SUBLUXAÇÃO ATLANTOAXIAL CONGÊNITA EM CÃO SUBMETIDO A TRATAMENTO CONSERVATIVO – RELATO DE CASO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos, Douglas Evandro
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Vasques, Gabriela Maria Benedetti, Fiorato, Camila André, Leal, Leonardo Martins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública
Texto Completo: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/41701
Resumo: A subluxação atlantoaxial ou instabilidade atlantoaxial, é uma afecção articular onde ocorre o deslocamento dorsal do áxis (C2) em relação ao atlas (C1) levando a uma compressão da medula espinhal, podendo ser de forma congênita ou adquirida. Os cães acometidos apresentam sinais clínicos relacionados ao nervo motor superior (NMS) como consequência da compressão medular cervical, tendo curso agudo ou crônico, intermitentes ou não. O diagnóstico é realizado através da avaliação dos sinais neurológicos, exame clínico e exames de imagem. O tratamento pode ser médico, com o repouso, uso de colar cervical e utilização de analgésicos e anti-inflamatórios ou cirúrgico, visando a redução e estabilização permanente da articulação e eliminar a compressão medular. Este trabalho tem como objetivo relatar o atendimento a um canídeo, fêmea, sem raça definida, com 6 meses de idade e 6 kg, atendido no hospital veterinário do Centro Universitário Ingá, apresentando cervicalgia, relutância ao movimento de cabeça e pescoço, ataxia, quedas ao locomover-se e paresia de membros posteriores de curso agudo, tendo início a aproximadamente 2 dias tendo sido, através do exame radiográfico diagnosticada com Subluxação atlantoaxial congênita, tendo sido instituído tratamento conservativo com uso de colar cervico torácico e repouso em canil, tendo sido prescrito cloridrato de tramadol, dipirona, meloxicam e ranitidina, obtendo-se resposta satisfatória ao quadro, sem qualquer sinal recidiva durante 6 meses de acompanhamento.
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