Fração não edulcorante da stevia rebaudiana estimula secreção de insulina, ativa glicólise e melhora a tolerância à glicose
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) |
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Resumo: | Orientador: Prof.ª Dr.ª Cecília Edna Mareze da Costa |
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Fração não edulcorante da stevia rebaudiana estimula secreção de insulina, ativa glicólise e melhora a tolerância à glicoseStevia rebaudianaReceptores adrenérgicosReceptores colinérgicosGlicóliseGlicogenólise572.565Ciências BiológicasFisiologiaOrientador: Prof.ª Dr.ª Cecília Edna Mareze da CostaDissertação (mestrado em Ciências Fisiológicas)--Universidade Estadual de Maringá, 2017Resumo: A Stevia rebaudiana além de ser uma fonte de adoçantes não calóricos é, também, importante fonte de moléculas bioativas. Este trabalho investigou, primeiramente, o efeito do extrato etanólico (EET) e das frações clorofórmica (FCL) e de acetato de etila (FAE), obtidas das folhas da stevia, na secreção de insulina de ilhotas isoladas de ratos. Os resultados obtidos nestes estudos iniciais e o fato da FAE ser rica em compostos fenólicos, apresentar alto conteúdo protéico e ser praticamente isenta de glicosídeos edulcorantes, determinou que esta fosse a fração selecionada para os testes subsequentes que foram realizados neste trabalho. Este é o primeiro trabalho que avalia os efeitos de uma fração de stevia com tais características na secreção de insulina e possíveis mecanismos, no metabolismo da glicose em hepatócitos isolados e na tolerância à glicose in vivo. Os resultados obtidos com as ilhotas isoladas de ratos normais mostraram que a FAE estimula a secreção de insulina apenas na presença de concentrações altas de glicose e de forma cálcio dependente, por mecanismos não totalmente esclarecidos, mas que parecem envolver canais de potássio sensíveis a ATP e receptores colinérgicos M3 e adrenérgicos a2. No estudo com hepatócitos, isolados de ratos em estado alimentado, foi observado que FAE estimula a glicólise, não interfere na glicogenólise e causa aumento na razão NADH/NAD+. O teste oral de tolerância à glicose mostrou que a FAE melhora a tolerância à glicoseAbstract: Stevia rebaudiana, besides being a source of non-caloric sweeteners, is also an important source of bioactive molecules. This work first investigated the effect of ethanolic extract (ETE), chloroform (CLF) and ethyl acetate (EAF) fractions, obtained from stevia leaves, on the insulin secretion of islets isolated from rats. The results obtained from this study and the fact that FAE is rich in phenolic compounds, present high protein content and practically free of sweetening glycosides, determined that this was the fraction selected for the subsequent tests performed in this work. This is the first work to evaluate the effects of a stevia fraction with such characteristics on insulin secretion mechanisms, glucose metabolism in isolated hepatocytes, and in vivo glucose tolerance. The results obtained with islets isolated from normal rats showed that FAE stimulates insulin secretion only in the presence of high glucose and calcium dependent concentrations, by mechanisms not fully understood, but which seem to involve ATP-sensitive potassium channels and M3 cholinergic receptors and a2 adrenergic receptors. In the study with hepatocytes isolated from fed rats, it was observed that FAE stimulates glycolysis, does not interfere with glycogenolysis, and causes an increase in the NADH/NAD+ ratio. The oral glucose tolerance test has shown that FAE improves glucose toleranceCosta, Cecília Edna Mareze daPaes, Antonio Marcus de AndradeAmbiel, Celia ReginaUniversidade Estadual de MaringáCentro de Ciências BiológicasDepartamento de Ciências FisiológicasPrograma de Pós-Graduação em Ciências FisiológicasPiovan, Silvano2020-02-12T15:56:22Z2020-02-12T15:56:22Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis50 f. : il.application/pdfPIOVAN, Silvano. Fração não edulcorante da stevia rebaudiana estimula secreção de insulina, ativa glicólise e melhora a tolerância à glicose. 2017. 50 f. Dissertação (mestrado em Ciências Fisiológicas)--Universidade Estadual de Maringá, 2017, Maringá, PR.http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5724info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM2020-02-12T15:58:54Zoai:localhost:1/5724Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uem.br:8080/oai/requestopendoar:2024-04-23T14:58:50.492865Repositório Institucional da Universidade Estadual de Maringá (RI-UEM) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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