Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16389 |
Resumo: | Resumo: A Paracoccidioidomicose (PCM) causada pelo fungo dimórfico do gênero Paracoccidioides, é uma das micoses sistêmicas mais importantes da América Latina Por muito tempo, o fungo Paracoccidioides brasiliensis foi considerado como único agente causal da PCM, mas recentemente foi introduzida a nova espécie P lutzii também como agente da doença Vários modelos foram empregados na tentativa de simular a PCM humana, e o mais empregado tem sido o modelo murino Modelos invertebrados como as larvas de G mellonella foram introduzidas recentemente como uma alternativa para investigar esta infecção Com o objetivo de avaliar as interações patógeno-hospedeiro na infecção por P brasiliensis e P lutzii no modelo de G mellonella, foram analisadas curvas de sobrevivência, quantificação de melanização, densidade de hemócitos e ensaio de fagocitose Investigamos a capacidade de leveduras da espécie P lutzii para formar biofilme in vitro O presente trabalho é o primeiro estudo de biofilme in vivo de P brasiliensis e P lutzii em infecções experimentais entre células de biofilmes e células planctônicas As curvas de sobrevivência foram determinadas com três diferentes concentrações (5x16, 25x16, 1x16 células/larva) de P brasiliensis (Pb18) e P lutzii (LDR2) Para a determinação da densidade de hemócitos na hemolinfa, as larvas foram inoculadas com (5x16 células/larva) e a hemolinfa foi recolhida 2, 4 e 8 h após infecção, seguida de contagem de hemócitos totais Para biofilmes, foi utilizada uma placa de microtutulação de 24 poços com P brasiliensis (Pb18) e P lutzii (LDR2) na concentração de 1x18 células/mL durante 7 h, 48, 96 e 144 h e, a biomassa total determinada pela coloração de cristal violeta Para a quantificação da melanização, a hemolinfa das larvas foi coletada 4 e 12 horas pós-infecção Para o ensaio de fagocitose in vitro, os hemócitos e as leveduras foram coradas com MayGrünwald-Giemsa após 1 h de incubação a 37 ° C com 5% de CO2 A análise da curva de sobrevivência mostrou que, para P brasiliensis e P lutzii, 2 a 3 dias foram o tempo necessário para atingir 5% de morte (TD5%), e diferentes níveis de virulência de ambas espécies foram encontrados neste modelo (p<,5) A morte das larvas foi dependente do número de células/larva injetadas A quantificação da melanização indicou diferenças significativas entre as larvas inoculadas com P brasiliensis (Pb-18) e P lutzii (LDR2) após 4 e 12 h pós-infecção, e o acúmulo de melanina na hemolinfa aumentou ao longo do tempo A densidade de hemócitos diminuiu após 2 horas de infecção e esta diminuição permaneceu quase inalterada após 4 e 8 h de infecção em relação ao grupo controle, porém sem diferença significativa entre os dois fungos O ensaio de fagocitose in vitro mostrou que as células granulares e os plasmatócitos foram capazes de fagocitar estas células de levedura As infecções experimentais entre células planctônicas e biofilmes demonstraram que as células do biofilme de ambas espécies de fungos induziram a morte de 1% das larvas no período de observação Nossos dados confirmam diferentes níveis de virulência de ambas espécies com base nas curvas de sobrevivência e na quantificação da melanização As leveduras das duas espécies foram fagocitadas pelas células granulares e os plasmatócitos in vitro Demostramos a capacidade de leveduras do gênero P lutzii para formar biofilme in vitro As infecções experimentais em larvas de G mellonella com células de biofilme mostraram-se mais virulentas do que as células planctônicas Estudos adicionais são necessários para determinar o papel desses biofilmes in vivo envolvidos na morte prematura das larvas |
id |
UEL_c6a1110394eb00d85854e9ea5427aec0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uel.br:123456789/16389 |
network_acronym_str |
UEL |
network_name_str |
