Reliability and sensitivity of countermovement jump-derived variables in detecting different fatigue levels
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/50302 |
Resumo: | O objetivo foi verificar a reprodutibilidade e a sensibilidade de variáveis derivadas do salto com contra movimento (CMJ) na detecção de pequenas, moderadas e grandes alterações e se a capacidade das variáveis em detectar fadiga é dependente do volume do exercício fatigante. Dezessete homens fisicamente ativos realizaram dois protocolos de fadiga, em semanas separadas, compostos por saltos verticais contínuos: protocolo curto (7 x 10 saltos) e protocolo longo (14 x 10 saltos). A altura do salto (JH), a potência (PO), o impulso (IMP) e a rigidez vertical (KVERT) foram mensurados durante o CMJ antes e imediatamente após os protocolos de fadiga. Foram avaliados o coeficiente de correlação intraclasse, erro típico de medida, mínima mudança valiosa e magnitude baseada em inferência. PO e JH apresentaram excelente reprodutibilidade e boa sensibilidade para detectar pequenas e médias alterações, respectivamente. Os efeitos da fadiga podem ser detectados mais provavelmente pela PO, independentemente do volume de exercício fatigante. JH e IMP parecem ser afetados somente após protocolo longo e KVERT somente após protocolo curto. Em conclusão, PO (pico e média) é o um marcador melhor durante o CMJ com excelente reprodutibilidade e sensibilidade, o que permite detectar até mesmo pequenos efeitos e diferenciar níveis de fadiga. |
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Reliability and sensitivity of countermovement jump-derived variables in detecting different fatigue levelsReprodutibilidade e sensibilidade das variáveis derivadas do salto com contra movimento na detecção de diferentes níveis de fadigastretch-shortening cyclepower outputjump heightimpulsevertical stiffnessciclo alongamento-encurtamentopotênciaaltura do saltoimpulsorigidez verticalO objetivo foi verificar a reprodutibilidade e a sensibilidade de variáveis derivadas do salto com contra movimento (CMJ) na detecção de pequenas, moderadas e grandes alterações e se a capacidade das variáveis em detectar fadiga é dependente do volume do exercício fatigante. Dezessete homens fisicamente ativos realizaram dois protocolos de fadiga, em semanas separadas, compostos por saltos verticais contínuos: protocolo curto (7 x 10 saltos) e protocolo longo (14 x 10 saltos). A altura do salto (JH), a potência (PO), o impulso (IMP) e a rigidez vertical (KVERT) foram mensurados durante o CMJ antes e imediatamente após os protocolos de fadiga. Foram avaliados o coeficiente de correlação intraclasse, erro típico de medida, mínima mudança valiosa e magnitude baseada em inferência. PO e JH apresentaram excelente reprodutibilidade e boa sensibilidade para detectar pequenas e médias alterações, respectivamente. Os efeitos da fadiga podem ser detectados mais provavelmente pela PO, independentemente do volume de exercício fatigante. JH e IMP parecem ser afetados somente após protocolo longo e KVERT somente após protocolo curto. Em conclusão, PO (pico e média) é o um marcador melhor durante o CMJ com excelente reprodutibilidade e sensibilidade, o que permite detectar até mesmo pequenos efeitos e diferenciar níveis de fadiga.O objetivo foi verificar a reprodutibildiade e a sensibilidade de variáveis derivadas do salto com contra movimento (CMJ) na detecção de alterações pequenas, moderadas e grandes e se a capacidade de variáveis em detectar fadiga é dependente do volume do exercício fatigante. Dezessete homens fisicamente ativos realizaram dois protocolos de fadiga, em semanas separadas, compostos por saltos verticais contínuos: protocolo curto (7 x 10 saltos) e protocolo longo (14 x 10 saltos). A altura do salto (JH), a potência (PO), o impulso (IMP) e a rigidez vertical (KVERT) foram mensurados durante o CMJ antes e imediatamente após os protocolos de fadiga. Coeficiente de correlação intraclasse, erro típico de medida, mínima mudança valiosa e magnitude baseada em inferência foram analisadas. PO e JH apresentaram excelente reprodutibilidade e boa sensibilidade para detectar alterações pequenas e médias, respectivamente. Os efeitos da fadiga podem ser detectados mais provavelmente pelo PO, independentemente do volume de exercício fatigante. JH e IMP parecem ser afetados somente após protocolo longo e KVERT somente após protocolo curto. Em conclusão, PO (pico e média) é o melhor marcador no CMJ com excelente reprodutibilidade e sensibilidade, o que permite detectar até mesmo pequenos efeitos e diferenciar níveis de fadiga.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2021-03-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/5030210.4025/jphyseduc.v32i1.3232Journal of Physical Education; Vol 32 No 1 (2021): Journal of Physical Education; e-3232Journal of Physical Education; Vol. 32 Núm. 1 (2021): Journal of Physical Education; e-3232Journal of Physical Education; v. 32 n. 1 (2021): Journal of Physical Education; e-32322448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMenghttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/50302/751375151822Copyright (c) 2021 Journal of Physical Educationhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessKnihs, Débora AparecidaDetanico, DanieleRocha da Silva, Daniel Dal Pupo, Juliano2021-10-25T13:02:04Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/50302Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2021-10-25T13:02:04Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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O objetivo foi verificar a reprodutibilidade e a sensibilidade de variáveis derivadas do salto com contra movimento (CMJ) na detecção de pequenas, moderadas e grandes alterações e se a capacidade das variáveis em detectar fadiga é dependente do volume do exercício fatigante. Dezessete homens fisicamente ativos realizaram dois protocolos de fadiga, em semanas separadas, compostos por saltos verticais contínuos: protocolo curto (7 x 10 saltos) e protocolo longo (14 x 10 saltos). A altura do salto (JH), a potência (PO), o impulso (IMP) e a rigidez vertical (KVERT) foram mensurados durante o CMJ antes e imediatamente após os protocolos de fadiga. Foram avaliados o coeficiente de correlação intraclasse, erro típico de medida, mínima mudança valiosa e magnitude baseada em inferência. PO e JH apresentaram excelente reprodutibilidade e boa sensibilidade para detectar pequenas e médias alterações, respectivamente. Os efeitos da fadiga podem ser detectados mais provavelmente pela PO, independentemente do volume de exercício fatigante. JH e IMP parecem ser afetados somente após protocolo longo e KVERT somente após protocolo curto. Em conclusão, PO (pico e média) é o um marcador melhor durante o CMJ com excelente reprodutibilidade e sensibilidade, o que permite detectar até mesmo pequenos efeitos e diferenciar níveis de fadiga. |
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