FOLICULITE FURUNCULOSE SECUNDÁRIA A DEMODICOSE EM CÃO DA RAÇA HUSKY SIBERIANO – RELATO DE CASO
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/44574 |
Resumo: | A foliculite furunculose, piodermite profunda causada na maioria das vezes por Staphylococcus pseudointermedius, tem sido frequentemente descrita em cães pastores, e outras raças de pastoreios. Existem ainda, relatos desta afecção em cães das raças Bull Terrier, Pit Bull e Dálmatas. Os sinais clínicos comumente encontrados são lesões alopécicas, pruriginosas, podendo ser visualizadas em forma de pápulas, pústulas, crostas, erosões e fistulas, acompanhadas de odor fétido. As lesões podem ser encontradas em região lombossacra, inguinal, abdômen ventral, membros, glúteos, cotovelos, região axilar, região cervical e face podendo também, apresentar-se de forma generalizada. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos, histórico do animal, exame citológico, exame hematológico, exames microbiológicos e análise histopatológica. O tratamento consiste na remoção do fator causal primário, antibioticoterapia de longo prazo, anti-inflamatório esteroidal e tratamento tópico abrangendo tricotomia, limpeza das lesões e banhos com xampu a base de Clorexidine ou Peróxido de benzoíla, podendo ainda ser realizada a excisão cirúrgica da lesão. O presente trabalho tem como objetivo relatar o atendimento a um canídeo, fêmea, 10 anos de idade, 14kg, da raça Husky Siberiano, atendido na Clínica Veterinária UNINGÁ, tendo como queixa principal lesões na região do cotovelo esquerdo com histórico de recidivas, onde obteve-se o diagnóstico de foliculite furunculose profunda piogranulomatosa e eosinofílica crônica secundaria a demodicose. Optou-se pelo tratamento cirúrgico, utilizando-se a técnica de nodulectomia, a qual obteve-se uma resposta satisfatória. |
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FOLICULITE FURUNCULOSE SECUNDÁRIA A DEMODICOSE EM CÃO DA RAÇA HUSKY SIBERIANO – RELATO DE CASODemodex sp.Folículo pilosoNodulectomiaPiodermite.A foliculite furunculose, piodermite profunda causada na maioria das vezes por Staphylococcus pseudointermedius, tem sido frequentemente descrita em cães pastores, e outras raças de pastoreios. Existem ainda, relatos desta afecção em cães das raças Bull Terrier, Pit Bull e Dálmatas. Os sinais clínicos comumente encontrados são lesões alopécicas, pruriginosas, podendo ser visualizadas em forma de pápulas, pústulas, crostas, erosões e fistulas, acompanhadas de odor fétido. As lesões podem ser encontradas em região lombossacra, inguinal, abdômen ventral, membros, glúteos, cotovelos, região axilar, região cervical e face podendo também, apresentar-se de forma generalizada. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos, histórico do animal, exame citológico, exame hematológico, exames microbiológicos e análise histopatológica. O tratamento consiste na remoção do fator causal primário, antibioticoterapia de longo prazo, anti-inflamatório esteroidal e tratamento tópico abrangendo tricotomia, limpeza das lesões e banhos com xampu a base de Clorexidine ou Peróxido de benzoíla, podendo ainda ser realizada a excisão cirúrgica da lesão. O presente trabalho tem como objetivo relatar o atendimento a um canídeo, fêmea, 10 anos de idade, 14kg, da raça Husky Siberiano, atendido na Clínica Veterinária UNINGÁ, tendo como queixa principal lesões na região do cotovelo esquerdo com histórico de recidivas, onde obteve-se o diagnóstico de foliculite furunculose profunda piogranulomatosa e eosinofílica crônica secundaria a demodicose. Optou-se pelo tratamento cirúrgico, utilizando-se a técnica de nodulectomia, a qual obteve-se uma resposta satisfatória.EDUEM - Universidade Estadual de Maringá2019-08-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliado pelos paresRelato de casoapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/4457410.4025/revcivet.v6i2.44574Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública; v. 6 n. 2 (2019); 397-4042358-4610reponame:Revista de Ciência Veterinária e Saúde Públicainstname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/article/view/44574/pdfCopyright (c) 2019 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos, Douglas EvandroFiorato, Camila AndréMattosinho, Rodrigo de Oliveira2020-10-15T17:15:57Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/44574Revistahttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/PUBhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevCiVet/oaipaulomarcusso@gmail.com || periodicos@uem.br2358-46102358-4610opendoar:2020-10-15T17:15:57Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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