Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832014000100109 |
Resumo: | O objetivo foi verificar o efeito da suplementação de cafeína na potência anaeróbia intermitente em ciclistas treinados. Dez atletas foram submetidos a duas sessões experimentais em um modelo randomizado e duplo-cego. Em cada sessão, os participantes ingeriram aleatoriamente uma cápsula de cafeína (6 mg/kg) ou placebo, e, uma hora após realizaram dois testes de Wingate (T1, T2) para a determinação do desempenho anaeróbio, com um intervalo de 4 minutos entre si. A análise estatística, utilizado ANOVA para medidas repetidas, não revelou diferenças significativas entre os testes com cafeína e placebo. Na comparação intra-testes houve redução significativa apenas para a Potência Média (W) entre as sessões com cafeína (T1c: 673,6±59,5 vs T2c: 589,0±58,8). A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente, porém, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes. |
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Suplementação de cafeína e indicadores de potência anaeróbiaPotência anaeróbiaCafeínaTeste de WingateO objetivo foi verificar o efeito da suplementação de cafeína na potência anaeróbia intermitente em ciclistas treinados. Dez atletas foram submetidos a duas sessões experimentais em um modelo randomizado e duplo-cego. Em cada sessão, os participantes ingeriram aleatoriamente uma cápsula de cafeína (6 mg/kg) ou placebo, e, uma hora após realizaram dois testes de Wingate (T1, T2) para a determinação do desempenho anaeróbio, com um intervalo de 4 minutos entre si. A análise estatística, utilizado ANOVA para medidas repetidas, não revelou diferenças significativas entre os testes com cafeína e placebo. Na comparação intra-testes houve redução significativa apenas para a Potência Média (W) entre as sessões com cafeína (T1c: 673,6±59,5 vs T2c: 589,0±58,8). A ingestão oral aguda de cafeína não contribuiu para o aumento no desempenho anaeróbio intermitente, porém, a redução na potência média com o uso da cafeína, pode sugerir uma preferência do metabolismo para os ácidos graxos, o que seria desvantajoso durante esforços máximos intermitentes.Universidade Estadual de Maringá 2014-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832014000100109Revista da Educação Física / UEM v.25 n.1 2014reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v25i1.19306info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Cíntia Grande daCavazzotto,Timothy GustavoQueiroga,Marcos Robertopor2015-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832014000100109Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2015-10-09T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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