Análise da metilação dos genes GSTP1 e MGMT e de polimorfismos dos genes GSTP1, GSTT1, GSTM1, CYP1A1 e MGMT como marcadores moleculares do câncer de bexiga
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13367 |
Resumo: | Resumo: O câncer de bexiga é o segundo tipo de tumor mais frequente encontrado no sistema urinário No Brasil, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para o ano de 212 é de 89 novos casos O diagnóstico precoce, a estimativa de risco e de progressão deste tumor possuem um impacto significativo no prognóstico da doença Embora existam alguns marcadores moleculares para este tumor, a acurácia obtida ainda não é a ideal Estudos que correlacionam diferentes polimorfismos, metilação do DNA e níveis de expressão gênica para o câncer de bexiga são escassos na literatura e há necessidade de expandir tais estudos na busca de marcadores moleculares mais eficientes, tanto de risco como de progressão para esta doença No presente trabalho, foram investigados genes que podem ter função relevante na carcinogênese da bexiga Para isto, foram realizadas análises de variantes alélicas polimórficas através de diferentes técnicas baseadas na reação em cadeia da polimerase (PCR) em 129 pacientes com carcinoma urotelial de bexiga e 129 indivíduos controle pareados Os polimorfismos investigados foram: CYP1A1(rs148943; Ile462Val), MGMT(rs238321; Ile143Val e rs238327; Lys178Arg), GSTP1(rs1695; Ile15Val) e as deleções dos genes GSTM1 e GSTT1 Além disso, foi realizada a análise do perfil de metilação da região promotora dos genes GSTP1 e MGMT no DNA genômico de 39 amostras de tecido tumoral de bexiga e 4 amostras de tecido normal O DNA foi extraído, modificado pelo bissulfito de sódio e a técnica de Curva de Melting de Alta Resolução (MS-HRM) foi utilizada Inicialmente observou-se um desequilíbrio perfeito de ligação entre os polimorfismos rs238321 e rs238327 do gene MGMT, sendo que o primeiro possui potencial como tagSNP na população brasileira Além disso, o genótipo nulo do gene GSTT1 demonstrou associação com um aumento na suscetibilidade ao câncer de bexiga entre fumantes (OR=3,78; IC 95%=1,64-8,7) e entre indivíduos ocupacionalmente expostos a agroquímicos (OR=3,8; IC 95%=1,23-7,7) O polimorfismo rs148943 do gene CYP1A1 também apresentou associação com o câncer de bexiga entre indivíduos ocupacionalmente expostos a agroquímicos (OR=6,34; IC 95%=1,33-3,33) O genótipo raro do polimorfismo rs1695 do gene GSTP1 apresentou um efeito protetor ao câncer de bexiga entre fumantes (OR=,15; IC 95%=,3-,76) Os polimorfismos do gene MGMT e GSTM1 não apresentaram associação significativa com o câncer de bexiga em nenhuma das análises e nenhum dos polimorfismos apresentou associação com a progressão da doença Os níveis de metilação do gene GSTP1 ficaram em torno de % para todas as amostras analisadas, não sendo observada diferença significativa entre amostras tumorais e normais Já para o gene MGMT todas as amostras demonstraram um perfil de melting diferenciado em relação à curva padrão, indicando a presença de metilação heterogênea, entretanto, sem diferença significativa entre amostras tumorais e normais Os resultados da análise de metilação carecem de investigações adicionais para quantificar a metilação no gene MGMT e verificar seu potencial como biomarcador A associação do genótipo nulo do gene GSTT1 com o câncer de bexiga observada no presente estudo demonstra o potencial desta deleção como marcador de suscetibilidade para esta doença |
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Análise da metilação dos genes GSTP1 e MGMT e de polimorfismos dos genes GSTP1, GSTT1, GSTM1, CYP1A1 e MGMT como marcadores moleculares do câncer de bexigaBexigaCâncerPolimorfismo (Genética)Marcadores biológicos de tumorDNABladderGenetic polymorphismsCancerResumo: O câncer de bexiga é o segundo tipo de tumor mais frequente encontrado no sistema urinário No Brasil, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para o ano de 212 é de 89 novos casos O diagnóstico precoce, a estimativa de risco e de progressão deste tumor possuem um impacto significativo no prognóstico da doença Embora existam alguns marcadores moleculares para este tumor, a acurácia obtida ainda não é a ideal Estudos que correlacionam diferentes polimorfismos, metilação do DNA e níveis de expressão gênica para o câncer de bexiga são escassos na literatura e há necessidade de expandir tais estudos na busca de marcadores moleculares mais eficientes, tanto de risco como de progressão para esta doença No presente trabalho, foram investigados genes que podem ter função relevante na carcinogênese da bexiga Para isto, foram realizadas análises de