Avaliação da analgesia pós-operatória promovida pela acupuntura em cadelas submetidas à ovariohisterectomia eletiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meireles, Guilherme Paes
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Alencar, Carlos Rodrigo Komatsu, Damin, Cleiton, Bortolato, Julio Sylvio, de Conti, Juliano Bortolo, Taffarel, Marilda Onghero
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública
DOI: 10.4025/revcivet.v2i2.30417
Texto Completo: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/30417
Resumo: Com o objetivo de avaliar a analgesia promovida por dois protocolos de acupuntura pré-operatória, foram utilizadas 21 cadelas com peso entre cinco e 12 kg, submetidas ovariohisterectomia. Os animais foram alocados aleatoriamente em três grupos: GM – grupo meloxicam; GM2 – grupo meloxicam associado à estimulação dos acupontos IG4 e F3; GM3 – grupo meloxicam associado à estimulação dos acupontos VG1, E36 e BP6. Como protocolo anestésico utilizou-se acepromazina (0,02 mg/kg IM), propofol e isofluorano. Para a analgesia trans-operatória foi administrado fentanil (5 µg/kg IV) imediatamente antes do início do procedimento cirúrgico. O tratamento, de acordo com o grupo, foi realizado 10 minutos após a administração da acepromazina. A avaliação de dor pós-operatória foi realizada através da Escala Composta Modificada de Glasgow e pela Escala Análoga Visual, nos seguintes momentos: anterior à aplicação da acepromazina (T0), uma (T1), duas (T2), quatro (T4), seis (T6), oito (T8) e 24 horas após extubação (T24). A análise estatística foi realizada através do teste de Kruskal Wallis com 5% de significância. Os resultados obtidos não apresentaram diferença estatística em todos os parâmetros avaliados, dessa forma, nas condições do presente estudo, a estimulação dos acupontos por agulha seca não apresentou incremento na analgesia promovida pelo uso do meloxicam isoladamente.
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