Estados de humor de árbitros de futebol não-profissional
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832012000400007 |
Resumo: | Este estudo objetivou avaliar os estados de humor de árbitros de futebol não-profissional em momento pré-competitivo. Participaram do estudo 25 árbitros de uma competição municipal no Sul do Brasil. Os dados foram coletados antes das partidas, utilizando questionário de caracterização e a Escala de Humor de Brunel-BRUMS. Utilizou-se de testes de comparação (Mann-Whitney; Kruskal-Wallis) e correlação (Spearman) (p<0,05). Árbitros que não ficam doentes apresentaram menor fadiga e tensão, enquanto os com melhor qualidade de sono estiveram menos deprimidos. Árbitros assistentes apresentaram maior tensão e fadiga, e aqueles que já participaram de jogos profissionais, maior vigor. A idade teve relação negativa com a raiva, confusão e tensão, sendo que a última também se relacionou negativamente com o tempo de experiência. Concluindo, destaca-se que os estados de humor pré-competitivo de árbitros de futebol não-profissional estão associadas à autoavaliação da saúde e sono, função e experiência na arbitragem, e idade. |
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Estados de humor de árbitros de futebol não-profissionalHumorEsportesArbitragemEste estudo objetivou avaliar os estados de humor de árbitros de futebol não-profissional em momento pré-competitivo. Participaram do estudo 25 árbitros de uma competição municipal no Sul do Brasil. Os dados foram coletados antes das partidas, utilizando questionário de caracterização e a Escala de Humor de Brunel-BRUMS. Utilizou-se de testes de comparação (Mann-Whitney; Kruskal-Wallis) e correlação (Spearman) (p<0,05). Árbitros que não ficam doentes apresentaram menor fadiga e tensão, enquanto os com melhor qualidade de sono estiveram menos deprimidos. Árbitros assistentes apresentaram maior tensão e fadiga, e aqueles que já participaram de jogos profissionais, maior vigor. A idade teve relação negativa com a raiva, confusão e tensão, sendo que a última também se relacionou negativamente com o tempo de experiência. Concluindo, destaca-se que os estados de humor pré-competitivo de árbitros de futebol não-profissional estão associadas à autoavaliação da saúde e sono, função e experiência na arbitragem, e idade.Universidade Estadual de Maringá 2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832012000400007Revista da Educação Física / UEM v.23 n.4 2012reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v23.4.16139info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro,Henrique NeuFernandes,Aline Renata RentzViana,Maick da SilveiraBrandt,RicardoAndrade,Alexandropor2013-06-10T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832012000400007Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2013-06-10T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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