Avaliação de marcadores sanguíneos na doença de Parkinson e verificação da ação antioxidante in vitro de antiparkinsonianos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11460 |
Resumo: | Resumo: A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda progressiva de neurônios dopaminérgicos na substância negra pars compacta no cérebro O estresse oxidativo contribui para essa degeneração neuronal através de danos a lipídeos, proteínas e ao DNA com subsequente morte celular Atualmente, a DP tem apenas tratamento sintomático e ainda nada pode ser feito para interromper o processo degenerativo O objetivo desse trabalho foi avaliar marcadores pró-oxidantes, antioxidantes, bioquímicos e imunológicos nos pacientes com DP e a possível ação antioxidante in vitro de algumas drogas de escolha para o tratamento dessa doença A população desse estudo consistiu de 56 pacientes com Parkinson recrutados do Ambulatório de Neurologia no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Londrina O Parkinson foi diagnosticado seguindo os critérios do banco de cérebros da sociedade de Parkinson do Reino Unido e da escala de Hoehn and Yahr Apenas pacientes nos estágios 1-3 foram incluídos dentre os 5 estágios dessa classificação O grupo controle consistiu de 56 indivíduos saudáveis e, para obter grupos homogêneos, parâmetros como idade, gênero e etnia foram controlados Os marcadores bioquímicos e imunológicos avaliados foram ácido úrico, colesterol total, lipoproteínas de densidade baixa (LDL), lipoproteínas de densidade alta (HDL), triglicérides, glicose, ureia, creatinina, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, ferro e proteína C reativa (PCR) O estresse oxidativo foi avaliado pela determinação da capacidade antioxidante total do plasma (TRAP), níveis de grupamentos sulfidrila (SH), atividade antioxidante das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e atividade da paraoxonase 1 (PON-1), dosagem dos níveis de malondialdeído (MDA), metabólitos do óxido nítrico (NOx), hidroperóxidos lipídicos por espectrofotometria (FOX-LOOH), hidroperóxidos lipídicos por quimiluminescência (QL-LOOH) e produtos avançados de oxidação proteica (AOPP) Foi avaliada também a capacidade antioxidante in vitro dos medicamentos selegilina, pramipexol e amantadina através do burst respiratório, capacidade doadora de átomos de hidrogênio ao radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH•), capacidade removedora do radical 2,2'-azino-bis (ácido 3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico) (ABTS+) e poder antioxidante redutor férrico (FRAP) Os pacientes com DP apresentaram aumento significativo de ferritina e diminuição da AST em comparação com os controles Os outros parâmetros (ácido úrico, colesterol total, LDL, HDL, triglicérides, glicose, ureia, creatinina, ALT, ferro e PCR) não foram significativamente alterados Pacientes com DP apresentaram aumento significativo do estresse oxidativo no sangue como indicado pelo QL-LOOH, FOX-LOOH e MDA AOPP e os níveis de NOx não foram diferentes de forma significativa entre os grupos Em relação à capacidade antioxidante, os pacientes mostraram menor atividade de catalase e maior atividade de SOD TRAP, SH e PON-1 não foram significativamente alterados Os resultados confirmam uma condição de estresse oxidativo em pacientes com DP e que esta pode ser avaliada por biomarcadores no sangue Aparentemente, a ferritina, um biomarcador bioquímico, sugere estar alterada na DP Esse estudo também demonstrou que os medicamentos pramipexol e selegilina, mas não amantadina, possuem efeitos antioxidantes in vitro, sugerindo possíveis mecanismos neuroprotetores além de outros já conhecidos |
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Avaliação de marcadores sanguíneos na doença de Parkinson e verificação da ação antioxidante in vitro de antiparkinsonianosParkinson, Doença deEstresse oxidativoAntioxidantesCérebroDoençasParkinson's diseaseOxidative stressBrainAntioxidantsDiseasesResumo: A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda progressiva de neurônios dopaminérgicos na substância negra pars compacta no cérebro O estresse oxidativo contribui para essa degeneração neuronal através de danos a lipídeos, proteínas e ao DNA com subsequente morte celular Atualmente, a DP tem apenas tratamento sintomático e ainda nada pode ser feito para interromper o processo degenerativo O objetivo desse trabalho foi avaliar marcadores pró-oxidantes, antioxidantes, bioquímicos e imunológicos nos pacientes com DP e a possível ação antioxidante in vitro de algumas drogas de escolha para o tratamento dessa doença A população desse estudo consistiu de 56 pacientes com Parkinson recrutados do Ambulatório de Neurologia no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Londrina O Parkinson foi diagnosticado seguindo os critérios do banco de cérebros da sociedade de Parkinson do Reino Unido e da escala de Hoehn and Yahr Apenas