TESTE DE CARMINATTI: ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE EM JOVENS MILITARES
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832015000200301 |
Resumo: | RESUMOO objetivo do presente estudo foi analisar a reprodutibilidade relativa e absoluta do pico de velocidade (PVT-CAR) e da frequência cardíaca máxima (FCmáx) determinados no teste incremental de Carminatti (T-CAR) em jovens militares. Vinte e sete militares do sexo masculino (idade = 19,3±1,1 anos, massa corporal = 69,5±7,7 kg, estatura = 1,76±0,9m, percentual de gordura = 8,9±3,2 %) pertencentes à Marinha do Brasil foram recrutados para participar deste estudo. Os participantes foram submetidos a duas sessões de avaliação, separadas por 48 horas, para a determinação do PVT-CAR e FCmáx a partir do protocolo do T-CAR. Os testes foram realizados nomes no horário, como intuito de minimizar a interferência das variações biológicas. Não foi encontrada diferença significativa para o PVT-CAR (t=0,773; p=0,446) e FCmax (t=0,543; p=0,592) entre a situação de teste e reteste. Além disso, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) do PVT-CARe FCmax foram 0,73 e 0,90, com um coeficiente de variação do erro típico de medida (CVETM) de 1,55% e 1,28%, respectivamente. As análises de Bland-Altman para o PVT-CAR e FCmax também sugerem que houve boa concordância para essas medidas em condições repetidas. Desta forma, os resultados do presente estudo mostram que houve uma baixa variação intra-individual para o PVT-CARe FCmax, resultando em evidências consistentes de reprodutibilidade absoluta (CVETM) erelativa (CCI). Como aplicação prática,o T-CAR parece ser uma estratégia interessante para avaliar a máxima velocidade aeróbia de jovens militares em diferentes momentos do planejamento anual de treinamento. |
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