Rituais escolares: notas sobre jogos e olimpíadas escolares como rituais
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Educação física/UEM (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832012000200006 |
Resumo: | A teoria sociológica aponta que todas as sociedades constroem formas de celebração de seus valores e identidade. Segundo autores como DaCosta (2000) e MacAloon (1984), os jogos olímpicos pautam-se em valores da modernidade ocidental, e que os celebra em grandiosas cerimônias. Inseridos no âmbito escolar, identificamos um elevado número de "jogos" e/ou "olimpíadas" que, direta ou indiretamente, baseiam-se no modelo olímpico. Neste contexto, tivemos por objetivo analisar os sentidos, significados e valores envolvidos na realização de jogos escolares, com ênfase em suas cerimônias de abertura. Além disso, buscamos compreender as razões que orientam os professores a organizarem estas competições. Para tanto, foram realizadas observações em duas cerimônias em escolas da Grande Vitória e entrevistas com os professores organizadores das competições. Verificamos que as apropriações dos valores ritualizados nos jogos olímpicos são singulares e baseadas na realidade local, porém coexistem com a emulação de um modelo que se propõe universal. |
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Rituais escolares: notas sobre jogos e olimpíadas escolares como rituaisJogosRituaisEscolaA teoria sociológica aponta que todas as sociedades constroem formas de celebração de seus valores e identidade. Segundo autores como DaCosta (2000) e MacAloon (1984), os jogos olímpicos pautam-se em valores da modernidade ocidental, e que os celebra em grandiosas cerimônias. Inseridos no âmbito escolar, identificamos um elevado número de "jogos" e/ou "olimpíadas" que, direta ou indiretamente, baseiam-se no modelo olímpico. Neste contexto, tivemos por objetivo analisar os sentidos, significados e valores envolvidos na realização de jogos escolares, com ênfase em suas cerimônias de abertura. Além disso, buscamos compreender as razões que orientam os professores a organizarem estas competições. Para tanto, foram realizadas observações em duas cerimônias em escolas da Grande Vitória e entrevistas com os professores organizadores das competições. Verificamos que as apropriações dos valores ritualizados nos jogos olímpicos são singulares e baseadas na realidade local, porém coexistem com a emulação de um modelo que se propõe universal.Universidade Estadual de Maringá 2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-30832012000200006Revista da Educação Física / UEM v.23 n.2 2012reponame:Revista da Educação física/UEM (Online)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEM10.4025/reveducfis.v23i2.13621info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros,Ana Gabriela AlvesRios,Fernanda GonçalvesVarnier,Thaíse RamosRibeiro,EtyelleTavares,Otáviopor2013-05-28T00:00:00Zoai:scielo:S1983-30832012000200006Revistahttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br1983-30830103-3948opendoar:2013-05-28T00:00Revista da Educação física/UEM (Online) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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