Papel do sistema de secreção tipo IV (SST4) na internalização e sobrevivência de Brucella, lisa e rugosa: infecção in vitro e in vivo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) |
Texto Completo: | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/361 |
Resumo: | 94 f.Dissertação (Mestrado) – Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2011.Orientador: Profa. Dra. Alcina Vieira de Carvalho Neta |
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Papel do sistema de secreção tipo IV (SST4) na internalização e sobrevivência de Brucella, lisa e rugosa: infecção in vitro e in vivoBrucella spFator de virulência virBMacrófagos Raw 264.7Camundongos Balb/c94 f.Dissertação (Mestrado) – Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2011.Orientador: Profa. Dra. Alcina Vieira de Carvalho NetaO gênero Brucella, corresponde um grupo de patógenos bacterianos, intracelulares, causadores de infecção crônica. Um fator de virulência essencial para o estabelecimento desta infecção é o sistema de secreção tipo IV (SST4), codificado pelo operon virB. Outro fator relacionado à virulência corresponde o lipopolissacarídeo (LPS) da membrana externa, apresentando o gênero Brucella dois tipos, LPS liso e rugoso. Diante disto e, visando uma melhor compreensão da patogênese da cepa rugosa, Brucella ovis, devido à escassez de dados, o presente trabalho objetivou avaliar o papel do SST4 na internalização e sobrevivência das cepas de Brucella, lisa e rugosa. Foram realizadas infecções in vitro (macrófagos murino - Raw 264.7, com 5x107 UFC/ml) e in vivo (camundongos Balb/c, infecção intraperitoneal, com 1x106 UFC/ml), com amostras de B. ovis, ∆virB B.ovis, RB51 e ∆virB RB51 (LPS rugoso) e Brucella abortus e ∆virB B.abortus (LPS liso). Adicionalmente foram efetuadas, análises bacteriológicas, histológicas, imunohistoquímicas e expressão gênica (RT-PCRq) de determinadas citocinas/quimiocinas (MIP-2, MIP-1, KC, IL-6 e IL-10). O SST4 é importante para a replicação intracelular de amostras rugosas de Brucella, demonstrando in vitro, papel semelhante ao observado em amostras de LPS liso, como a B. abortus. O processo de internalização não é influenciado pelo operon virB nas amostras lisa e rugosa. Mutantes ∆virB B. ovis são incapazes de sobreviver e multiplicar em macrófagos peritoneais, apresentando baixa colonização esplênica e menor patogenicidade que a amostra parental, estando atenuado 1 dia pós-infecção (p.i.) em camundongos Balb/c. B. abortus e ∆virB B. abortus possuem semelhante cinética de infecção in vivo nas primeiras 24h. A B. ovis não causa inflamação em baço e fígado de camundongos no início da infecção, demonstrando baixos níveis de expressão de MIP-2, MIP-1β, KC, IL-6 e IL-10, 24h após a infecção. Estes resultados indicam que o SST4 é fundamental para sobrevivência e replicação intracelular de amostras lisa e rugosa de Brucella.UEMA2018-07-16T17:16:53Z2018-07-16T17:16:53Z2011-03-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/361D 616.993Sá, Joicy Cortez de.porreponame:Repositório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)instname:Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)instacron:UEMAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-24T00:48:49Zoai:repositorio.uema.br:123456789/361Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.uema.br/driverepositoriouema@gmail.comopendoar:2024-08-24T00:48:49Repositório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) - Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)false |
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