Repositório Institucional da UEL |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonellaParacoccidioidomicoseVirulência (Microbiologia)Resposta imuneMicoses fungóidesParacoccidioidomycosisVirulence (Microbiology)Immune responseFungoid mycosisResumo: A Paracoccidioidomicose (PCM) causada pelo fungo dimórfico do gênero Paracoccidioides, é uma das micoses sistêmicas mais importantes da América Latina Por muito tempo, o fungo Paracoccidioides brasiliensis foi considerado como único agente causal da PCM, mas recentemente foi introduzida a nova espécie P lutzii também como agente da doença Vários modelos foram empregados na tentativa de simular a PCM humana, e o mais empregado tem sido o modelo murino Modelos invertebrados como as larvas de G mellonella foram introduzidas recentemente como uma alternativa para investigar esta infecção Com o objetivo de avaliar as interações patógeno-hospedeiro na infecção por P brasiliensis e P lutzii no modelo de G mellonella, foram analisadas curvas de sobrevivência, quantificação de melanização, densidade de hemócitos e ensaio de fagocitose Investigamos a capacidade de leveduras da espécie P lutzii para formar biofilme in vitro O presente trabalho é o primeiro estudo de biofilme in vivo de P brasiliensis e P lutzii em infecções experimentais entre células de biofilmes e células planctônicas As curvas de sobrevivência foram determinadas com três diferentes concentrações (5x16, 25x16, 1x16 células/larva) de P brasiliensis (Pb18) e P lutzii (LDR2) Para a determinação da densidade de hemócitos na hemolinfa, as larvas foram inoculadas com (5x16 células/larva) e a hemolinfa foi recolhida 2, 4 e 8 h após infecção, seguida de contagem de hemócitos totais Para biofilmes, foi utilizada uma placa de microtutulação de 24 poços com P brasiliensis (Pb18) e P lutzii (LDR2) na concentração de 1x18 células/mL durante 7 h, 48, 96 e 144 h e, a biomassa total determinada pela coloração de cristal violeta Para a quantificação da melanização, a hemolinfa das larvas foi coletada 4 e 12 horas pós-infecção Para o ensaio de fagocitose in vitro, os hemócitos e as leveduras foram coradas com MayGrünwald-Giemsa após 1 h de incubação a 37 ° C com 5% de CO2 A análise da curva de sobrevivência mostrou que, para P brasiliensis e P lutzii, 2 a 3 dias foram o tempo necessário para atingir 5% de morte (TD5%), e diferentes níveis de virulência de ambas espécies foram encontrados neste modelo (p<,5) A morte das larvas foi dependente do número de células/larva injetadas A quantificação da melanização indicou diferenças significativas entre as larvas inoculadas com P brasiliensis (Pb-18) e P lutzii (LDR2) após 4 e 12 h pós-infecção, e o acúmulo de melanina na hemolinfa aumentou ao longo do tempo A densidade de hemócitos diminuiu após 2 horas de infecção e esta diminuição permaneceu quase inalterada após 4 e 8 h de infecção em relação ao grupo controle, porém sem diferença significativa entre os dois fungos O ensaio de fagocitose in vitro mostrou que as células granulares e os plasmatócitos foram capazes de fagocitar estas células de levedura As infecções experimentais entre células planctônicas e biofilmes demonstraram que as células do biofilme de ambas espécies de fungos induziram a morte de 1% das larvas no período de observação Nossos dados confirmam diferentes níveis de virulência de ambas espécies com base nas curvas de sobrevivência e na quantificação da melanização As leveduras das duas espécies foram fagocitadas pelas células granulares e os plasmatócitos in vitro Demostramos a capacidade de leveduras do gênero P lutzii para formar biofilme in vitro As infecções experimentais em larvas de G mellonella com células de biofilme mostraram-se mais virulentas do que as células planctônicas Estudos adicionais são necessários para determinar o papel desses biofilmes in vivo envolvidos na morte prematura das larvasDissertação (Mestrado em Microbiologia) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em MicrobiologiaAbstract: Paracoccidioidomycosis (PCM) caused by the dimorphic fungus of the genus Paracoccidioides, is one of the most important systemic mycoses in Latin America For a long time, the fungus Paracoccidioides brasiliensis was known as the agent of PCM, but recently the new species P lutzii was also introduced as agent of the disease Several models were employed in the attempt to simulate human PCM, and the most used model has been the murine model Invertebrate models such as G mellonella larvae were recently introduced as an alternative to investigate this infection With the aim of evaluated host-pathogen interactions in P brasiliensis and P lutzii infection in G mellonella model, was assessed by survival curves, melanization quantification, hemocytes density, and phagocytosis assay We investigated the ability of P lutzii yeasts to form biofilm in vitro The current paper is the first study of Paracocciodiodes spp biofilms in vivo experimental infections between biofilms and planktonic cells The survival curves were determined with three different concentrations (5x16, 25x16, 1x16 yeast