Estimativa da aptidão cardiorrespiratória da população brasileira de 20 a 59 anos: abordagem através de modelo sem exercício com variáveis auto-relatadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maranhao Neto, Geraldo
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Pedreiro, Rodrigo, Oliveira, Aldair, Machado, Sergio, Vieira, Lucas, Marques Neto, Silvio, Leon, Antonio Ponce
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Journal of Physical Education (Maringá)
Texto Completo: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/42834
Resumo: Diferentemente de outras variáveis mais comuns relacionadas à saúde, a aptidão cardiorrespiratória (ACR) não é medida constantemente na população em geral. Sua omissão caracteriza numa perda de informação relevante. Com isso o objetivo do presente estudo foi caracterizar a ACR da população brasileira de 20 a 59 anos e desenvolver valores normativos, através de uma equação para estimar o consumo máximo de oxigênio (VO2Máx) sem a realização de exercícios. Ao todo, 32.531 indivíduos compuseram a amostra oriunda da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS-IBGE-2013).. Apenas variáveis auto-relatadas foram incluídas a partir da equação de Wier et al.(2006): sexo, idade, nível de atividade física e Índice de Massa Corporal. A média de consumo máximo de oxigênio dos homens foi estimada como 44,6; 39,3; 34,8 e 30,6 ml/kg/min para homens com idades 20-29; 30-39; 40-49 e 50-59, respectivamente. Para as mulheres os valores foram de 34,5; 29,6; 25,4 e 21,1 ml/kg/min para os mesmos grupos etários. Os valores de percentil 20 e 80 foram estabelecidos como os extremos de muito baixa e muito alta ACR. Podemos concluir que a ACR da população adulta brasileira pode ser caracterizada utilizando uma abordagem sem exercício, obtendo assim, uma relevante informação do estado de saúde dessa população.
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