Carga de ruptura de estacas de pequeno porte executadas em solo típico de Londrina-PR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Christoni, Amanda Regina Foggiato
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16570
Resumo: Resumo: Este trabalho avalia a carga de ruptura de estacas do tipo escavadas com trado manual, trado mecânico e apiloadas, executadas no Campo Experimental de Engenharia Geotécnica (CEEG) da Universidade Estadual de Londrina As 32 estacas possuem 2 e 25 cm de diâmetro e 3, 6 e 12 m de comprimento As cargas de ruptura foram estimadas pelos métodos semi-empíricos de Aoki- Velloso (1975), Décourt-Quaresma (1978), Ranzini (1988) modificado por Peixoto (21) e Alonso (1996) As estacas foram submetidas a ensaios de prova de carga estática com carregamento misto nas escavadas com trado manual e apiloadas e carregamento rápido nas estacas trado mecânico Para verificar o efeito do pré-umedecimento no solo de Londrina-PR, algumas estacas foram ensaiadas na umidade natural e reensaiadas com pré-umedecimento do solo; outras foram solicitadas na ordem inversa Com as 61 curvas carga-recalque foram determinadas as cargas de ruptura das estacas pelos critérios de Van der Veen (1953) modificado por Aoki (1976), Chin-Kondner (197) e NBR 6122/21 Os valores estimados pelos métodos semi-empíricos foram conservadores em relação aos determinados pelos critérios de ruptura física e convencional Os métodos de Ranzini modificado por Peixoto e Aoki-Velloso se aproximaram dos valores da prova de carga Estacas com diâmetros e comprimentos maiores, apresentaram os valores de carga de ruptura mais elevados As estacas apiloadas apresentaram maior resistência que as escavadas de mesmas dimensões Por fim, o aumento da saturação através da pré-umedecimento do solo na prova de carga, confirmou o caráter colapsível do solo do CEEG pela redução na carga de ruptura
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