Animais persistentes infectados pelos vírus da Diarreia Viral Bovina em rebanhos leiteiros não vacinados criados em regime semi-intensivo: freqüência, fatores de risco e georreferenciamento de focos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Glenda Lima de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
Texto Completo: http://repositorio.uema.br/handle/123456789/324
Resumo: 90 fDissertação (Mestrado) – Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2014.Orientador: Prof. Dr. Hélder de Moraes Pereira
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spelling Animais persistentes infectados pelos vírus da Diarreia Viral Bovina em rebanhos leiteiros não vacinados criados em regime semi-intensivo: freqüência, fatores de risco e georreferenciamento de focosEpidemiologiaViremiaBVDVELISAPestivírus90 fDissertação (Mestrado) – Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2014.Orientador: Prof. Dr. Hélder de Moraes PereiraA Diarréia Viral Bovina (BVD) é uma das principais doenças infecciosas dos bovinos. Os animais persistentemente infectados (PI) pelo vírus da diarreia viral bovina (BVDV) possuem grande importância na epidemiologia da doença, devido à eliminação de altos títulos virais em todas suas secreções e excreções, servindo assim como reservatórios do vírus, sendo constante fonte de infecção para animais susceptíveis. Deste modo, o presente estudo teve como objetivo identificar os animais persistentemente infectados no rebanho bovino leiteiro não vacinado, criado em regime semi-intensivo no Estado do Maranhão. Trabalhou-se com 92 rebanhos leiteiros, pertencentes a 23 municípios localizados nas regionais de Açailândia, Bacabal, Ilha de São Luís, Imperatriz e Pedreiras. Foram amostradas 920 fêmeas leiteiras estratificadas segundo a faixa etária (< 3 anos, entre 3 a 7 anos e > 7anos). As amostras de soro foram submetidas às provas de AcELISA e AgELISA, para a identificação dos animais PI e em cada propriedade avaliada, aplicou-se um questionário epidemiológico para investigar fatores que poderiam estar associados à infecção persistente. Do total de amostras testadas, 0,86% (8/920) apresentaram resultado positivo para AgELISA e negativo para AcELISA, sendo por isso classificadas como animais persistentemente infectados. Apenas as regionais de Imperatriz e Bacabal apresentaram animais PI, com frequência de 2,14% (6/280) e 1% (2/200), respectivamente. Dos 23 municípios amostrados, 12(52,17%) apresentaram animais PI, com 17,39% (16/92) dos rebanhos como pelo menos um animal virêmico. A maior frequência (1,08% - 3/276) de animais PI foi observada na categoria de animais com idade inferior a três anos e a menor (0,72% - 2/276) em fêmeas com idade acima de sete anos. Dentre as variáveis consideradas fatores de risco, o contato com fômites e animais de rebanhos vizinhos apresentaram significância estatística (P < 0,05) associada à presença de animais PI. O estudo espacial demonstrou que a infecção pelo BVDV encontra-se amplamente distribuída nas bacias leiteiras do estado do Maranhão. Estes resultados demonstram a expressiva disseminação do BVDV nas regionais estudadas, caracterizada pela identificação de animais PI.UEMA2018-05-28T23:40:03Z2018-05-28T23:40:03Z2014-03-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/324D 636.2:616.935(812.1)Barros, Glenda Lima deporreponame:Repositório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)instname:Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)instacron:UEMAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-24T15:53:25Zoai:repositorio.uema.br:123456789/324Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.uema.br/driverepositoriouema@gmail.comopendoar:2024-08-24T15:53:25Repositório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) - Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)false
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