Relação entre estados de humor, variabilidade da frequência cardíaca e creatina quinase de para-atletas brasileiros
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832013000100004 |
Resumo: | Objetivo deste estudo foi investigar a relação entre os estados de humor, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e creatina quinase (CK) de para-atletas brasileiros. Foram avaliados 12 atletas, integrantes da Seleção Brasileira de Para-Atletismo. Para avaliar a resposta autonômica foi determinada a VFC em repouso, coletando os intervalos R-R em 10 min. Foram coletadas também amostras de sangue para analisar a CK total e para conhecer os estados de humor dos atletas, foi utilizado a Escala de Brums, sendo calculados os seis estados de humor (tensão, depressão, raiva, fadiga, confusão e vigor). A análise dos dados foi realizada pela correlação de Sperman. Os principais resultados demonstraram relação entre a modulação parassimpática e o Vigor dos atletas (r = 0,50 a 0,53; p<0,05). A CK não se relacionou com nenhum marcador. Conclui-se que houve relação entre a modulação parassimpática da VFC e o Vigor, o que é positivo para o rendimento na competição. |
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Relação entre estados de humor, variabilidade da frequência cardíaca e creatina quinase de para-atletas brasileirosPsicofisiologiaCreatina QuinaseSistema Nervoso AutônomoObjetivo deste estudo foi investigar a relação entre os estados de humor, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e creatina quinase (CK) de para-atletas brasileiros. Foram avaliados 12 atletas, integrantes da Seleção Brasileira de Para-Atletismo. Para avaliar a resposta autonômica foi determinada a VFC em repouso, coletando os intervalos R-R em 10 min. Foram coletadas também amostras de sangue para analisar a CK total e para conhecer os estados de humor dos atletas, foi utilizado a Escala de Brums, sendo calculados os seis estados de humor (tensão, depressão, raiva, fadiga, confusão e vigor). A análise dos dados foi realizada pela correlação de Sperman. Os principais resultados demonstraram relação entre a modulação parassimpática e o Vigor dos atletas (r = 0,50 a 0,53; p<0,05). A CK não se relacionou com nenhum marcador. Conclui-se que houve relação entre a modulação parassimpática da VFC e o Vigor, o que é positivo para o rendimento na competição.Universidade Estadual de Maringá 2013-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832013000100004Revista da Educação Física / UEM v.24 n.1 2013reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v24.1.17021info:eu-repo/semantics/openAccessLeite,Gerson dos SantosAmaral,Daniel Pereira doOliveira,Raul Santo deOliveira Filho,Ciro Winckler deMello,Marco Túlio deBrandão,Maria Regina Ferreirapor2013-08-20T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832013000100004Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2013-08-20T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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