Sensores no monitoramento da temperatura e umidade interna de colônias de Apis Melifera africanizadas alojadas em caixa de madeira e ou isopor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Benaglia, Bruno Giovane Emilio
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM)
Texto Completo: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4677
Resumo: A apicultura é a criação racional de abelhas Apis mellifera, e, como em todo sistema de criação, as abelhas sofrem influências das variáveis ambientais como temperatura e umidade, podendo afetar o desenvolvimento da colônia e as características físico-químicas do mel, entretanto as operarias utilizam mecanismos fisiológicos e comportamentais para a homeostase. O objetivo deste trabalho foi de monitorar a temperatura e umidade interna do ninho de Apis mellifera africanizada e avaliar a eficiência da termorregulação de caixas de madeira e ou de isopor através de sensores. O experimento foi realizado no setor de apicultura da Fazenda Iguatemi (FEI), município de Maringá- PR, (23º 25? S e 52º 51? O a 550 metros de atitude), do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá. Os enxames foram alojados em três caixas de madeira e três caixas de isopor no padrão Langstroth, dispostos alternadamente em apiário de clareira em forma de U. Os sensores foram instalados no quadro central de cada colmeia, onde mediram a temperatura e a umidade da colônia de 5 em 5 minutos num total de dez dias do mês de março e nove dias do mês abril de 2017. O monitoramento em tempo real é necessário para se obter os resultados do equilíbrio homeostático dos enxames alojados em caixas com materiais diferenciados. As colmeias foram padronizadas com quantidade de quadros de favos de cria fechada, com cria aberta, alimento e cera alveolada, totalizando dez quadros, e, quando necessário, foram alimentadas com xarope de açúcar 1:1, uma vez por semana. Com o intuito de avaliar a temperatura e umidade em colônias de abelhas Apis mellifera, foi desenvolvida uma arquitetura com a colaboração da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para implementar um sistema móvel, utilizando-se sensores de temperatura e umidade (DS18S20), em uma interface web e protótipo de sistema de monitoramento, para coletar imagens e áudio dentro de uma colmeia e analisar os dados coletados por meio de um computador pessoal. O sistema proposto denomina-se MyBee e é baseado em duas abordagens que usam um dispositivo de interface para cada colmeia, enviando dados para um centro computacional remoto. O sistema MyBee foi utilizado para capturar os valores a cada 5 m i n . por dez dias, em março de 2017, e nove dias em abril de 2017, para três caixas de madeira e três caixas de isopor. Foram quantificadas as médias de cada período, sendo 1: 12 h às 18 h; 2h 18min. às 00 h; 3 h às 06 h; 4 h06 min. Às 12 h. A análise estatística foi realizada por meio da análise de variância (ANOVA), as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância, e o software utilizado foi o STATISTICA 8.0. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatística entre as médias dos dias para a temperatura e umidade da caixa de madeira: 35,11ºC ± 0,14; 70,26% ± 2,12, e ou isopor: 35,32ºC ± 0,13; 71,35% ± 2,18 no mês de março. No mês de abril, não houve diferença estatística entre as médias dos dias para a temperatura e umidade da caixa de madeira, de 34,98ºC ± 0,13; 69,24% ± 2,16 e 35,03ºC ± 0,16; de 69,87% ± 1,37 para as caixas de isopor. A temperatura do ambiente, durante os quatro períodos do dia, no mês de março, oscilou de 20,95°C ± 2,32 a 22,57°C ± 2,22. Os menores valores foram do período 3, das 18 h às 00 h, para todas as circunstâncias, fossem externas e ou internas, demonstrando-se, assim, o comportamento das abelhas a se ajustar de acordo com as demandas externas. Os resultados obtidos mostram que, mesmo com a temperatura externa mais baixa, as abelhas mantêm a homeostase do ninho, em torno de 35°C. A umidade também oscilou, porém, o