A representação da voz subalterna: presença de voz, corpo e oralidade nos contos de Marcelino Freire
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/1694 |
Resumo: | RESUMO: Analisa-se, por meio de dois contos, – “Muribeca” e “Darluz” – a presença de marcas orais nas narrativas do autor pernambucano Marcelino Freire. Os contos apresentam como mecanismo de composição estético-discursiva a representação da voz subalterna através do Dialogismo Velado (BAKHTIN, 1981), modalidade discursiva responsável por anular a mediação de um narrador externo e incorporar a própria voz da personagem na narrativa, favorecendo, dessa forma, a incorporação de mecanismos como voz, corpo e oralidade. Para tanto, além das contribuições de Mikhail Bakhtin (1981, 1988), foram utilizados como referencial teórico as reflexões de Irene Machado (1995) e Paul Zumthor (1997, 2005, 2007), dentre demais pesquisadores que discutem sobre a reformulação da natureza oral como artefato artístico. |
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A representação da voz subalterna: presença de voz, corpo e oralidade nos contos de Marcelino FreireMarcelino FreireDialogismo VeladoOralidade. RESUMO: Analisa-se, por meio de dois contos, – “Muribeca” e “Darluz” – a presença de marcas orais nas narrativas do autor pernambucano Marcelino Freire. Os contos apresentam como mecanismo de composição estético-discursiva a representação da voz subalterna através do Dialogismo Velado (BAKHTIN, 1981), modalidade discursiva responsável por anular a mediação de um narrador externo e incorporar a própria voz da personagem na narrativa, favorecendo, dessa forma, a incorporação de mecanismos como voz, corpo e oralidade. Para tanto, além das contribuições de Mikhail Bakhtin (1981, 1988), foram utilizados como referencial teórico as reflexões de Irene Machado (1995) e Paul Zumthor (1997, 2005, 2007), dentre demais pesquisadores que discutem sobre a reformulação da natureza oral como artefato artístico. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS2017-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/1694REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS; v. 2 n. 16 (2017): LITERATURA E ORALIDADE: RASTROS E MANIFESTAÇÕES; 50 - 732179-4456reponame:REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMSinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/1694/pdfCopyright (c) 2017 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMSinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Taysa CristinaOliveira, Vanderléia da Silva2020-12-14T23:19:43Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1694Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REVPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/oairevell@uems.br||andre_benatti29@hotmail.com2179-44562179-4456opendoar:2020-12-14T23:19:43REVELL : Revista de Estudos Literários da UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false |
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