malondialdeído (MDA), dosado no plasma. Os marcadores inflamatórios, interleucina-10 (IL-10), TGF-ß1 e TNF-a também foram analisados no plasma. No microambiente tumoral avaliamos marcadores de estresse oxidativo (3-nitrotirosina e 4-hidroxinonenal), além de ki-67 e VEGF. Os resultados da CAT e SOD demonstraram valor maior nos grupos com alteração da tireoide em relação ao grupo controle. Quanto a GSH, os grupos BENIGNO e CPT apresentaram valores reduzidos em relação ao controle. Quando apenas os grupos CPT e CPT+TH foram comparados, nenhuma diferença significativa foi encontrada quanto aos parâmetros de EO, bem como quanto aos resultados dos marcadores inflamatórios. A capacidade de conter a lipoperoxidação induzida foi menor e um alto nível de MDA plasmático foi observado no grupo CPT. Para a análise entre CPT e CPT+TH, a participação do EO foi mais pronunciada no grupo CPT. Na imunohistoquímica, foi encontrado maior marcação no grupo CPT quanto aos parâmetros analisados, quando comparado ao CPT+TH. Pacientes com CPT sem TH apresentam maiores níveis de EO e marcadores de proliferação e angiogênese, assim, apresentam cenário mais favorável a metástases, e possível pior prognóstico, do que pacientes com associação entre CPT e TH.Thyroid cancer (TC) is the most common endocrine malignancy, with greater involvement among women. It is divided into different subtypes, with papillary thyroid carcinoma (PTC) being the most frequent. Other changes can develop in the thyroid, such as autoimmune diseases, whose main representative is Hashimoto's thyroiditis (HT). Since 1955, when a possible relationship between HT and TC was first described, several studies have been carried out to elucidate this correlation, however, have not yet been fully clarifying. Knowing that oxidative stress (OE) is related to the development of several types of cancer, as well as the participation of inflammatory markers, the objective of this work was to determine the participation of OE and systemic inflammatory markers in patients with PTC and HT residents in North of Paraná. After ethical approval (CEP-UEL nº 2.793.785), samples were collected from 115 patients, divided between the groups: BENIGN (n= 63), PTC (n= 27), HT (n= 15) and PTC+HT (n= 10). A questionnaire to assess clinical pathological characteristics and a tissue sample were also collected. Sixty-three healthy individuals were used as controls. As for OE analyzes, the antioxidant defense parameters Superoxide dismutase (SOD), Catalase (CAT) and reduced Glutathione (GSH) were evaluated in the erythrocytes, in addition to those related to lipid peroxidation, such as chemiluminescence induced by tert-butyl hydroperoxide and Malondialdehyde (MDA), dosed in plasma. Inflammatory markers, interleukin-10 (IL-10), TGF-ß1 and TNF-a were also analyzed in plasma. In the tumor microenvironment, we evaluated OE markers (3-nitrotyrosine and 4-hydroxynonenal), in addition to ki-67 and VEGF. The CAT and SOD results showed a higher value in the groups with thyroid disorders compared to the control group. As for GSH, the BENIGN and PTC groups showed reduced values in relation to the control. When only the PTC and PTC+HT groups were compared, no significant difference was found among the parameters of OE, as well as the results of the inflammatory markers. The ability to contain the induced lipid peroxidation was lower and a high level of plasma MDA was observed in the PTC group. For the analysis among PTC and PTC+HT, the participation of OE was more pronounced in the PTC group. In immunohistochemistry, greater marking was found in the PTC group for the parameters analyzed, when compared to PTC+HT. Patients with PTC without HT have higher levels of OE, proliferation and angiogenesis markers, thus, they have a more favorable scenario for metastases, and possibly a worse prognosis, than patients with an association among PTC and HT.Armani, Alessandra Lourenço CecchiniSeiva, Fabio Rodrigues FerreiraWatanabe, Maria Angélica EharaAndrade, Fábio Goulart deMontoro, José Raphael de Moura CamposLopes, Natália Medeiros Dias2024-07-25T16:46:29Z2024-07-25T16:46:29Z2021-04-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17082porCCB - Departamento de Biologia GeralPrograma de Pós-Graduação em Patologia ExperimentalUniversidade Estadual de Londrina - UELLondrina81 p.reponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-26T06:06:41Zoai:repositorio.uel.br:123456789/17082Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-26T06:06:41Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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Lopes, Natália Medeiros Dias
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Cancerologia
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Ciências da Saúde - Medicina
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