Quais estratégias de enfrentamento são utilizadas por atletas de MMA mais resilientes ao estresse?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32982 |
Resumo: | Este estudo analisou a associação entre resiliência, estresse e estratégias de coping de atletas de MMA. Participaram 50 atletas de MMA do sexo masculino, com idade de 25±4,8 anos. Utilizou-se uma ficha de identificação, a Escala de Resiliência de Connor-Davidson, o Inventário Atlético de Estratégias de Coping e o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas (RESTQ-76). Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva, teste Qui-Quadrado e Regressão Logística Binária (p<0,05). Os níveis de estresse foram considerados baixos, e os atletas demonstraram níveis elevados de recuperação, nas subescalas “estar em forma” (52%), “aceitação pessoal” (62%), “autoeficácia” (62%), “autorregulação” (64%) e recuperação social” (54%). Atletas resilientes tem maiores chances de utilizar as estratégias de “confronto com as adversidades” (OR=6,47), “concentração” (OR=11,67) e “treinabilidade” (OR=5,49). Conclui-se que atletas resilientes são menos estressados pois enfrentam os conflitos advindos do ambiente esportivo de forma concentrada e aprendendo com seu treinamento. |
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Quais estratégias de enfrentamento são utilizadas por atletas de MMA mais resilientes ao estresse?Resiliência. Estratégias de coping. Estresse. Atletas.Este estudo analisou a associação entre resiliência, estresse e estratégias de coping de atletas de MMA. Participaram 50 atletas de MMA do sexo masculino, com idade de 25±4,8 anos. Utilizou-se uma ficha de identificação, a Escala de Resiliência de Connor-Davidson, o Inventário Atlético de Estratégias de Coping e o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas (RESTQ-76). Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva, teste Qui-Quadrado e Regressão Logística Binária (p<0,05). Os níveis de estresse foram considerados baixos, e os atletas demonstraram níveis elevados de recuperação, nas subescalas “estar em forma” (52%), “aceitação pessoal” (62%), “autoeficácia” (62%), “autorregulação” (64%) e recuperação social” (54%). Atletas resilientes tem maiores chances de utilizar as estratégias de “confronto com as adversidades” (OR=6,47), “concentração” (OR=11,67) e “treinabilidade” (OR=5,49). Conclui-se que atletas resilientes são menos estressados pois enfrentam os conflitos advindos do ambiente esportivo de forma concentrada e aprendendo com seu treinamento. Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2017-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32982Journal of Physical Education; Vol 28 No 1 (2017); e-2843Journal of Physical Education; Vol. 28 Núm. 1 (2017); e-2843Journal of Physical Education; v. 28 n. 1 (2017); e-28432448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporenghttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32982/20015https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32982/20598Copyright (c) 2017 Journal of Physical Education/UEMinfo:eu-repo/semantics/openAccessBelem, Isabella Carolinedos Santos, Viviane Aparecida PereiraCaruzzo, Nayara MalheirosRigoni, Patrícia Aparecida GaionBoth, JorgeVieira, José Luiz Lopes2019-07-17T08:43:05Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/32982Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:43:05Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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