cells/larva) of P brasiliensis (Pb18) and P lutzii (LDR2) For the determination of the hemocyte density in the hemolymph, the larvae were inoculated with (5x16 cells/larvae) and the haemolymph collected 2, 4 and 8 h after infection, followed by counts of total hemocytes For biofilms, a 24-well polystyrene microtiter plate was used with P brasiliensis (Pb18) and P lutzii (LDR2) at the concentration of 1x18 yeast cells/mL for 7 h, 48, 96 and 144 h and, the total biomass determined by the crystal violet staining For melanization quantification the haemolymph of larvae was collected at 4 and 12 h post-infection For in vitro phagocytosis assay the hemocytes and yeast cells were stained with MayGrünwald-Giemsa after 1 h of incubation at 37°C with 5% CO2 An analysis of the survival curve showed that, for P brasiliensis and P lutzii, 2 to 3 days were the time necessary to reach 5% killing (TD5%), and different virulence levels of both species were found in this model (p<5) The killing of the larvae depended on the number of cells/larva injected The quantification of melanization indicated significant differences between larvae inoculated with P brasiliensis (Pb-18) and P lutzii (LDR2) after 4 and 12 h post-infection, and the accumulation of melanin in the haemolymph has increased over time The hemocytes density decreased after 2 hours of infection and this decrease was remained almost unchanged after 4 and 8 h of infection in relation to the control group, however with no significant difference between the two fungi The in vitro phagocytosis assay showed that granular cells and plasmatocytes were able to phagocytize this yeast cells The experimental infections between biofilms and planktonic cells, demonstrated that biofilm cells induced the 1% larvae death within the observation period for both strains Our data confirm different virulence levels of both species based on the survival curves and the melanization quantification The yeast cells of both species were phagocytosed by granular cells and plasmatocytes in vitro We demonstrated the ability of P lutzii yeasts to form biofilm in vitro The experimental infections in G mellonella larvae with biofilm cells showed more virulent than planktonic cells Additional studies are needed to determine the role of these biofilms in vivo involved in the premature death of the larvaeItano, Eiko Nakagawa [Orientador]Venâncio, Emerson JoséOno, Mário AugustoAlmeida, Ricardo Sérgio Couto de [Coorientador]Arcos, Janneth Josefina Escobar2024-05-01T15:07:04Z2024-05-01T15:07:04Z2018.0027.04.2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16389porMestradoMicrobiologiaCentro de Ciências BiológicasPrograma de Pós-Graduação em MicrobiologiaLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:07Zoai:repositorio.uel.br:123456789/16389Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:07Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
title |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
spellingShingle |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella Arcos, Janneth Josefina Escobar Paracoccidioidomicose Virulência (Microbiologia) Resposta imune Micoses fungóides Paracoccidioidomycosis Virulence (Microbiology) Immune response Fungoid mycosis |
title_short |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
title_full |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
title_fullStr |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
title_full_unstemmed |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
title_sort |
Avaliação da infecção por Paracoccidioides brasiliensis (Pb-18) e Paracoccidioides lutzii (LDR-2) no modelo de Galleria mellonella |
author |
Arcos, Janneth Josefina Escobar |
author_facet |
Arcos, Janneth Josefina Escobar |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Itano, Eiko Nakagawa [Orientador] Venâncio, Emerson José Ono, Mário Augusto Almeida, Ricardo Sérgio Couto de [Coorientador] |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Arcos, Janneth Josefina Escobar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Paracoccidioidomicose Virulência (Microbiologia) Resposta imune Micoses fungóides Paracoccidioidomycosis Virulence (Microbiology) Immune response Fungoid mycosis |
topic |
Paracoccidioidomicose Virulência (Microbiologia) Resposta imune Micoses fungóides Paracoccidioidomycosis Virulence (Microbiology) Immune response Fungoid mycosis |
description |
