Prevalência, fatores associados e instrumentos de avaliação da disfunção do trato urinário em meninas de 5 a 17 anos: uma revisão sistemática com metanálise

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Cassiana Azevedo
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17398
Resumo: Introdução: A disfunção do trato urinário inferior (DTUI) é definida como distúrbios do ciclo da micção em crianças acima de 5 anos, neurologicamente saudáveis e sem alterações obstrutivas. Predominante na população feminina e atinge cerca de 2% a 25% das crianças. De acordo com a Sociedade Internacional de Continência Infantil (ICCS em inglês), a classificação se divide em sintomas disfuncionais de armazenamento e esvaziamento da bexiga e outros sintomas relacionados. Dessa forma, ferramentas de avaliação válidas e detalhadas devem ser utilizadas, uma vez que há grande variabilidade na prevalência desses sintomas, assim como no emprego das terminologias, classificações, sobreposição dos sintomas e subnotificação dos casos, comprometendo o reconhecimento das reais causas da DTUI na população em geral. Objetivos: Definir a prevalência das DTUI em meninas de 5 a 17 anos, conhecer os fatores associados e a implicação clínica desses sintomas, além de identificar na literatura as ferramentas e instrumentos de avaliação utilizados na mensuração das disfunções miccionais. Métodos: Uma busca sistemática em 7 bases de dados: PubMed/Medline, Cinahl, Embase, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science foi realizada em julho de 2020. Seguindo recomendações internacionais, foram realizadas buscas com termos e palavras-chaves MeSH do Pubmed em inglês como “child”, “lower urinary tract dysfunction”, “girls” e “epidemiology”. Foram incluídos estudos na população feminina de 5 a 17 anos, que apresentaram desfechos de prevalência, associação ou fatores de risco para os diferentes DTUI de causa funcional, no idioma inglês, português ou espanhol. E, excluídos estudos com dados insuficientes, indisponíveis ou não discriminados de acordo com o gênero e a idade, realizados por dois revisores independentes que também analisaram a qualidade das evidências (com o National Institutes of Health - NIH Quality Assessment Tool), e qualquer divergência foi resolvida por um terceiro avaliador. O protocolo do estudo foi registrado na plataforma PROSPERO (CRD42020187076). As análises quantitativas foram realizadas utilizando o software JAMOVI 2.3. Resultados: Dos 14.901 estudos, 26 foram incluídos com uma amostra de 49.562 meninas, e boa qualidade da evidência em 50% dos estudos. A prevalência feminina mundial da DTUI é de 14% (IC95% 12-15) nessa população. Até os 12 anos, dentre os sintomas de armazenamento, a enurese (EN) e a incontinência urinária (IU) atingem igualmente 8% das crianças, e na adolescência cerca de 2% e 6% respectivamente. E, as manobras de retenção atingem 28% de meninas e adolescentes. A EN esteve mais presente em meninas com desordens psiquiátricas e problemas de sono na infância. A disfunção do armazenamento miccional se relacionou à condições de saúde como obesidade, infecção do trato urinário (ITU), distúrbios psiquiátricos e problemas de sono, à fatores do ambiente escolar como bullying e o ambiente dos banheiros, ou biológicos como a gravidez na adolescência. Os instrumentos de avaliação dos hábitos urinários são, em sua maioria, questionários demográficos não validados ou recomendados pela ICCS. Conclusão: A DTUI é prevalente em 14% das meninas na infância e adolescência em todo o mundo, estando o sintoma noturno em maior evidência nos distúrbios do sono, do comportamento ou da aprendizagem. Um ou mais sintomas disfuncionais de armazenamento estão relacionados à obesidade, ITU, distúrbios psiquiátricos ou do sono, ambiente dos banheiros escolares, bullying e a gravidez na adolescência. Os instrumentos de avaliação da DTUI, em geral, estão em desacordo com as recomendações internacionais.