variantes alélicas polimórficas através de diferentes técnicas baseadas na reação em cadeia da polimerase (PCR) em 129 pacientes com carcinoma urotelial de bexiga e 129 indivíduos controle pareados Os polimorfismos investigados foram: CYP1A1(rs148943; Ile462Val), MGMT(rs238321; Ile143Val e rs238327; Lys178Arg), GSTP1(rs1695; Ile15Val) e as deleções dos genes GSTM1 e GSTT1 Além disso, foi realizada a análise do perfil de metilação da região promotora dos genes GSTP1 e MGMT no DNA genômico de 39 amostras de tecido tumoral de bexiga e 4 amostras de tecido normal O DNA foi extraído, modificado pelo bissulfito de sódio e a técnica de Curva de Melting de Alta Resolução (MS-HRM) foi utilizada Inicialmente observou-se um desequilíbrio perfeito de ligação entre os polimorfismos rs238321 e rs238327 do gene MGMT, sendo que o primeiro possui potencial como tagSNP na população brasileira Além disso, o genótipo nulo do gene GSTT1 demonstrou associação com um aumento na suscetibilidade ao câncer de bexiga entre fumantes (OR=3,78; IC 95%=1,64-8,7) e entre indivíduos ocupacionalmente expostos a agroquímicos (OR=3,8; IC 95%=1,23-7,7) O polimorfismo rs148943 do gene CYP1A1 também apresentou associação com o câncer de bexiga entre indivíduos ocupacionalmente expostos a agroquímicos (OR=6,34; IC 95%=1,33-3,33) O genótipo raro do polimorfismo rs1695 do gene GSTP1 apresentou um efeito protetor ao câncer de bexiga entre fumantes (OR=,15; IC 95%=,3-,76) Os polimorfismos do gene MGMT e GSTM1 não apresentaram associação significativa com o câncer de bexiga em nenhuma das análises e nenhum dos polimorfismos apresentou associação com a progressão da doença Os níveis de metilação do gene GSTP1 ficaram em torno de % para todas as amostras analisadas, não sendo observada diferença significativa entre amostras tumorais e normais Já para o gene MGMT todas as amostras demonstraram um perfil de melting diferenciado em relação à curva padrão, indicando a presença de metilação heterogênea, entretanto, sem diferença significativa entre amostras tumorais e normais Os resultados da análise de metilação carecem de investigações adicionais para quantificar a metilação no gene MGMT e verificar seu potencial como biomarcador A associação do genótipo nulo do gene GSTT1 com o câncer de bexiga observada no presente estudo demonstra o potencial desta deleção como marcador de suscetibilidade para esta doençaDissertação (Mestrado em Genética e Biologia Molecular) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia MolecularAbstract: Bladder cancer is the second most frequent type of tumor found in the urinary system In Brazil, according to the latest data from the National Cancer Institute (INCA), the estimate for the year 212 is 8,9 new cases Early diagnosis, estimation of risk and progression of this tumor has a significant impact on prognosis of the disease Although there are some molecular markers for this tumor, the accuracy obtained is not ideal Studies that correlate polymorphisms, DNA methylation and gene expression levels are rare and there is a need to expand such studies in search of more efficient molecular markers, for risk and progression of this disease In the present study, we investigated genes that may have relevant role in bladder carcinogenesis We analyzed 6 polymorphisms using different techniques based on polymerase chain reaction (PCR) in 129 patients with bladder cancer and 129 matched control subjects The polymorphisms investigated were: CYP1A1 (rs148943; Ile462Val), MGMT (rs238321, rs238327 and Ile143Val; Lys178Arg), GSTP1 (rs1695; Ile15Val) and deletions of GSTM1 and GSTT1 Furthermore, we performed analysis of methylation profile of GSTP1 and MGMT promoter region genes in genomic DNA samples from 39 bladder tumor tissue and 4 normal tissue samples DNA was extracted, converted by bisulfite and Methylation-Sensitive High Resolution Melting (MS-HRM) was used Initially we observed a perfect linkage disequilibrium between the polymorphisms rs238321 and rs238327 from MGMT gene and the first had potential as a tagSNP in our population Furthermore, the GSTT1 genotype showed an increased association with susceptibility to bladder cancer among smokers (OR = 378, 95% CI = 164 to 87) and among individuals occupationally exposed to pesticides (OR = 38, 95% CI = 123 to 77) The CYP1A1 rs148943 polymorphism was associated with bladder cancer among individuals occupationally exposed to pesticides (OR = 634, 95% CI = 133 to 333)The rare genotype of the rs1695 polymorphism of the GSTP1 gene had a protective effect among smokers (OR = 15, 95% CI = 3 to 76) The MGMT and GSTM1gene polymorphisms were not significantly associated with bladder