ATIVIDADE FÍSICA E AGREGAÇÃO DE FATORES DE RISCO METABÓLICOS EM ADOLESCENTES
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400611 |
Resumo: | Identificar a associação da atividade física (AF) com a agregação dos fatores de risco metabólicos em adolescentes de Curitiba, Paraná. Participaram do estudo 162 adolescentes (64 meninos). Foram avaliados os níveis de AF (por meio de acelerômetros), o perfil metabólico (glicêmico e lipídico) e antropométrico (circunferência de cintura). Calculou-se Escores Z para cada fator de risco e a soma destes escores categorizou o Escore de Risco Metabólico (ERM). Para análise estatística, utilizou-se da correlação de Spearman e do teste de Kruskal-Wallis adotando p<0,05. Os resultados demonstram quea AF relacionou-se inversamente com os valores de Triglicerídeos (r=-0,217, p<0,05), Colesterol Total (r=-0,243, p<0,05), LDL-C (r=-0,211, p<0,05) e ERM (r=-0,269, p<0,01) nas meninas. Meninas do grupo de maior nível de AF apresentaram menores valores de Colesterol Total e ERM em comparaçãoàs do grupo de baixo nível de AF (p<0,01). Conclui-se que a prática de AF favoreceu o melhor perfil metabólico nas meninas. |
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ATIVIDADE FÍSICA E AGREGAÇÃO DE FATORES DE RISCO METABÓLICOS EM ADOLESCENTESAtividade MotoraSaúde do AdolescenteFatores de RiscoIdentificar a associação da atividade física (AF) com a agregação dos fatores de risco metabólicos em adolescentes de Curitiba, Paraná. Participaram do estudo 162 adolescentes (64 meninos). Foram avaliados os níveis de AF (por meio de acelerômetros), o perfil metabólico (glicêmico e lipídico) e antropométrico (circunferência de cintura). Calculou-se Escores Z para cada fator de risco e a soma destes escores categorizou o Escore de Risco Metabólico (ERM). Para análise estatística, utilizou-se da correlação de Spearman e do teste de Kruskal-Wallis adotando p<0,05. Os resultados demonstram quea AF relacionou-se inversamente com os valores de Triglicerídeos (r=-0,217, p<0,05), Colesterol Total (r=-0,243, p<0,05), LDL-C (r=-0,211, p<0,05) e ERM (r=-0,269, p<0,01) nas meninas. Meninas do grupo de maior nível de AF apresentaram menores valores de Colesterol Total e ERM em comparaçãoàs do grupo de baixo nível de AF (p<0,01). Conclui-se que a prática de AF favoreceu o melhor perfil metabólico nas meninas.Universidade Estadual de Maringá 2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000400611Revista da Educação Física / UEM v.26 n.4 2015reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v26i4.25200info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Michael Pereira daGuimarães,Roseane de FátimaMazzardo,OldemarMartins,Rafael VieiraWatanabe,Priscila IumiCampos,Wagner depor2015-12-03T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832015000400611Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2015-12-03T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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