Participação da IL-33 na inflamação e no estresse oxidativo induzidos pelo ânion superóxido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bernardy, Catia Campaner Ferrari
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UEL
Texto Completo: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14787
Resumo: Resumo: As citocinas e o estresse oxidativo são extremamente importantes no desenvolvimento das respostas inflamatórias Em resposta a um estímulo, células do sistema imune, tais como, neutrófilos e macrófagos ativados são capazes de induzir a síntese de citocinas e outros mediadores A IL-33 é o mais recente membro da família da IL-1, e atua ao interagir com seu receptor ST2 A IL-33 demonstrou ser essencial no desenvolvimento da hiperalgesia mecânica em modelos de resposta imune inata, desencadeada pela administração de carragenina, bem como no modelo de constrição crônica do nervo ciático Esta citocina é capaz de ativar o fator nuclear-?B (NF?B) e a NADPH oxidase, dessa forma, possivelmente está envolvida na hiperalgesia inflamatória e no estresse oxidativo Entretanto, esta é a primeira demonstração da participação da IL-33 em um modelo induzido pela administração de um doador de ânion superóxido Este modelo foi padronizado pelo nosso grupo e a administração de superóxido de potássio (KO2) induz hiperalgesia mecânica, térmica, edema e dor manifesta de maneira dose-dependente, e pode ser modulada por inibidores da NADPH oxidase e NF?B Este estudo engloba 3 objetivos principais: 1) demonstração da participação da IL-33 em modelo de hiperalgesia induzido por ânion superóxido; 2) avaliação da participação do ânion superóxido por meio da administração de um inibidor da NADPH-oxidase (apocinina); e 3) avaliar o efeito de um mimético da SOD (tempol) Foram utilizados camundongos Balb-c (selvagens - ST2+/+), deficientes para o receptor ST2 (ST2-/-) Os resultados obtidos demonstram que a administração de KO2 induziu a produção de IL-33 na pata (,5, 1, 3, 5, 7 e 24h) e medula (3, 5, e 7h, 24h), tendo como pico de produção a quinta e sétima hora, respectivamente Os animais ST2-/- exibiram uma redução estatisticamente significativa na hiperalgesia mecânica, térmica, edema e atividade de mieloperoxidase (MPO) desencadeada pela administração de KO2 Corroborando com os dados do MPO, os animais deficientes para o ST2 reduziram o recrutamento de leucócitos (leucócitos totais, neutrófilos e células mononucleares) A administração de KO2 induziu também o comportamento de dor manifesta (contorções abdominais, sacudidas da pata e tempo de lambida) em animais selvagens, o que foi significativamente reduzido nos animais ST2-/- A capacidade antioxidante foi avaliada pelos métodos de redução do ferro (FRAP) e teste da capacidade de eliminação de radicais livres da amostra (ABTS) e, a produção de ânion superóxido foi avaliada pelo ensaio do nitroazul de tetrazólio (NBT) sendo que os animais ST2-/- apresentaram níveis significativamente menores de depleção na pata e na medula após estímulo com KO2 Demonstrou-se também que o tratamento com apocinina e tempol foi capaz de preservar a capacidade antioxidante após o estímulo com KO2 Assim, tanto no local da administração (pata) e no segmento espinal correspondente as patas traseiras (L4-L6) houve depleção dos níveis antioxidantes em animais ST2+/+, o qual foi revertido nos animais deficientes para o receptor A produção das citocinas pró-inflamatórias TNFa e IL-1ß foram reduzidas pelo tratamento com apocinina e tempol Conclui-se que o ânion superóxido está associado à interação de IL-33/ST2 para induzir a hiperalgesia e inflamação e parece ser importante na sensibilização dos nociceptores contribuindo para o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio Portanto, modular o metabolismo do ânion superóxido parece ser uma estratégia promissora para controlar a hiperalgesia inflamatória, a qual pode ser realizada utilizando miméticos da superóxido dismutase (tempol) e inibição da NADPH-oxidase (apocinina)
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2) avaliação da participação do ânion superóxido por meio da administração de um inibidor da NADPH-oxidase (apocinina); e 3) avaliar o efeito de um mimético da SOD (tempol) Foram utilizados camundongos Balb-c (selvagens - ST2+/+), deficientes para o receptor ST2 (ST2-/-) Os resultados obtidos demonstram que a administração de KO2 induziu a produção de IL-33 na pata (,5, 1, 3, 5, 7 e 24h) e medula (3, 5, e 7h, 24h), tendo como pico de produção a quinta e sétima hora, respectivamente Os animais ST2-/- exibiram uma redução estatisticamente significativa na hiperalgesia mecânica, térmica, edema e atividade de mieloperoxidase (MPO) desencadeada pela administração de KO2 Corroborando com os dados do MPO, os animais deficientes para o ST2 reduziram o recrutamento de leucócitos (leucócitos totais, neutrófilos e células mononucleares) A administração de KO2 induziu também o comportamento de dor manifesta (contorções abdominais, sacudidas da pata e tempo de lambida) em animais selvagens, o que foi significativamente reduzido nos animais ST2-/- A capacidade antioxidante foi avaliada pelos métodos de redução do ferro (FRAP) e teste da capacidade de eliminação de radicais livres da amostra (ABTS) e, a produção de ânion superóxido foi avaliada pelo ensaio do nitroazul de tetrazólio (NBT) sendo que