cancer in any of analyzes and none of the polymorphisms showed a correlation with disease progression The levels of methylation of GSTP1 gene were approximately % for all samples analyzed and no significant difference between tumor and normal samples were observed For the MGMT gene all samples showed a different melting profile compared to the standard curve, indicating the presence of heterogeneous methylation No significant difference between tumor and normal samples were observed The results of methylation analysis require further investigation to quantify and verify the potential of MGMT methylation as a biomarker The association of the GSTT1 genotype with bladder cancer observed in this study demonstrates the potential of this deletion as a marker of susceptibility to this diseaseCólus, Ilce Mara de Syllos [Orientador]Reis, Patrícia Pintor dosLosi-Guembarovski, RobertaLengert, André van Helvoort2024-05-01T14:14:51Z2024-05-01T14:14:51Z2012.0028.02.2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/13367porMestradoGenética e Biologia MolecularCentro de Ciências BiológicasPrograma de Pós-Graduação em Genética e Biologia MolecularLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:59Zoai:repositorio.uel.br:123456789/13367Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:59Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Resumo: O câncer de bexiga é o segundo tipo de tumor mais frequente encontrado no sistema urinário No Brasil, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa para o ano de 212 é de 89 novos casos O diagnóstico precoce, a estimativa de risco e de progressão deste tumor possuem um impacto significativo no prognóstico da doença Embora existam alguns marcadores moleculares para este tumor, a acurácia obtida ainda não é a ideal Estudos que correlacionam diferentes polimorfismos, metilação do DNA e níveis de expressão gênica para o câncer de bexiga são escassos na literatura e há necessidade de expandir tais estudos na busca de marcadores moleculares mais eficientes, tanto de risco como de progressão para esta doença No presente trabalho, foram investigados genes que podem ter função relevante na carcinogênese da bexiga Para isto, foram realizadas análises de variantes alélicas polimórficas através de diferentes técnicas baseadas na reação em cadeia da polimerase (PCR) em 129 pacientes com carcinoma urotelial de bexiga e 129 indivíduos controle pareados Os polimorfismos investigados foram: CYP1A1(rs148943; Ile462Val), MGMT(rs238321; Ile143Val e rs238327; Lys178Arg), GSTP1(rs1695; Ile15Val) e as deleções dos genes GSTM1 e GSTT1 Além disso, foi realizada a análise do perfil de metilação da região promotora dos genes GSTP1 e MGMT no DNA genômico de 39 amostras de tecido tumoral de bexiga e 4 amostras de tecido normal O DNA foi extraído, modificado pelo bissulfito de sódio e a técnica de Curva de Melting de Alta Resolução (MS-HRM) foi utilizada Inicialmente observou-se um desequilíbrio perfeito de ligação entre os polimorfismos rs238321 e rs238327 do gene MGMT, sendo que o primeiro possui potencial como tagSNP na população brasileira Além disso, o genótipo nulo do gene GSTT1 demonstrou associação com um aumento na suscetibilidade ao câncer de bexiga entre fumantes (OR=3,78; IC 95%=1,64-8,7) e entre indivíduos ocupacionalmente expostos a agroquímicos (OR=3,8; IC 95%=1,23-7,7) O polimorfismo rs148943 do gene CYP1A1 também apresentou associação com o câncer de bexiga entre indivíduos ocupacionalmente expostos a agroquímicos (OR=6,34; IC 95%=1,33-3,33) O genótipo raro do polimorfismo rs1695 do gene GSTP1 apresentou um efeito protetor ao câncer de bexiga entre fumantes (OR=,15; IC 95%=,3-,76) Os polimorfismos do gene MGMT e GSTM1 não apresentaram associação significativa com o câncer de bexiga em nenhuma das análises e nenhum dos polimorfismos apresentou associação com a progressão da doença Os níveis de metilação do gene GSTP1 ficaram em torno de % para todas as amostras analisadas, não sendo observada diferença significativa entre amostras tumorais e normais Já para o gene MGMT todas as amostras demonstraram um perfil de melting diferenciado em relação à curva padrão, indicando a presença de metilação heterogênea, entretanto, sem diferença significativa entre amostras tumorais e normais Os resultados da análise de metilação carecem de investigações adicionais para quantificar a metilação no gene MGMT e verificar seu potencial como biomarcador A associação do genótipo nulo do gene GSTT1 com o câncer de bexiga observada no presente estudo demonstra o potencial desta deleção como marcador de suscetibilidade para esta doença |
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