pacientes nos estágios 1-3 foram incluídos dentre os 5 estágios dessa classificação O grupo controle consistiu de 56 indivíduos saudáveis e, para obter grupos homogêneos, parâmetros como idade, gênero e etnia foram controlados Os marcadores bioquímicos e imunológicos avaliados foram ácido úrico, colesterol total, lipoproteínas de densidade baixa (LDL), lipoproteínas de densidade alta (HDL), triglicérides, glicose, ureia, creatinina, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, ferro e proteína C reativa (PCR) O estresse oxidativo foi avaliado pela determinação da capacidade antioxidante total do plasma (TRAP), níveis de grupamentos sulfidrila (SH), atividade antioxidante das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e atividade da paraoxonase 1 (PON-1), dosagem dos níveis de malondialdeído (MDA), metabólitos do óxido nítrico (NOx), hidroperóxidos lipídicos por espectrofotometria (FOX-LOOH), hidroperóxidos lipídicos por quimiluminescência (QL-LOOH) e produtos avançados de oxidação proteica (AOPP) Foi avaliada também a capacidade antioxidante in vitro dos medicamentos selegilina, pramipexol e amantadina através do burst respiratório, capacidade doadora de átomos de hidrogênio ao radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH•), capacidade removedora do radical 2,2'-azino-bis (ácido 3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico) (ABTS+) e poder antioxidante redutor férrico (FRAP) Os pacientes com DP apresentaram aumento significativo de ferritina e diminuição da AST em comparação com os controles Os outros parâmetros (ácido úrico, colesterol total, LDL, HDL, triglicérides, glicose, ureia, creatinina, ALT, ferro e PCR) não foram significativamente alterados Pacientes com DP apresentaram aumento significativo do estresse oxidativo no sangue como indicado pelo QL-LOOH, FOX-LOOH e MDA AOPP e os níveis de NOx não foram diferentes de forma significativa entre os grupos Em relação à capacidade antioxidante, os pacientes mostraram menor atividade de catalase e maior atividade de SOD TRAP, SH e PON-1 não foram significativamente alterados Os resultados confirmam uma condição de estresse oxidativo em pacientes com DP e que esta pode ser avaliada por biomarcadores no sangue Aparentemente, a ferritina, um biomarcador bioquímico, sugere estar alterada na DP Esse estudo também demonstrou que os medicamentos pramipexol e selegilina, mas não amantadina, possuem efeitos antioxidantes in vitro, sugerindo possíveis mecanismos neuroprotetores além de outros já conhecidosDissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeAbstract: Parkinson's disease (PD) is characterized by progressive loss of dopaminergic neurons in the substantia nigra pars compacta in the brain Oxidative stress contributes to neuronal degeneration through to damage to lipids, proteins and DNA with subsequent cell death Currently the PD has only symptomatic treatment and still nothing can be done to stop the degenerative process The aim of this study was to evaluate markers pro-oxidants, antioxidants, biochemical and immunological in patients with PD and the possible antioxidant activity in vitro of some drugs of choice for treating this disease The study population consisted of 56 patients with Parkinson recruited from the neurology ambulatory at Clinical Hospital State University of Londrina PD was diagnosed and staged according to the criteria of UKPD Society Brain Bank and Hoehn and Yahr Scale for Parkinson's, respectively Only patients in stages 1-3 were included among the 5 stages of this classification The control group consisted of 56 healthy subjects and to obtain homogeneous groups parameters such as age, gender and ethnicity were controlled The biochemical and immunological markers were evaluated uric acid, total cholesterol, low density lipoproteins (LDL), high density lipoproteins (HDL), triglycerides, glucose, urea, creatinine, alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), ferritin, iron and C-reactive protein (CRP) Oxidative stress was assessed by determining the total radical-trapping antioxidant parameter (TRAP), levels sulfhydryl group (SH) , activity of antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and activity of paraoxonase 1 (PON-1), dosage levels of malondialdehyde (MDA), nitric oxide metabolites (NOx), lipid hydroperoxides by spectrophotometry (FOX-LOOH), lipid hydroperoxides by chemiluminescence (CL-LOOH) and advanced oxidation protein products (AOPP) Was also evaluated the antioxidant capacity in vitro drug selegiline, amantadine and pramipexole through the respiratory burst, donor capacity of hydrogen atoms to the radical 2,2-diphenyl-1-picryl-hidrazila (DPPH•) radical capacity remover 2,2'-azino-bis (3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid) (ABTS+) and ferric reducing antioxidant power (FRAP) PD patients showed a significant increase ferritin and decreased AST compared with controls The other parameters (uric acid, total cholesterol, LDL, HDL, triglycerides, glucose, urea, creatinine, ALT, iron and CRP) were not significantly altered PD patients showed a significant increase in oxidative stress in the blood as indicated by CL-LOOH, MDA and FOX-LOOH AOPP and NO levels were not significantly different between groups Regarding the antioxidant capacity, patients showed lower catalase activity and increased activity of SOD TRAP, SH and PON-1 were not significantly altered The results confirm a condition of oxidative stress in patients with PD and this condition can be evaluated biomarkers in the blood Apparently, ferritin, a biochemical biomarker, suggested to be altered in PD This study also demonstrated that both pramipexole and selegiline, but not amantadine, have antioxidant effects in vitro, suggesting potential neuroprotective mechanisms in addition to other already knownBarbosa, Décio Sabbatini [Orientador]Moreira, Estefânia GastaldelloCeravolo, Graziela ScaliantiFarias, Carine Coneglian de2024-05-01T13:14:54Z2024-05-01T13:14:54Z2013.0029.10.2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/11460porMestradoCiências da SaúdeCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:09Zoai:repositorio.uel.br:123456789/11460Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:09Repositório Institucional da UEL - 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Resumo: A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda progressiva de neurônios dopaminérgicos na substância negra pars compacta no cérebro O estresse oxidativo contribui para essa degeneração neuronal através de danos a lipídeos, proteínas e ao DNA com subsequente morte celular Atualmente, a DP tem apenas tratamento sintomático e ainda nada pode ser feito para interromper o processo degenerativo O objetivo desse trabalho foi avaliar marcadores pró-oxidantes, antioxidantes, bioquímicos e imunológicos nos pacientes com DP e a possível ação antioxidante in vitro de algumas drogas de escolha para o tratamento dessa doença A população desse estudo consistiu de 56 pacientes com Parkinson recrutados do Ambulatório de Neurologia no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Londrina O Parkinson foi diagnosticado seguindo os critérios do banco de cérebros da sociedade de Parkinson do Reino Unido e da escala de Hoehn and Yahr Apenas pacientes nos estágios 1-3 foram incluídos dentre os 5 estágios dessa classificação O grupo controle consistiu de 56 indivíduos saudáveis e, para obter grupos homogêneos, parâmetros como idade, gênero e etnia foram controlados Os marcadores bioquímicos e imunológicos avaliados foram ácido úrico, colesterol total, lipoproteínas de densidade baixa (LDL), lipoproteínas de densidade alta (HDL), triglicérides, glicose, ureia, creatinina, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), ferritina, ferro e proteína C reativa (PCR) O estresse oxidativo foi avaliado pela determinação da capacidade antioxidante total do plasma (TRAP), níveis de grupamentos sulfidrila (SH), atividade antioxidante das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e atividade da paraoxonase 1 (PON-1), dosagem dos níveis de malondialdeído (MDA), metabólitos do óxido nítrico (NOx), hidroperóxidos lipídicos por espectrofotometria (FOX-LOOH), hidroperóxidos lipídicos por quimiluminescência (QL-LOOH) e produtos avançados de oxidação proteica (AOPP) Foi avaliada também a capacidade antioxidante in vitro dos medicamentos selegilina, pramipexol e amantadina através do burst respiratório, capacidade doadora de átomos de hidrogênio ao radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH•), capacidade removedora do radical 2,2'-azino-bis (ácido 3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico) (ABTS+) e poder antioxidante redutor férrico (FRAP) Os pacientes com DP apresentaram aumento significativo de ferritina e diminuição da AST em comparação com os controles Os outros parâmetros (ácido úrico, colesterol total, LDL, HDL, triglicérides, glicose, ureia, creatinina, ALT, ferro e PCR) não foram significativamente alterados Pacientes com DP apresentaram aumento significativo do estresse oxidativo no sangue como indicado pelo QL-LOOH, FOX-LOOH e MDA AOPP e os níveis de NOx não foram diferentes de forma significativa entre os grupos Em relação à capacidade antioxidante, os pacientes mostraram menor atividade de catalase e maior atividade de SOD TRAP, SH e PON-1 não foram significativamente alterados Os resultados confirmam uma condição de estresse oxidativo em pacientes com DP e que esta pode ser avaliada por biomarcadores no sangue Aparentemente, a ferritina, um biomarcador bioquímico, sugere estar alterada na DP Esse estudo também demonstrou que os medicamentos pramipexol e selegilina, mas não amantadina, possuem efeitos antioxidantes in vitro, sugerindo possíveis mecanismos neuroprotetores além de outros já conhecidos |
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