os animais ST2-/- apresentaram níveis significativamente menores de depleção na pata e na medula após estímulo com KO2 Demonstrou-se também que o tratamento com apocinina e tempol foi capaz de preservar a capacidade antioxidante após o estímulo com KO2 Assim, tanto no local da administração (pata) e no segmento espinal correspondente as patas traseiras (L4-L6) houve depleção dos níveis antioxidantes em animais ST2+/+, o qual foi revertido nos animais deficientes para o receptor A produção das citocinas pró-inflamatórias TNFa e IL-1ß foram reduzidas pelo tratamento com apocinina e tempol Conclui-se que o ânion superóxido está associado à interação de IL-33/ST2 para induzir a hiperalgesia e inflamação e parece ser importante na sensibilização dos nociceptores contribuindo para o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio Portanto, modular o metabolismo do ânion superóxido parece ser uma estratégia promissora para controlar a hiperalgesia inflamatória, a qual pode ser realizada utilizando miméticos da superóxido dismutase (tempol) e inibição da NADPH-oxidase (apocinina)Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeAbstract: The cytokines and oxidative stress are extremely important in the development of inflammatory responses In response to a stimulus, immune system cells, such as activated neutrophils and macrophages, are able to induce cytokines synthesis and other mediators The IL-33 is the most recent member of IL-1 family, and acts by interacting with its receptor ST2 The IL-33 has shown to be essential in the development of mechanical hyperalgesia in models of innate immune response, triggered by the administration of carrageenan, as well as in the constriction model of the chronic sciatic nerve This cytokine is capable of activate the nuclear factor-?B (NF?B) and the NADPH oxidase, thus, it is possibly involved in the inflammatory hyperalgesic and the oxidative stress However, this is the first demonstration of participation of IL-33 in an induced model by the administration of a superoxide anion donor This model was developed by our group and the administration of potassium superoxide (KO2) induces mechanical and thermal hyperalgesia, edema and pain express in a dose-dependent manner and can be modulated by inhibitors of NADPH oxidase and NF?B This study covers three main objectives: 1) demonstration of IL-33 participation in hyperalgesia induced model by superoxide anion; 2) evaluation of participation of the superoxide anion through the administration of a NADPH oxidase inhibitor (apocynin); and 3) evaluate the effect of a SOD mimetic (tempol) The Balb-c mice were used (wild - ST2 +/+), disabled to the ST2 receptor (ST2-/-) The results obtained demonstrate that the administration of KO2 induced the production of IL-33 in the paw (,5, 1, 3, 5, 7 and 24h) and marrow (3, 5, and 7h, 24h), with the production peak at fifth and seventh hour, respectively The animals ST2 -/- showed a significant statistically decrease in mechanical and termal hyperalgesia, edema and myeloperoxidase activity (MPO) triggered by the KO2 administration Corroborating with data from MPO, the disabled animals to the ST2 reduced the leukocyte recruitment (total leukocytes, neutrophils, andmononuclear cells) The KO2 administration also induced the behavior of manifest pain (abdominal contortions, paw shakes and lick time) in wild animals, which was significantly reduced in ST2 -/- animals The antioxidant capacity was evaluated by iron reduction methods (FRAP) and capacity test of elimination of free radicals in the sample (ABTS) and the superoxide anion production was assessed by the nitroblue tetrazolium test (NBT) wherein the ST2 -/- animals showed significantly lower levels of depletion on the paw and marrow after KO2 stimulation It was also demonstrated that the treatment with apocynin and tempol was able to preserve the antioxidant capacity after the stimulation with KO2 Thus, at the site of administration (paw) as well as the spinal segment corresponding to the hind paws (L4-L6), there was depletion of antioxidant levels in animals ST2 +/+, which was reversed in disabled animals to the receptor The production of the proinflammatory cytokines TNFa and IL-1ß were reduced by the treatment with apocynin and tempol In conclusion, the superoxide anion is associated to the interaction of IL-33/ST2 to induce hyperalgesia and inflammation and it seems to be important in the sensibilization of nociceptors, contributing to increase the production of reactive species of oxygen Therefore, modulating the metabolism of superoxide anion appears to be a promising strategy to control inflammatory hyperalgesia, which can be performed using mimetics of dismutase superoxide (tempol), and NADPH oxidase inhibitionVerri Junior, Waldiceu Aparecido [Orientador]Gomes, Gislaine Garcia PelosiCeravolo, Graziela ScaliantiKwasniewski, Fábio HenriquePavanelli, Wander RogérioBernardy, Catia Campaner Ferrari2024-05-01T14:36:51Z2024-05-01T14:36:51Z2016.0029.01.2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/14787porDoutoradoCiências da SaúdeCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:13Zoai:repositorio.uel.br:123456789/14787Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:13Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false
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