DESENVOLVIMENTO INICIAL E QUANTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS DO MILHO APÓS INOCULAÇÃO COM NOVAS ESTIRPES DE Azospirillum brasilense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galeano, Rodrigo Mattos Silva
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Campelo, Analice Paula de Souza, Mackert, Aline, Brasil, Marivaine da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Agricultura Neotropical
Texto Completo: https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/2613
Resumo: O uso indiscriminado de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho ocasiona poluição ambiental. A fixação biológica do nitrogênio (FBN) é uma alternativa para a redução desses químicos em campo. Bactérias do gênero Azospirillum estão entre as mais importantes envolvidas na FBN em gramíneas. Portanto, o objetivo do trabalho foi analisar a germinação e o desenvolvimento inicial, bem como quantificar as proteínas totais do milho após a inoculação com diferentes estirpes de Azospirillum brasilense isoladas de gramíneas do Pantanal Sul-Mato-Grossense. O experimento foi inteiramente casualizado com três repetições de 50 sementes para os seguintes tratamentos: testemunha sem inoculação; inoculação com estirpes MAY1, MAY12 e BR-11001; e inoculante comercial contendo as estirpes AbV5 e AbV6. Os parâmetros avaliados foram germinação de sementes, primeira contagem de germinação, massa seca da parte aérea e das raízes de plântulas e proteínas totais das folhas. A inoculação não influenciou significativamente na germinação. A massa seca da parte aérea e de raízes foi maior com inoculação de MAY12 e inoculante comercial. Resultados na quantificação de proteína mostraram que sementes inoculadas com MAY12 (3628 µg mL-1) possuem maiores concentrações de proteínas totais. Portanto, a inoculação com MAY12 proporcionou efeitos positivos de incremento de massa seca e proteínas totais.
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