ajuste da mesma não tem um padrão, como a da temperatura pelas abelhas, mas estas conseguem manter um equilíbrio a fim de ajustar a homeostase do ambiente interno das caixas. As colônias de Apis mellifera africanizadas, alojadas em caixas de isopor e ou de madeira, mantiveram o equilíbrio homeostático, não ocorrendo variação de temperatura e umidade nos meses de março e abril de 2017 e também entre os períodos do dia. O isopor é uma alternativa de matéria prima a ser utilizada na confecção de caixas de abelhas, porém pesquisas devem ser intensificadas, inclusive para avaliar a qualidade dos produtos oriundos destas caixas
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O a 550 metros de atitude), do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá. Os enxames foram alojados em três caixas de madeira e três caixas de isopor no padrão Langstroth, dispostos alternadamente em apiário de clareira em forma de U. Os sensores foram instalados no quadro central de cada colmeia, onde mediram a temperatura e a umidade da colônia de 5 em 5 minutos num total de dez dias do mês de março e nove dias do mês abril de 2017. O monitoramento em tempo real é necessário para se obter os resultados do equilíbrio homeostático dos enxames alojados em caixas com materiais diferenciados. As colmeias foram padronizadas com quantidade de quadros de favos de cria fechada, com cria aberta, alimento e cera alveolada, totalizando dez quadros, e, quando necessário, foram alimentadas com xarope de açúcar 1:1, uma vez por semana. 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A análise estatística foi realizada por meio da análise de variância (ANOVA), as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância, e o software utilizado foi o STATISTICA 8.0. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatística entre as médias dos dias para a temperatura e umidade da caixa de madeira: 35,11ºC ± 0,14; 70,26% ± 2,12, e ou isopor: 35,32ºC ± 0,13; 71,35% ± 2,18 no mês de março. No mês de abril, não houve diferença estatística entre as médias dos dias para a temperatura e umidade da caixa de madeira, de 34,98ºC ± 0,13; 69,24% ± 2,16 e 35,03ºC ± 0,16; de 69,87% ± 1,37 para as caixas de isopor. A temperatura do ambiente, durante os quatro períodos do dia, no mês de março, oscilou de 20,95°C ± 2,32 a 22,57°C ± 2,22. Os menores valores foram do período 3, das 18 h às 00 h, para todas as circunstâncias, fossem externas e ou internas, demonstrando-se, assim, o comportamento das abelhas a se ajustar de acordo com as demandas externas. Os resultados obtidos mostram que, mesmo com a temperatura externa mais baixa, as abelhas mantêm a homeostase do ninho, em torno de 35°C. A umidade também oscilou, porém, o ajuste da mesma não tem um padrão, como a da temperatura pelas abelhas, mas estas conseguem manter um equilíbrio a fim de ajustar a homeostase do ambiente interno das caixas. As colônias de Apis mellifera africanizadas, alojadas em caixas de isopor e ou de madeira, mantiveram o equilíbrio homeostático, não ocorrendo variação de temperatura e umidade nos meses de março e abril de 2017 e também entre os períodos do dia. O isopor é uma alternativa de matéria prima a ser utilizada na confecção de caixas de abelhas, porém pesquisas devem ser intensificadas, inclusive para avaliar a qualidade dos produtos oriundos destas caixas[9] 36 f.Universidade Estadual de MaringáBrasilDepartamento de AgronomiaPrograma de Pós-Graduação em AgroecologiaMaringá, PRCentro de Ciências AgráriasLucimar Pontara Peres [Orientador] - UEMProf.ª Dr.ª Lucimar Pontara PeresAlessandra Aparecida SilvaAnderson Faustino da SilvaBenaglia, Bruno Giovane Emilio2018-08-13T15:37:51Z2018-08-13T15:37:51Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBENAGLIA, Bruno Giovane Emilio. Sensores no monitoramento da temperatura e umidade interna de colônias de Apis Melifera africanizadas alojadas em caixa de madeira e ou isopor. 2017. [9] 36 f. 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