Resumo: A Paracoccidioidomicose (PCM) causada pelo fungo dimórfico do gênero Paracoccidioides, é uma das micoses sistêmicas mais importantes da América Latina Por muito tempo, o fungo Paracoccidioides brasiliensis foi considerado como único agente causal da PCM, mas recentemente foi introduzida a nova espécie P lutzii também como agente da doença Vários modelos foram empregados na tentativa de simular a PCM humana, e o mais empregado tem sido o modelo murino Modelos invertebrados como as larvas de G mellonella foram introduzidas recentemente como uma alternativa para investigar esta infecção Com o objetivo de avaliar as interações patógeno-hospedeiro na infecção por P brasiliensis e P lutzii no modelo de G mellonella, foram analisadas curvas de sobrevivência, quantificação de melanização, densidade de hemócitos e ensaio de fagocitose Investigamos a capacidade de leveduras da espécie P lutzii para formar biofilme in vitro O presente trabalho é o primeiro estudo de biofilme in vivo de P brasiliensis e P lutzii em infecções experimentais entre células de biofilmes e células planctônicas As curvas de sobrevivência foram determinadas com três diferentes concentrações (5x16, 25x16, 1x16 células/larva) de P brasiliensis (Pb18) e P lutzii (LDR2) Para a determinação da densidade de hemócitos na hemolinfa, as larvas foram inoculadas com (5x16 células/larva) e a hemolinfa foi recolhida 2, 4 e 8 h após infecção, seguida de contagem de hemócitos totais Para biofilmes, foi utilizada uma placa de microtutulação de 24 poços com P brasiliensis (Pb18) e P lutzii (LDR2) na concentração de 1x18 células/mL durante 7 h, 48, 96 e 144 h e, a biomassa total determinada pela coloração de cristal violeta Para a quantificação da melanização, a hemolinfa das larvas foi coletada 4 e 12 horas pós-infecção Para o ensaio de fagocitose in vitro, os hemócitos e as leveduras foram coradas com MayGrünwald-Giemsa após 1 h de incubação a 37 ° C com 5% de CO2 A análise da curva de sobrevivência mostrou que, para P brasiliensis e P lutzii, 2 a 3 dias foram o tempo necessário para atingir 5% de morte (TD5%), e diferentes níveis de virulência de ambas espécies foram encontrados neste modelo (p<,5) A morte das larvas foi dependente do número de células/larva injetadas A quantificação da melanização indicou diferenças significativas entre as larvas inoculadas com P brasiliensis (Pb-18) e P lutzii (LDR2) após 4 e 12 h pós-infecção, e o acúmulo de melanina na hemolinfa aumentou ao longo do tempo A densidade de hemócitos diminuiu após 2 horas de infecção e esta diminuição permaneceu quase inalterada após 4 e 8 h de infecção em relação ao grupo controle, porém sem diferença significativa entre os dois fungos O ensaio de fagocitose in vitro mostrou que as células granulares e os plasmatócitos foram capazes de fagocitar estas células de levedura As infecções experimentais entre células planctônicas e biofilmes demonstraram que as células do biofilme de ambas espécies de fungos induziram a morte de 1% das larvas no período de observação Nossos dados confirmam diferentes níveis de virulência de ambas espécies com base nas curvas de sobrevivência e na quantificação da melanização As leveduras das duas espécies foram fagocitadas pelas células granulares e os plasmatócitos in vitro Demostramos a capacidade de leveduras do gênero P lutzii para formar biofilme in vitro As infecções experimentais em larvas de G mellonella com células de biofilme mostraram-se mais virulentas do que as células planctônicas Estudos adicionais são necessários para determinar o papel desses biofilmes in vivo envolvidos na morte prematura das larvas |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018.00 2024-05-01T15:07:04Z 2024-05-01T15:07:04Z 27.04.2018 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16389 |
url |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16389 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Mestrado Microbiologia Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Microbiologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Londrina |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UEL instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL) instacron:UEL |
instname_str |
Universidade Estadual de Londrina (UEL) |
instacron_str |
UEL |
institution |
UEL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UEL |
collection |
Repositório Institucional da UEL |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL) |
repository.mail.fl_str_mv |
bcuel@uel.br|| |
_version_ |
1809823285828911104 |