Algumas pistas (e armadilhas) na utilização da Etnografia na Educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação em foco |
DOI: | 10.24934/eef.v16i22.322 |
Texto Completo: | https://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/322 |
Resumo: | Este trabalho visa trazer uma reflexão em torno da utilização da etnografia na pesquisa educacional, de forma mais específica busca apontar para algumas pistas na sua utilização, indicando também algumas armadilhas postas. Nossa reflexão parte do pressuposto de que há uma indissociabilidade entre teoria e método, de modo que não podemos reduzir a etnografia a uma simples técnica de “coleta de dados”, o que seria deturpação, neste sentido, pensar a etnografia no campo da educação é também pensar a produção do conhecimento antropológico na educação. A partir desta perspectiva refutamos algumas posições amplamente difundidas no âmbito da pesquisa educacional que afirmam que não há pesquisas etnográficas em educação, mas apenas pesquisas do “tipo etnográfico”, o que em nossa leitura origina-se de uma leitura reducionista da etnografia, e extremamente superficial , ou mesmo inexistente, da antropologia. |
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Algumas pistas (e armadilhas) na utilização da Etnografia na EducaçãoEtnografiaAntropologia da EducaçãoPesquisa Educacional.Este trabalho visa trazer uma reflexão em torno da utilização da etnografia na pesquisa educacional, de forma mais específica busca apontar para algumas pistas na sua utilização, indicando também algumas armadilhas postas. Nossa reflexão parte do pressuposto de que há uma indissociabilidade entre teoria e método, de modo que não podemos reduzir a etnografia a uma simples técnica de “coleta de dados”, o que seria deturpação, neste sentido, pensar a etnografia no campo da educação é também pensar a produção do conhecimento antropológico na educação. A partir desta perspectiva refutamos algumas posições amplamente difundidas no âmbito da pesquisa educacional que afirmam que não há pesquisas etnográficas em educação, mas apenas pesquisas do “tipo etnográfico”, o que em nossa leitura origina-se de uma leitura reducionista da etnografia, e extremamente superficial , ou mesmo inexistente, da antropologia. EDUEMG2013-12-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/32210.24934/eef.v16i22.322Educação em Foco; Vol. 16 No. 22 (2013): Educação em Foco; 163-183Educação em Foco; Vol. 16 Núm. 22 (2013): Educação em Foco; 163-183Educação em Foco; v. 16 n. 22 (2013): Educação em Foco; 163-1832317-00931519-332210.24934/eef.v16i22reponame:Educação em focoinstname:Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)instacron:UEMGporhttps://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/322/312Oliveira, Amurabiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T13:52:04Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/322Revistahttps://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/indexPUBhttps://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/oairevista.educacaoemfoco@uemg.br2317-00931519-3322opendoar:2023-01-10T13:52:04Educação em foco - Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)false |
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Este trabalho visa trazer uma reflexão em torno da utilização da etnografia na pesquisa educacional, de forma mais específica busca apontar para algumas pistas na sua utilização, indicando também algumas armadilhas postas. Nossa reflexão parte do pressuposto de que há uma indissociabilidade entre teoria e método, de modo que não podemos reduzir a etnografia a uma simples técnica de “coleta de dados”, o que seria deturpação, neste sentido, pensar a etnografia no campo da educação é também pensar a produção do conhecimento antropológico na educação. A partir desta perspectiva refutamos algumas posições amplamente difundidas no âmbito da pesquisa educacional que afirmam que não há pesquisas etnográficas em educação, mas apenas pesquisas do “tipo etnográfico”, o que em nossa leitura origina-se de uma leitura reducionista da etnografia, e extremamente superficial , ou mesmo inexistente, da antropologia. |
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