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Dessa forma, ferramentas de avaliação válidas e detalhadas devem ser utilizadas, uma vez que há grande variabilidade na prevalência desses sintomas, assim como no emprego das terminologias, classificações, sobreposição dos sintomas e subnotificação dos casos, comprometendo o reconhecimento das reais causas da DTUI na população em geral. Objetivos: Definir a prevalência das DTUI em meninas de 5 a 17 anos, conhecer os fatores associados e a implicação clínica desses sintomas, além de identificar na literatura as ferramentas e instrumentos de avaliação utilizados na mensuração das disfunções miccionais. Métodos: Uma busca sistemática em 7 bases de dados: PubMed/Medline, Cinahl, Embase, Lilacs, Scielo, Scopus e Web of Science foi realizada em julho de 2020. Seguindo recomendações internacionais, foram realizadas buscas com termos e palavras-chaves MeSH do Pubmed em inglês como “child”, “lower urinary tract dysfunction”, “girls” e “epidemiology”. Foram incluídos estudos na população feminina de 5 a 17 anos, que apresentaram desfechos de prevalência, associação ou fatores de risco para os diferentes DTUI de causa funcional, no idioma inglês, português ou espanhol. E, excluídos estudos com dados insuficientes, indisponíveis ou não discriminados de acordo com o gênero e a idade, realizados por dois revisores independentes que também analisaram a qualidade das evidências (com o National Institutes of Health - NIH Quality Assessment Tool), e qualquer divergência foi resolvida por um terceiro avaliador. O protocolo do estudo foi registrado na plataforma PROSPERO (CRD42020187076). As análises quantitativas foram realizadas utilizando o software JAMOVI 2.3. Resultados: Dos 14.901 estudos, 26 foram incluídos com uma amostra de 49.562 meninas, e boa qualidade da evidência em 50% dos estudos. A prevalência feminina mundial da DTUI é de 14% (IC95% 12-15) nessa população. Até os 12 anos, dentre os sintomas de armazenamento, a enurese (EN) e a incontinência urinária (IU) atingem igualmente 8% das crianças, e na adolescência cerca de 2% e 6% respectivamente. E, as manobras de retenção atingem 28% de meninas e adolescentes. A EN esteve mais presente em meninas com desordens psiquiátricas e problemas de sono na infância. A disfunção do armazenamento miccional se relacionou à condições de saúde como obesidade, infecção do trato urinário (ITU), distúrbios psiquiátricos e problemas de sono, à fatores do ambiente escolar como bullying e o ambiente dos banheiros, ou biológicos como a gravidez na adolescência. Os instrumentos de avaliação dos hábitos urinários são, em sua maioria, questionários demográficos não validados ou recomendados pela ICCS. Conclusão: A DTUI é prevalente em 14% das meninas na infância e adolescência em todo o mundo, estando o sintoma noturno em maior evidência nos distúrbios do sono, do comportamento ou da aprendizagem. Um ou mais sintomas disfuncionais de armazenamento estão relacionados à obesidade, ITU, distúrbios psiquiátricos ou do sono, ambiente dos banheiros escolares, bullying e a gravidez na adolescência. Os instrumentos de avaliação da DTUI, em geral, estão em desacordo com as recomendações internacionais.Background: Lower urinary tract dysfunction (LUTD) is defined as disorders of the urination cycle in children over 5 years old, who are neurologically healthy and without obstructive changes. Predominant in the female population and affects about 2% to 25% of children. According to the International Children's Continence Society (ICCS), the classification is divided into dysfunctional bladder storage and emptying symptoms and other related symptoms. Thus, valid and detailed assessment tools must be used, since there is great variability in the prevalence of these symptoms, as well as in the use of terminologies, classifications, overlapping symptoms and underreporting of cases, compromising the recognition of the real causes of LUTD in the general population. Objectives: To define the prevalence of LUTD in girls aged 5 to 17 years, to know the associated factors and the clinical implication of these symptoms, in addition to identifying in the literature the assessment tools and instruments used in the measurement of voiding dysfunctions. Methods: A systematic search in 7 databases: PubMed/Medline, Cinahl, Embase, Lilacs, Scielo, Scopus and Web of Science was performed in July 2020. Following international recommendations, searches were performed with MeSH terms and keywords from the Pubmed in English as “child”, “lower urinary tract dysfunction”, “girls” and “epidemiology”. Studies were included in the female population aged 5 to 17 years, which presented prevalence outcomes, association or risk factors for different functional LUTD, in English, Portuguese or Spanish. Were excluded studies with insufficient data, unavailable or not discriminated according to gender and age, performed by two independent reviewers who also analyzed the quality of the evidence (with the National Institutes of Health - NIH Quality Assessment Tool), and any divergence was resolved by a third evaluator. The study protocol was registered on the PROSPERO platform (CRD42020187076). Quantitative analyzes were performed using the JAMOVI 2.3 software. Results: Of the 14,901 studies, 26 were included with a sample of 49,562 girls, and good to moderate quality of evidence in 50% of the studies. The worldwide female prevalence of LUTD is 14% (95%CI 12-15) in this population. Up to 12 years old, among the storage symptoms, enuresis (EN) and urinary incontinence (UI) equally affect 8% of children, and in adolescence about 2% and 6% respectively. And, retention maneuvers reach 28% of girls and adolescents. NE was more present in girls with psychiatric disorders and sleep problems in childhood. Urinary storage dysfunction was related to health conditions such as obesity, urinary tract infection (UTI), psychiatric disorders and sleep problems, school environment factors such as bullying and the bathroom environment, or biological factors such as teenage pregnancy. Most urinary habits assessment tools are demographic questionnaires not validated or recommended by the ICCS. Conclusion: LUTD is prevalent in 14% of girls in childhood and adolescence worldwide, with the nocturnal symptom being more evident in sleep, behavior or learning disorders. One or more dysfunctional storage symptoms are related to obesity, UTI, psychiatric or sleep disorders, school bathroom environment, bullying, and teenage pregnancy. The DTUI assessment instruments, in general, do not comply with international recommendations.Mantoani, Leandro CruzProbst, Vanessa SuzianeZamboti, Camile LudovicoSepúlveda-Loyola, Walter AquilesCruz, Cassiana Azevedo2024-09-03T15:03:08Z2024-09-03T15:03:08Z2022-10-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/17398porCCS - Departamento de Clínica MédicaPrograma de Pós-Graduação em Ciências da ReabilitaçãoUniversidade Estadual de Londrina - UELLondrina99 p.reponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-04T06:03:50Zoai:repositorio.uel.br:123456789/17398Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-09-04T06:03:50Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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