EFICIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM FORRAGEIRAS TROPICAIS
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Agricultura Neotropical |
Texto Completo: | https://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1144 |
Resumo: | A adubação orgânica pode influenciar de forma positiva e significativa o desenvolvimento de gramíneas forrageiras. Dois experimentos foram instalados em vasos, em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de esterco bovino no desenvolvimento dos capins Brachiaria brizantha (Syn. Uroclhoa brizantha) cv. Marandu e Panicun maximum cv. Mombaça. O delineamento utilizado para cada experimento foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Para o capim-marandu foram utilizados cinco tratamentos constituídos por quatro doses de esterco de bovino curtido: 0; 9; 18 e 27 Mg ha-1 (base seca) e mais um tratamento com adubação inorgânica (AI), na dose recomendada. O experimento com o capim-mombaça consistiu de seis tratamentos: 0, 4,5; 9; 18; 36 Mg ha-1 de esterco bovino e um tratamento com adubação inorgânica (AI). O aumento de doses de esterco proporcionou melhorias nas características produtivas das duas forrageiras estudadas. A máxima produtividade do capim-marandu foi obtida com a dose média de 24,3 Mg ha-1. Já o capim-mombaça respondeu até a dose máxima aplicada (36 Mg ha-1). A AI proporcionou resultados semelhantes às duas maiores doses de esterco aplicadas. O esterco bovino pode ser utilizado na adubação de forrageiras substituindo em partes a adubação inorgânica. |
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EFICIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM FORRAGEIRAS TROPICAISA adubação orgânica pode influenciar de forma positiva e significativa o desenvolvimento de gramíneas forrageiras. Dois experimentos foram instalados em vasos, em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de esterco bovino no desenvolvimento dos capins Brachiaria brizantha (Syn. Uroclhoa brizantha) cv. Marandu e Panicun maximum cv. Mombaça. O delineamento utilizado para cada experimento foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Para o capim-marandu foram utilizados cinco tratamentos constituídos por quatro doses de esterco de bovino curtido: 0; 9; 18 e 27 Mg ha-1 (base seca) e mais um tratamento com adubação inorgânica (AI), na dose recomendada. O experimento com o capim-mombaça consistiu de seis tratamentos: 0, 4,5; 9; 18; 36 Mg ha-1 de esterco bovino e um tratamento com adubação inorgânica (AI). O aumento de doses de esterco proporcionou melhorias nas características produtivas das duas forrageiras estudadas. A máxima produtividade do capim-marandu foi obtida com a dose média de 24,3 Mg ha-1. Já o capim-mombaça respondeu até a dose máxima aplicada (36 Mg ha-1). A AI proporcionou resultados semelhantes às duas maiores doses de esterco aplicadas. O esterco bovino pode ser utilizado na adubação de forrageiras substituindo em partes a adubação inorgânica.Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia2016-11-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/114410.32404/rean.v3i4.1144Revista de Agricultura Neotropical; v. 3 n. 4 (2016): Revista de Agricultura Neotropical; 48-54REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 3 No. 4 (2016): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; 48-542358-630310.32404/rean.v3i4reponame:Revista de Agricultura Neotropicalinstname:Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)instacron:UEMSporhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/1144/1141Copyright (c) 2016 REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICALinfo:eu-repo/semantics/openAccessCastro, Camila da SilvaLobo, Ulisses Gabriel MoraesRodrigues, Lucas MatheusBackes, ClariceSantos, Alessandro José Marques2021-07-22T09:57:27Zoai:ojs2.periodicos.uems.br:article/1144Revistahttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineoPUBhttps://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/oaiagriculturaneotropical@uems.br || wellingthon.junnyor@uems.br2358-63032358-6303opendoar:2022-05-16T12:53:04.520246Revista de Agricultura Neotropical - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)false |
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